“Não é possível estar dentro da civilização e fora da arte.”
– Ruy Barbosa, em “Obras completas”. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, 1942.
Quem é que não gosta de um clássico? Selecionamos 22 dos maiores clássicos da história do cinema que estão na Netflix Brasil para você ganhar tempo na hora de escolher. Que tal?
Os intocáveis (1987)
Neste drama criminal de época de Brian de Palma, nada impedirá Eliot Ness de capturar o lendário Al Capone, mesmo que isso signifique romper algumas regras.
Bonequinha de luxo
A caçadora de fortunas Holly Golightly se vê cativada pelo aspirante a escritor Paul Varjak, que se mudou para seu edifício às custas de uma rica mulher.
Perfume de mulher
Esperando ganhar algum dinheiro durante o feriado de Ação de Graças, um estudante pobre concorda em cuidar de um coronel aposentado, que é cego e muito rabugento.
Sociedade dos poetas mortos | Dead Poets Society – Direção: Peter Weir (1989)
Um professor nada convencional inspira seus alunos a encararem os estudos e a vida de modo a aprender o que realmente vale a pena.
Perdas e Danos
Um oficial do governo se desvia de seu caminho quando conhece uma bela mulher e eles passam a ter um caso, mas ela está noiva do filho do oficial.
O Sol é Para Todos foi baseado no romance de mesmo nome da escritora Harper Lee que, inclusive, faz sucesso até hoje. Esse é um dos filmes mais premiados do cinema. Tanto livro quanto filme, foram obras que impactaram toda a sociedade.
O óleo de Lorenzo (1992)
Insatisfeitos com a medicina moderna, um casal investiga a doença terminal do filho e acaba encontrando a solução em um remédio controverso.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001)
Amélie encontra uma coleção de brinquedos atrás do rodapé de seu apartamento e se inspira a devolvê-los.
Uma linda mulher (1990)
Um empresário milionário contrata uma prostituta de Hollywood e acaba se apaixonando por ela, neste cativante filme.
Vestígios do Dia | The Remains of the Day (1993)
Neste drama de época da produtora Merchant-Ivory, um mordomo dedicado cuida impecavelmente da casa do patrão fingindo não perceber suas tendências nazistas.
“A arte é uma espécie de escândalo, um exibicionismo cuja única desculpa é ser praticado entre cegos.”
– Jean Cocteau, in “Le discours d’Oxford”. Paris: Gallimard, 1956.
A Escolha de Sofia (1982)
Stingo compartilha uma pensão no Brooklyn com a imigrante polonesa Sophie e seu amante volátil, um casal em um relacionamento permeado pela violência.
A época da inocência (1993)
Um nova-iorquino de influência, noivo de uma mulher adequada e culta, coloca a moral da sociedade em jogo quando sua bela prima aparece em cena.
Clube dos cinco (1985)
O atleta, o nerd, o marginal, a princesa e a maluca rompem as barreiras sociais de um colégio durante o castigo de sábado.
Tempo de despertar (1990)
Baseado em uma história real, o pesquisador médico Dr. Malcolm Sayer tenta tratar um grupo de pacientes há mais de 30 anos em coma.
Tudo Bem no Ano que Vem – Direção: Robert Mulligan (1978)
Embora casados com outras pessoas, o contador George e a dona de casa Doris mantêm um caso por 25 anos. E passam um final de semana romântico juntos todo ano.
Scarface (1983)
Um chefão do tráfico da Flórida comete o erro fatal de “abusar de seu próprio suprimento”, nesta refilmagem do diretor Brian de Palma do original de 1932.
Onde os fracos não tem vez (2007)
Durante uma caçada, Llewelyn Moss encontra dois milhões de dólares de uma operação de tráfico que deu errado, mas um atirador psicótico está no seu encalço.
Star Wars – Uma Nova Esperança (1977)
Obi-Wan Kenobi guia Luke Skywalker em uma missão para salvar a Princesa Leia das garras de Darth Vader em uma batalha épica entre o bem e o mal.
Pulp Fiction – Tempo de violência (1994)
Este clássico da violência estilizada costura as histórias de um assassino apreciador de hambúrgueres, seu parceiro filosófico e um pugilista fracassado.
Sintonia de amor (1993)
O destino e um garoto cabeça-dura conspiram para unir um viúvo e uma jornalista infelizes no amor nesta comédia romântica indicada ao Oscar.
* Lista acima atualizada em 12.9.2018
“A arte é feita para perturbar, a ciência tranqüiliza.”
– Georges Braque, in “Le jour et la nuit, Cahiers, 1917-1952”. Paris: Gallimard, 1952.
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