Documentário ‘Milton Bituca Nascimento’ tem pôster e data de estreia divulgados

Celebrando o legado e a turnê de despedida de um dos grandes artistas da música brasileira. O documentário “Milton Bituca Nascimento“, que acompanhou a turnê de despedida do artista mineiro, teve o cartaz e a data de estreia divulgados. O longa deve estrear nos cinemas em 20 de março. A direção é da cineasta Flávia Moraes.
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Considerado um dos principais nomes da música brasileira, Milton Nascimento reúne uma série de prêmios, incluindo quatro Grammys Latinos e um Grammy Award, tendo canções regravadas por diversos artistas, como Elis Regina, Gilberto Gil e Chico Buarque.

Antes de chegar nas salas de cinema, o documentário ‘Milton Bituca Nascimento’, será exibido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, no dia 26 de janeiro, às 18h, em praça pública, dentro da Mostra Praça.
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Milton Bituca Nascimento, dirigido por Flávia Moraes, é um documentário emocionante que acompanha a turnê de despedida de Milton Nascimento, uma das maiores lendas vivas da música brasileira. Filmado ao longo de dois anos, o longa registra os últimos shows de “Bituca“, como é carinhosamente conhecido, e captura a profunda conexão entre o artista e seus fãs. Com estreia prevista para 20 de março de 2025, a obra vai além dos palcos, apresentando cenas de bastidores e depoimentos de grandes artistas nacionais e internacionais. Esses relatos celebram a importância de Milton e o impacto universal de sua música, reafirmando seu legado como um dos maiores nomes da música global. Entre emoções e celebrações, o filme é uma despedida inesquecível de um ícone cuja obra transcende fronteiras e gerações.

Milton Bituca Nascimento reflete sobre o impacto e o alcance de um artista que, na aparente simplicidade das suas composições, provocou e segue provocando reflexões e emoções profundas em quem quer que as escute. Isso é nítido no alcance global da sua obra, faceta explorada no documentário já na lista de personalidades, nacionais e internacionais, que dão seu depoimento sobre o Bituca: figuras como: Caetano Veloso, Chico Buarque, Criolo, Djonga, Esperanza Spalding, Fito Paez, Gilberto Gil, João Bosco, Mano Brown, Paul Simon, Quincy Jones (1933 – 2024), Ronaldo Bastos, Sergio Mendes (1941 – 2024), Simone, Spike Lee, Tim Bernardes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Wayne Shorter (1933 – 2023) e Zé Ibarra, entre outros artistas brasileiros e internacionais.

Mas, para além do depoimento de amigos e pessoas íntimas de Nascimento, Moraes faz questão de acompanhar a longa e bem-sucedida turnê de despedida do músico e registrar in loco a conexão antiga e potente do artista com seus fãs.
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Assim, ao longo de mais de dois anos de gravações, a diretora reúne em Milton Bituca Nascimento um material ímpar, capaz não só de reconhecer a grandiosidade do ídolo, mas também revelar a identificação espiritual que ele criou com suas dezenas de álbuns.
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Uma produção do Canal Azul, Nascimento Música, Gullane, em coprodução Claro, em associação com Why Stories Matter, Vital Studios e MoonSailor, MILTON BITUCA NASCIMENTO chega aos cinemas em 20 de março de 2025. O documentário tem distribuição da Gullane+, com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo e do Ministério da Cultura, através da Lei Paulo Gustavo, e apoio institucional da Ancine.

Título original: Milton Bituca Nascimento
Longa-metragem | Gênero: Documentário | Duração: 119 minutos | Cor | País: Brasil | Ano de produção: 2024
Sinopse: Documentário que parte da turnê de despedida de Milton Nascimento, para entender a complexidade simples de sua obra, e os mistérios que ele carrega nos fazem refletir sobre a alma brasileira. O filme mostra a dimensão mundial de Milton, capta a comoção que ele provoca nos fãs, explora a forte carga espiritual de sua obra, e investiga as origens de sua musicalidade nas entranhas do Brasil profundo.
– ficha técnica / créditos –
Direção: Flávia Moraes | Narrado por Fernanda Montenegro | Roteiro: Flavia Moraes e Marcelo Ferla | Direção de fotografia: Pedro Rocha | Montagem: Laura Brum e Flavia Moraes | Desenho de som e direção musical: Victor Pozas e Rafael Langoni | Músicas de: Milton Nascimento [e parceiros] | Coordenação de lançamento: Fred Avellar | Consultoria artística: Augusto Nascimento | Produção executiva: Liz Reis, Gabriela Tocchio, Ana Saito e Pablo Torrecillas | Produção associado: Flavia Moraes, Victor Pozas, Rafael Langoni | Produzido por: Augusto Nascimento, Ricardo Aidar, Larissa Prado, Andre Novis, Caio Gullane e Fabiano Gullane | Produtoras: Canal Azul, Nascimento Música, Gullane | Coprodutora: Claro | Produtoras associadas: Why Stories Matter, Vital Studios e Moonsailor | Distribuição: Gullane+ | Estreia nos cinemas: 20 de março de 2025

Além do documentário, Milton Nascimento será homenageado no Carnaval de 2025, pela Portela. A agremiação carioca levará para a Marquês de Sapucaí o enredo: “Cantar será buscar o caminho que vai no sol – Uma homenagem a Milton Nascimento”, com autoria de André Rodrigues e Antônio Gonzaga.

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Relembre!

SOBRE A TURNÊ ‘A ÚLTIMA SESSÃO DE MÚSICA – MILTON NASCIMENTO’
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A Última Sessão de Música é a turnê que vai marcar minha despedida dos palcos. Da música, jamais. E eu espero você para concluir essa travessia comigo”. (Milton Nascimento)
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A turnê A Última Sessão de Música foi a despedida de Milton Nascimento dos palcos e contou com shows no Brasil e em outros países, no ano de 2022

Com uma trajetória que completou 60 de anos de carreira e oitenta de vida, Milton Nascimento decidiu que chegou a hora de se despedir dos palcos. Mas, para que esse ciclo ficasse completo, o artista decidiu prestar uma última homenagem aos fãs com uma turnê internacional que foi épica: “A Última Sessão de Música”.
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“Eu jamais poderia encerrar essa parte da minha vida de tantos anos na estrada sem homenagear aqueles que me acompanham esse tempo todo: os fãs. E essa turnê foi pensada especialmente pra vocês!” -, explica Milton. Após quarenta e três discos gravados, cinco prêmios Grammy e o título de Doutor Honoris Causa em música pela Universidade de Berklee, em Boston, Milton se prepara agora para cantar seus maiores sucessos numa turnê que vai passar por Brasil, Europa e Estados Unidos.
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De acordo com Milton, “seria impossível fazer essa despedida sem colocar no repertório músicas de todas as fases da carreira”. E completa: “a gente quer proporcionar uma experiência única e emocionante, do começo ao fim”. Sobre o repertório da turnê, Milton já adianta que clássicos como “Ponta de Areia”, “Encontros e Despedidas”, “Travessia”, “Cio da Terra” e “Nos Bailes da Vida”, não podem faltar no setlist. “O resto é surpresa” –, diz ele.

“Milton Nascimento | Turnê A Última Sessão De Música”
– ficha técnica –
Milton Nascimento – voz | Direção artística: Augusto K. Nascimento | Direção musical: Wilson Lopes | Projeto de cenário: Osgemeos | Figurinos: Ronaldo Fraga (inspirado no artista plástico brasileiro Arthur Bispo do Rosario) | Fotos: Marcos Hermes | Banda: Wilson Lopes: guitarra e violão; Lincoln Cheib: bateria; Ademir Fox: piano; Widor Santiago: metais; Zé Ibarra: vocal e violão; Ronaldo Silva: percussão; Alexandre Primo Ito: arcos; Frederico Heliodoro: baixo e vocal
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“Milton Nascimento revela descoberta sobre descoberta, soberanamente (e excelentemente) transversais. Nem totalmente pop, nem totalmente jazz, nem brasileiro – no sentido usual da palavra – é uma música arborizada (em perpétua expansão) que se enraíza ao mesmo tempo em que cresce, com vitalidade compartilhada”. (Aureliano Tonet – Le Monde)
 
“A música de Milton Nascimento vai do terreno ao angelical; e pode ser ao mesmo tempo misteriosa e franca, direta; assombrosa e sublime”. (Andy Beat – Pitchfork)
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“Milton Nascimento, tesouro nacional”. (Jon Pareles – The New York Times)
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“Numa época em que a ditadura militar brasileira estava em seu pior momento opressivo, o Clube da Esquina – este álbum poético e sobrenatural – foi uma mensagem de esperança”. (Will Hodgkinson – The Times)

“A figura de Milton, querida entre músicos e público, é aclamada pelo seu todo, que é admirável: a obra, a música, o homem. […] E aqui é curioso notar que, até hoje, nenhum outro cantor, de qualquer geração, mostrou timbre igual ou sequer semelhante”. (Nuno Pacheco – Público)