A força cênica e nordestinidade de Almério, mais as canções atemporais de Cazuza, entram em cena na Caixa Cultural de São Paulo, nos dias 26, 27 e 28 de setembro de 2024, às 19h.
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CAIXA Cultural São Paulo apresenta Tudo é Amor – Almério canta Cazuza, show do cantor pernambucano Almério dedicado à obra de Cazuza. De caráter vibrante e afirmativo, a apresentação revive a obra do compositor carioca para as novas gerações, transpondo para o palco o universo do disco homônimo lançado em 2021 pelo artista. Nome de destaque da nova cena musical pernambucana, Almério acumula prêmios como o Prêmio da Música Brasileira, o Prêmio Grão de Música e uma indicação ao Grammy Latino. Os ingressos são gratuitos.
O público poderá presenciar a fricção entre a força cênica e a nordestinidade de Almério e as canções atemporais de Cazuza, algumas mais atuais do que nunca, como o cantor destaca: “Eu sempre peço permissão a Cazuza para cantar. Ele me influenciou e eu sempre cantei Cazuza na minha época de cantor de bar. Tenho esse imenso desafio de estar próximo dele, mas também manter a distância para dar a minha energia, cantando essa poesia que parece até premonitória de tão atual”, reflete Almério.
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No palco, acompanhado por Estevan Sinkovitz (guitarra), Clayton Martin (bateria), Lima (teclado) e Fábio Sá (contrabaixo), Almério interpreta hits como “O Nosso Amor a Gente Inventa”, “Minha Flor, Meu Bebê” e “Brasil”, presentes no disco. O álbum que originou o show foi idealizado pela empresária Ione Costa, amiga de Almério, que o convidou a gravar durante a pandemia.
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A apresentação do dia 27 de setembro integra a programação da 18ª Primavera dos Museus, coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Com o tema “Museus, acessibilidade e inclusão”, o evento visa mobilizar os museus brasileiros a elaborarem programações especiais. O show contará com um intérprete de Libras, reforçando o compromisso com a acessibilidade durante a temporada da Primavera dos Museus na CAIXA Cultural São Paulo.
FICHA TÉCNICA
Direção geral: André Brasileiro | Direção artística: Marcus Preto | Direção musical: Juliano Holanda | Músicos: Almério (voz), Estevan Sinkovitz (guitarra), Clayton Martin (bateria), Lima (teclado) e Fábio Sá (contrabaixo) | Direção de produção: Tadeu Gondim/Atos Produções | Produção executiva: Helena Figueiredo/ Parças do Bem e Lilli Rocha / Atos Produções Artísticas | Light designer: Luciana Raposo | Técnico de som: Vinicius Aquino | Designer gráfico: Lucas Torres | Fotos: Ana Stewart | Concepção de cenografia: Marcus Preto e Marcondes Lima | Concepção de figurino: Felipe Veloso | Assessoria de imprensa: Junior Costa | Realização: Atos Produções, Ione Costa e ForAll
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SERVIÇO
[MÚSICA] Tudo é Amor – Almério canta Cazuza
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111, São Paulo, SP
Datas: 26, 27 e 28 de setembro de 2024, às 19h
Ingressos: Gratuitos (retirada de ingressos 1h antes do evento)
Classificação: Livre
Informações: (11) 3321-4400 | @caixaculturalsp
Acesso: Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal
Sobre o artista
Nascido em 1980 na cidade de Altinho, no Agreste de Pernambuco, Almério teve o primeiro contato com a obra de Cazuza em 1993, quando o irmão comprou em Caruaru um CD com a coletânea do artista carioca, embora não tivesse onde ouvi-lo, pois na casa não tinha aparelho de CD. “Eu ficava lendo e relendo o encarte com as letras, imaginando a força dele. Dois anos depois consegui comprar um discman. A música do Cazuza veio me beijar e me salvar”, pontua. Em 2003, Almério mudou-se para Caruaru e deu início a sua carreira como cantor e ator. Lançou em 2014, de forma independente, seu primeiro CD, que leva seu nome. O segundo, Desempena, entrou nas plataformas três anos depois. Em 2019 lançou com Mariene de Castro o CD Acaso Casa, gravado ao vivo. Depois de Tudo é Amor – Almério canta Cazuza, de 2021, o artista lançou em 2022 o álbum Almério e Martins, em parceria com o músico que também é destaque da nova cena pernambucana. Em abril de 2014, chegou às plataformas musicais Nesse Exato Momento, álbum de inéditas de Almério, que trouxe participações de Maria Bethânia, Zélia Duncan, Chico Chico, entre outros.
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