Pesquisa, seleção e organização: ©Elfi Kürten Fenske
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NOTA: Esta postagem não está atualizada, para acessar a pesquisa completa. clique aqui.
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“Capaz de transformar a dor em versos. De cantar o amor em suas mais diferentes formas. De encantar plateias, no Brasil e no exterior. Ser artista, ser estrela. Assim era Carmelita Madriaga. Menina doce, que cresceu forte e alcançou o sucesso com o nome artístico Carmen Costa.” – Dilson Santa Fé (Rádio Agência Nacional)
Esboço biobibliográfico de Carmen Costa
{pesquisa e revisão em desenvolvimento e atualização, atualizado em 21.9.2020}
Carmelita Madriaga, conhecida pelo nome artístico de Carmen Costa (Trajano de Moraes, 5 de julho de 1920 — Rio de Janeiro, 25 de abril de 2007). Filha de Avelina Basílio e Teotônio José Madriaga, os pais eram meeiros na fazenda Agulha, onde ainda pequena, começou a trabalhar como doméstica na casa de uma família de protestantes, foi lá que aprendeu hinos religiosos e demonstrou seu talento de cantora.
Em 1935, veio para o Rio de Janeiro, com apenas 15 anos, morando em diversos morros do Rio e no morro de Santa Rosa, em Niterói-RJ. O primeiro emprego foi na Rua Toneleiros, em Copacabana, onde fazia coques ganhando 1 tostão por dia. Para ganhar mais resolve trabalhar de empregada-doméstica numa casa onde a patroa tocava piano. Carmelita se entusiasma e resolve aprender violão, carregando-o debaixo do braço na travessia da barca Rio-Niterói.
Entre 1936 e 1937, Carmelita frequenta o auditório da Radio Ipanema, onde ia assistir à orquestra do maestro Napoleão Tavares. Através de uma amiga, fica sabendo que precisavam de empregada na rua Gustavo Sampaio, no Leme. O dono da casa era Francisco Alves, que a contrata. Certa noite o cantor promove um encontro entre artistas na sua casa, e Francisco pede que Carmelita cante para os convidados, cantando “Camisa listrada”, de Assis Valente. Carmen Miranda uma das convidadas, ficou encantada com o que ouviu, logo sentenciou “Menina, você promete!”. Foi nessa época, com o apoio de Francisco Alves, que ela começou a frequentar programas de calouros em rádios e participar como corista em gravações de nomes famosos da MPB. Certo dia se inscreve como caloura no Programa de Ary Barroso, na Radio Cruzeiro do Sul, onde canta “Bonequinha de sêda”, sucesso de Gilda de Abreu, tirando 5, a nota máxima.
Em 1937, cantando no Clube Aliança, conheceu o compositor Henricão (Henrique Felipe da Costa) com quem formou dupla na música e na vida. Foi ele que sugeriu o nome artístico “Carmen Costa” e com quem iniciou sua carreira profissional, em 1938, apresentando-se em feiras e amostras pelo Brasil, como a do Arraial do Rancho Fundo, em Juiz de Fora, MG. Em 1939, apresentou-se com Henricão numa feira de amostras na Praça XV, no Rio de Janeiro, ao lado de grandes cantores da época (Carmen Miranda, Aurora Miranda, Alvarenga e Ranchinho, Irmãs Pagãs, entre outros).
Com Henricão, formou dupla até 1942, chegando a gravar com ele alguns sucessos como: “Onde está o dinheiro?”, do próprio Henricão, “Dance mais um bocado”, dele e Príncipe Pretinho e “Samba, meu nego”, de Buci Moreira e Miguel Bastos.
Em abril de 1942, se lançou em carreira solo, gravando o primeiro disco (78rpm), pela Victor, lançando a valsa “Está chegando a hora”, versão feita por Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado} da música mexicana “Cielito lindo” (Quirino Mendoza y Cortés), que se tornou um grande sucesso dos carnavais. “Ai, ai, ai/ Tá Chegando a hora/ o dia já vem/raiando meu bem/ eu tenho que ir embora”. Também neste disco e com igual repercussão, Carmen gravou o samba “Só vendo que beleza {Marambaia}”, de Carmen Costa (não creditado), Henricão e Rubens Campos.
Em 1944, Carmen Costa voltou às paradas de sucesso ao dar voz à malícia sensual de “Xamêgo”, parceria do então desconhecido Luiz Gonzaga (1912 – 1989) com Miguel Lima, autor da letra da música inicialmente intitulada “Vira e mexe”.
Nesse mesmo ano (1944), Carmen Costa, Radamés Gnattali, Nelson Gonçalves, Nuno Roland, Quatro Ases e um Coringa, entre outros faziam parte do elenco fixo de artistas do Copacabana Cassino Teatro, do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, gerenciado pelo diretor-artístico barão Von Stuckart. Nesse ano o diretor convida Dorival Caymmi para ser a atração principal daquela temporada no grill-room do Cassino, colocando a sua disposição todo o elenco fixo, onde Radamés Gnattali fica responsável pelos arranjos e regência da orquestra, com a nata dos músicos da época (1). O espetáculo “Jangadeiros”, com repertório de composições do baiano fica em cartaz por dois meses.
Em novembro de 1945, casou-se com o norte-americano Hans Van Koehler. Depois de viajar pelo exterior, fixou residência em Nova Jersey, por dois anos. Em 1947, quando morava nos EUA, fez show no Teatro Triboro, em Nova York. Viajou pela América do Sul, apresentando-se em Caracas (Venezuela) e Bogotá (Colômbia).
Voltando ao Brasil, em 1949, gravou pela Star o frevo “Sonhei que estava em Pernambuco”, de Clóvis Mamede e “Dona Juliana”, de Chiquinha.
Em 1952, ao lado de Colé, lançou com sucesso a marcha “Cachaça”, de Mirabeau, Héber Lobato e Lúcio de Castro, pela Copacabana, ainda hoje uma das músicas mais tocadas nos carnavais.
Carmen Costa é uma das primeiras mulheres negras a integrar o núcleo de artistas da era ouro do rádio. Quase não se encontra referências sobre a presença dela no Rádio, mais uma vez se constata a invisibilização e racismo estrutural presente até os dias de hoje; Gravou e interpretou vários compositores importantes desse período, entre eles: Buci Moreira, Airton Morin, Ricardo Galeno, Rubens Silva e Mirabeau. Ela lançou Mirabeau, sendo a principal interprete de suas canções com parceiros, entre eles, a própria, que então, assinava suas canções sob pseudônimo de Don Madrid.
Nesta época surge na vida de Carmen Costa outro pseudônimo, Don Madrid, com ele, ela assinou inúmeras composições com parceiros, como: Mirabeau Pinheiro, Aldacir Louro, José Paulo, Waldir Rocha, Airton Amorim, Paulo Gracindo, João Donato, Jackson do Pandeiro, entre outros. Aliás, é preciso ampliar a abordagem sobre a obra e a compositora Carmen Costa, uma vez que a compositora ou o “compositor” não surge só neste período, ou seja, não é uma novidade na vida dela, já estava presente no princípio da carreira, quando fazia dupla com Henricão. Deste período me atrevo a dizer, mesmo numa análise ainda preliminar, que Carmen Costa gravou suas digitais como letrista em músicas, como: “Só vendo que beleza {Marambaia}” e “Casinha de Marambaia”, infelizmente ambas constam em toda parte como sendo apenas de Henricão e Rubens Campos, temos ainda as versões ou adaptações feitas de músicas de outros compositores; Já do período com Mirabeau, é possível identificar as digitais de Carmen Costa em várias obras, para muito além das composições em parcerias creditadas (c/ Mirabeau e outros). Algumas das músicas onde o nome de Carmen Costa não consta como compositora, são: “Jarro da saudade” (com Mirabeau, Geraldo Blota e Daniel Barbosa), “Obsessão” (com Mirabeau e Milton de Oliveira), “Defesa” (com Mirabeau, Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, “Quase” (com Mirabeau e Jorge Gonçalves). Como já citei, esse é apenas um breve apontamento da questão, certamente outras composições tem participação efetiva de Carmen Costa, um estudo mais aprofundado será necessário. Faço aqui outra observação fundamental: Essa ausência das mulheres na composição, ou melhor, a invisibilização delas, não só de Carmen Costa, afetou a maioria das nossas compositoras (século XIX e boa parte do século XX), onde mulheres não assinavam suas composições e quando assinavam o faziam sob pseudônimo masculino, algumas raras venceram essa barreira, cito aqui, Chiquinha Gonzaga. Portanto, temos uma tarefa fundamental a vencer, corrigir essa omissão gritante na história da música brasileira e reescrever a história das mulheres na música, especialmente na produtiva. Sem falar que, num breve olhar sobre a história da música popular brasileira, observa-se que a presença da mulher é na maioria das vezes abordada a partir da perspectiva masculina.
A partir de 1954, mudou seu estilo de interpretação, que passou a ser mais coloquial e intimista. Para isso, passou a cantar em tons mais graves, obtendo grande sucesso nacional. Outros grandes sucessos dessa época, gravados na Copacabana, foram “Busto calado” (Rubens Silva), 1952; “Eu sou a outra” (Ricardo Galeno), de 1953; “Quase” (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves), de 1954; “Tem nego bebo aí” (Mirabeau e Airton Amorim), de 1955; “Obsessão” (Carmen Costa {não creditado}, Mirabeau e Milton de Oliveira), de 1956; e “Jarro da saudade” (Carmen Costa {não creditado}, Mirabeau, Geraldo Blota e Daniel Barbosa), grande êxito carnavalesco de 1957. Nessa época vivia um romance com Mirabeau, pai de sua única filha Silézia.
Participou de filmes brasileiros, como: “Pra lá de boa”, de Luiz de Barros (1949), “Carnaval em Marte”, de Watson Macedo (1955); “Depois eu conto”, de José Carlos Burle (1956) e “Vou te contá”, de Alfredo Palácios (1958).
De 1959 a 1963, realizou excursões por diversos países, como: México, Canadá, Portugal, França e outros. Em 1961, permaneceu uma temporada no Brasil, a fim de gravar “Marcha do cordão da Bola Preta”, de Nelson Barbosa e Vicente Paiva; e “Se eu morrer amanhã”, de Garcia Júnior e Jorge Martins, pela RCA Victor. Voltando para o Estados Unidos, leva com ela o violonista e percussionista José Paulo, com quem passa se apresentar no night-clubs, onde conheceram Dizzy Gillespie e Lionel Hampton.
Entre abril e setembro de 1962, participou e gravou como cantora, compositora e percussionista de vários discos de nomes importantes do Jazz americano e latino-americano, como: Dizzy Gillespie, Lionel Hampton, Lalo Schifrin, Stan Getz, Bob Brookmeyer, Mongo Santamaria, Herbie Mann, Billy Taylor, Ramsey Lewis trio. É Carmen Costa ao lado de José Paulo no Jazz-bossa, especialmente como percussionista; Nesse mesmo ano, em 22 de novembro, Carmen Costa participou com o violonista Bola Sete e o percussionista José Paulo do lendário concerto da Bossa Nova no Carnegie Hall, em Nova York, ao lado de Luiz Bonfá, Oscar Castro Neves, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Gilberto, Stan Getz, Lalo Schifrin, entre outros. O LP editado no Brasil não traz na capa Carmen Costa e Bola Sete, diferente do que acontece nas demais edições pelo mundo. “Os bossa-novistas não queriam se misturar e olhavam torto para quem não era da turma. Eu era considerada ‘bossa-velha’. Mas não me intimidei, não. Disse que já tinha tocado com Lionel Hampton e Dizzie Gillespie e não ia deixar ninguém botar banca. Eu fiquei três horas no hotel ensaiando com o João Gilberto. Ele era até simpático, mas muito desconfiado…” – Carmen Costa em entrevista(2)
Em 1963 ou 1965?, Carmen Costa passa uma temporada no México, incentivada e apoiada por Dizzy Gillespie. Essa passagem é registrada no disco “Carmen Costa en México”, pela Polydor (1966), onde ela interpreta canções, como: “La noche de mi amor”, de Dolores Duran e E. Manriquez, “Samba em prelúdio”, de Vinícius de Moraes e Baden Powell, “Eu sei que vou te amar”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Água de beber”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Cuernavaca en primavera”, de Gilberto Urquiza, “El dia”, de Luis Demetrio, entre outras.
Em 1964, gravou pela Copacabana, o LP “Embaixatriz do Samba”, registrando canções, como: “Fly me to the moon” {Em outras palavras}, de B. Howard; Vrs. Don Madrid (Carmen Costa), “Ensinando a bossa nova”, de C. Weil e B. Mann; Vrs. Almeida Rego, “Cry me a river”, de A. Hamilton; Vrs. Almeida Rego, “Esperança”, de José Paulo e Don Madrid (Carmen Costa), entre outras.
Em 1964, depois de alguns meses no Brasil, retornou aos EUA ao lado de Sivuca, com quem realizou vários shows.
Em 1966, grava ao lado de Ataulfo Alves o LP “Eternamente samba” – de Ataulfo Alves, pela Polydor. Para além da polêmica, Carmen Costa tem participação fundamental nesse disco.
No início dos anos 70, retornou definitivamente ao Brasil e passou a apresentar-se em boates de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de retomar a gravação de sambas tradicionais. Lançou em 1971, o LP “Ziriguidum no sambão”, pela RCA Candem.
Em 1972, grava “MPB Especial” da TV Cultura, no qual Carmen Costa interpreta canções de grande sucesso. Entre o repertório, “Está chegando a hora” {‘Cielito lindo’}, de Quirino Mendoza y Cortés, adaptação de Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa (não creditado); “Só vendo que beleza {Marambaia}” e “Casinha da Marambaia”, de Rubens Campos, Henricão e Carmen Costa {não creditado}, “Xamego”, de Luiz Gonzaga e Miguel Lima; “Polêmica”, de Ataúlfo Alves; e “Cachaça”, de Mirabeau. [Reapresentado no programa “Ensaio”, com apresentação de Fernando Faro e exibido pela TV Cultura, em 10 de junho de 2007].
Em setembro de 1972, Carmen Costa, ao lado de João do Vale e Jackson do Pandeiro estreia o espetáculo “‘Chicletes com Banana’ – Jackson do Pandeiro”, dirigido e produzido por Jorge Coutinho e Leonides Bayer, que aconteceu no Teatro Opinião, em Copacabana, Rio de Janeiro(3). Era um show em que os três apresentavam músicas de seus repertórios e contavam episódios de suas vidas. Afirmam que havia “marcações e diálogos básicos, mas a tônica do show era o improviso dos protagonistas”. “Chicletes com Banana” ficou em cartaz por um mês no Rio de Janeiro, depois, seguiu para Curitiba (PR), para uma curta temporada(4).
Em 1973, lançou pela RCA Victor o LP “Trinta anos depois”, no qual gravou um repertório novo com “Gente humilde”, de Chico Buarque, Garoto e Vinícius de Moraes; “Amor pra que nasceu”, de Martinho da Vila; “Depois de tanto amor”, de Paulinho da Viola e “Desolação”, de Hermínio Bello de Carvalho e Paulinho Tapajós e outras.
Nesse mesmo ano, em 21 de maio (1973), realizou espetáculo na Igreja Outeiro da Glória, dirigido por Artur Laranjeira e Antônio Chrisóstomo, com regência e arranjos do maestro e saxofonista Paulo Moura, intitulado “Benditos, hinos e ladainhas”, lançado posteriormente em LP (1983), onde interpreta várias músicas do cancioneiro tradicional, obras recolhidas e adaptadas por Carmen Costa, Arthur Laranjeira e Antônio Chrysosthomo, exceto ”Oh! Maria concebida sem pecado” que é de Lamartine Babo. Carmen Costa realiza vários recitais do mesmo tipo em várias igrejas e teatros do Brasil. “A música litúrgica” – diz Carmen – “me faz lembrar minha infância em Trajano de Morais no Estado do Rio, minha mãe, meus irmãos. Canto as rezas da Igreja como Com minha mãe estarei, Meu coração é só de Jesus, Maria Concebida sem pecado, porque tenho muito a ver com esses hinos.”
Em 1974, participou do show “Se você jurar”, que contava a vida de Ismael Silva e dela própria, no Teatro Paiol de Curitiba, a convite do então prefeito daquela cidade, Jaime Lerner. O espetáculo, que reuniu Carmen Costa, Ismael Silva e o violonista Codó, foi escrito e dirigido por Ricardo Cravo Albin. Foi gravado pela TV Excelsior de SP e partiu para temporada no Tuca de SP e Teatro Senac do Rio de Janeiro. O show marcou a volta de Carmen Costa à vida artística, interrompida por algum tempo e foi muito elogiado pela crítica.
No mesmo ano (1974), Carmen Costa juntamente com Paulo Marques, lançam o celebrado LP “A música de Paulo Vanzolini”, pelo selo Marcus Pereira.
Faz turnê nacional em 1977, com destaque no Projeto ‘Pixinguinha’ (Funarte) ao lado de Carlinhos Vergueiro, Pery Ribeiro e dos chorões do grupo Chapéu de Palha.
Em 1980, em programa da TV Educativa do Rio de Janeiro, intitulado “Tudo é música”, reencontrou Henricão, e os dois relembraram antigos sucessos. Em outubro daquele ano, resolveram reeditar a dupla e gravaram o LP “Henricão – Recomeço”, pelo Estúdio Eldorado. O disco não teve repercussão e Carmen seguiu sua carreira.
Em 1980, lançou pela Continental o LP “Carmen Costa”, interpretando canções, como: “Dama do Cabaret”, de Noel Rosa, “Eu é que não presto”, de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins, “Marília de Dirceu”, de Tavinho Bonfá e Aldir Blanc, “Valsa do bordel”, de Toquinho e Vinicius de Moraes, “Boneca de pano”, de Assis Valente, “O mundo é um moinho”, de Cartola, “Sob medida”, de Chico Buarque e outras. Esse LP foi reeditado, em 1981, pela Phonodisc, sob o título “Carmen Costa ‘a grande dama da música brasileira'”.
Em 1981, é lançado o LP “Agnaldo Timóteo & Carmen Costa – Na galeria do amor”, pela EMI/Odeon. Gravado ao vivo no Teatro João Caetano – Rio de Janeiro, no Projeto ‘Seis e Meia’, comandado por Hermínio Bello de Carvalho.
Em 1996, lançou o seu último disco “Tantos caminhos”, pela Som Livre, esse disco traz a artista interpretando canções que marcaram sua carreira, entre elas “Ronda”, de Paulo Vanzolini, “Obsessão”, de Milton de Oliveira, Mirabeau e Carmen Costa {não creditado}, “Jarro da saudade”, de Daniel Barbosa, Geraldo Blota, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau Pinheiro) e “Só vendo que beleza {Marambaia}”, de Rubens Campos, Henricão e Carmen Costa {não creditado}, além de composições novas, como: “Pressentimento”, de Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho, “Tantos caminhos”, de Marquinhos Lessa, Almir Araújo e Carmen Costa, “Esse cara”, de Caetano Veloso e “Tombamento”, de Raul Júnior, Beto Pernada, Hélcio Colored e Carmen Costa; além do pot-pourri “Carnaval Carmen Costa”. [Cristovão Bastos responsável pelos arranjos, regência e piano, recebe o Prêmio Sharp, na categoria ‘Melhor Arranjo de MPB’, para o disco, em ‘1997’].
Em novembro de 1997, Carmen participou do concerto “Cantoras Negras Brasileiras”, realizado no Memorial da América Latina, durante o ‘Encontro da Cultura Brasileira‘ em São Paulo (SP). Dele participaram 21 intérpretes, entre as quais Carmen Costa, Mart´nália, Áurea Martins, Elza Soares, Leci Brandão e Margareth Menezes. Realizado pela Fundação Cultural Palmares e pelo Ministério da Cultura com apoio do grupo Quilomhoje. Registrado em CD “Cantoras / Negras / Brasileiras” (Selo Pau Brasil, 1998)
Em outubro de 1998, Carmen Costa ao lado de Jovelina Pérola Negra, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Áurea Martins participou do show “Damas negras do samba”, dentro da Série “Seis e meia”, comandado por Hermínio Bello de Carvalho, no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro).
Em novembro de 2000 (9 a 11), Carmen Costa participou da série de Shows “Em Canto Negro”, direção e produção de Haroldo Costa, no Auditório da Fundação Memorial da América Latina (São Paulo/SP). Participaram dos shows, os seguintes artistas: Carmen Costa, Dona Ivone Lara, Jair Rodrigues, Zezé Motta, Alaíde Costa, Ruth de Souza, Jair de Oliveira, Milton Cobrinha, Max de Castro, Pedro Camargo Mariano, Daniel Carlomagno, Luciana Mello, Simoninha, Xes Street Dance, 509-E, Noite Ilustrada e Thobias da Vai-Vai.
Em 1 de julho 2002, Carmen Costa dá seu depoimento para a série “Depoimento para a Posteridade” {música popular}, do MIS – Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro; Existe ainda no site do MIS referências de um depoimento anterior, datado de 23 de agosto de 1972.
Em 2003, aos 83 anos, por sua importância para a música brasileira, Carmen foi homenageada pelo Museu da República e pelo então vereador do Município do Rio de Janeiro, Edson Santos, com um tombamento simbólico como “Patrimônio cultural carioca”. Ainda em 2003, Carmen Costa, foi agraciada com “Ordem do Mérito Cultural, na Classe de Grã-Cruz“, por suas relevantes contribuições prestadas à Cultura do País. A entrega da insígnia ocorreu em 19 de dezembro de 2003, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil. O tema da cerimônia foi a “Celebração da Diversidade Cultural Brasileira”. [Lembrando: Carmen era sabedora do seu valor, pediu para ser tombada como patrimônio cultural do país, fez o primeiro pedido, em meados de 1985, ao então Ministro de Estado da Cultura (governo Sarney), Sr. José Aparecido e; em 2003, em um encontro com o então Ministro de Estado da Cultura (governo Lula), Sr. Gilberto Gil, não hesitou em reiterar tal pedido: queria ser tombada como patrimônio artístico do Brasil. O pedido, claro, veio em forma de canção, provando que esse já era um desejo antigo, Carmen cantou a música “Tombamento”, de Carmen Costa, Raul Júnior, Beto Pernada e Hélcio Colored, gravada por ela no disco “Tantos caminhos” (Som livre, 1996)].
Em 28 de novembro de 2006, no palco do teatro Villa-Lobos, Carmen recebeu do Conselho de Cultura do Estado do Rio de Janeiro o Prêmio “Golfinho de Ouro”, como a “Melhor da MPB”. Onde Carmen disse ao público presente: “Isso prova até pra mim mesma que eu ainda existo” (5). Aquela foi a sua última apresentação.
Carmen Costa saiu de cena em 2007, aos 87 anos, cantando, lutando, reclamando e protestando, nunca se calou até o último suspiro!
“Carmen Costa é daquelas cantoras gigantescas, que atravessou territórios e eras, por isso, é a história do Brasil.” – MIS Rio
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Algumas referências de pesquisa:
(1) CAYMMI, Stella Teresa Aponte. O portador inesperado. A obra de Dorival Caymmi (1938-1958).. (Dissertação Mestrado em Letras). PUC Rio, 2006.
(2) COSTA, Carmen. Entrevista. jornal ‘Valor Econômico’, de 8 Julho 2002.
(3) MOURA, Fernando; VICENTE, Antonio. Jackson do Pandeiro: O Rei do Ritmo. São Paulo: Ed. 34, 2001.
(4) CAMPOS, Claudio Henrique Altieri de.. Jackson do Pandeiro e a música popular brasileira: liminaridade, música e mediação. Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, 2017.
(5) ALBIN, Ricardo Cravo. Carmen e desmemória. in: Jornal O Dia, 30.4.2007.
VIEGAS, João Carlos. “Carmen Costa – uma cantora do radio”. Editora Revan, 1991.
“Eu sou a raça, sou mistura
Sou aquela criatura
Que o tempo vai tombar
Sei que não serei a derradeira
Mas quero ser a primeira
Para a História conservar.”
– Carmen Costa, trecho de ‘Tombamento’. do
CD “Tantos caminhos” (Som livre, 1996)
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* Ver mais em ‘referências biobibliográficas’
O centenário de nascimento Carmelita Madriaga, nascida em 5 de julho (1920). Uma página foi criada no Facebook e Instagram para celebrar os 100 anos de Carmen Costa. Com lives, missa e depoimentos de colegas e amigos:
– Haroldo Costa
– Hermínio Bello de Carvalho
– Sérgio Cabral (pai) e o maestro Leonardo Bruno
– Nelson Sargento e Reginaldo Silveira
– Elymar Santos e Denise Assumpção
– Renato Piau e João de Aquino
– Didu Nogueira e Claudio Pinheiro
– Leci Brandão e Márcia Zaíra
– Ricardo Cravo Albin
e muitos outros. acompanhe nas páginas:
:: Centenário Carmen Costa – Facebook
:: Centenário Carmen Costa – Instagram
Em 22 de novembro de 1962, Carmen acompanhada de José Paulo (percussionista) e Bola Sete (violonista), participa da noite da Bossa Nova no Carnegie Hall, junto junto com Carlos Lyra, Tom Jobim, Sergio Mendes e outros.
O CRUZEIRO. Bossa Nova desafinou nos EUA. por Orlando Suero, em Revista O Cruzeiro, de 8 de dezembro de 1962. O artigo é ilustrado com fotos da platéia do Carnegie Hall, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Stan Getz, João Gilberto, Tom Jobim e Carmem Costa.
Bossa Nova no Carnegie Hall – João Gilberto, Aloysio de Oliveira, Sérgio Mendes, Stan Getz, Leo Wright, Antonio Carlos Jobim, Carlos Lyra, Luiz Bonfá, Chico Feitosa, Roberto Menescal, Milton Banana, Maurício Marconi, Oscar Castro Neves, Sylvio Túlio Cardoso, Mário Dias Costa, Sidney Frey, Lauren Bacall, Rosalind Russell, Williams Tennessee, Carmen Costa, Bola Sete (Djalma de Andrade) e José Paulo. Ouça o álbum ‘Bossa Nova no Carnegie Hall’. Selo Audio Fidelity (LP 1962). AQUI!
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Fonte: Site Tom Jobim (acessado 3.7.2020)
1974 – “Se você jurar” – Espetáculo contando a vida de Ismael Silva e de Carmen Costa no Teatro Paiol em Curitiba (PR). Carmen Costa, Ismael Silva e Codó. Espetáculo escrito, dirigido e apresentado em palco por Ricardo Cravo Albin. Foi apresentado também no TUCA de São Paulo e no Teatro Senac do Rio de Janeiro.
“Passeando com elegância e formosura por vários ritmos Carmen foi uma voz indispensável no rádio e no disco, ambos integrados e determinantes da popularidade dos artistas das décadas de 40, 50 e até mesmo nas de 60 e 70.”
– Haroldo Costa, em “Missiva de Haroldo Costa –
‘Centenário Carmen Costa'” (Julho/2020)
Obras (composições) – Discografia – Filmes – Documentário – Programa TV – Livros – Fortuna Crítica (referências biobibliográficas)
{Carmelita Madriaga, conhecida pelo nome artístico de Carmen Costa, assinou várias de suas obras sob o pseudônimo de Don Madrid. Outras variações: C. Costa, Carmem Costa, Dom Madrid, D. Madrid, D. Mardid, Donmadri D}
:: Abram alas (Paulo Gracindo, Mirabeau Pinheiro e Carmen Costa {Don Madrid})
:: Amor barato (Carmen Costa)
:: Amor ingrato (Carmen Costa e Jorge Gonçalves)
:: Aquele olé (Aldacir Louro, Carmen Costa e Menezes)
:: Augusto Calheiros (Carmen Costa {Don Madrid}, Mirabeau Pinheiro e Milton de Almeida)
:: Baixa Limoeiro (Carmen Costa {Don Madrid} e Waldir Rocha)
:: Bossa Nova York (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo)
:: Convento (Carmen Costa e Mirabeau)
:: Criando cobra (Carmen Costa)
:: Descrença (Carmen Costa, Mirabeau, Rubens C. Silva “ruvasta”)
:: Drama de amor (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: Esperança (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo)
:: Estou chorando assim (Carmen Costa {Don Madrid}, Airton Amorim e Mirabeau Pinheiro)
:: Estrada linda (Carmen Costa {Don Madrid}, Mirabeau e Waldir Rocha)
:: Eu queria (Carmen Costa {Don Madrid}, Airton Amorim e Mirabeau Pinheiro)
:: Gato escaldado (Carmen Costa {Don Madrid}, Geraldo Blota e Mirabeau Pinheiro)
:: Igual você {The same to you}. (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo)
:: Labariri [Tudo lembra você]. (Carmen Costa {Don Madrid}, Mirabeau Pinheiro e Sebastião Gomes)
:: Lágrimas de sangue (Carmen Costa {Don Madrid}, Pedro de Almeida e Mirabeau)
:: Macaco, não (Carmen Costa {Don Madrid}, Rutinaldo e Mirabeau Pinheiro)
:: Mais vale um gosto (Carmen Costa {Don Madrid}, Mirabeau Pinheiro e Urgel de Castro)
:: Meus inimigos (Carmen Costa, Mirabeau e F. Juliani)
:: Na beira da praia (Jackson do Pandeiro e Carmen Costa)
:: Nem só de pão (Carmen Costa {Don Madrid}, Paulo Gracindo e Mirabeau Pinheiro)
:: Não nasci pra você (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: O amor é fado (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: O amor é tudo (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: Oh! Senhor (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: Palácio provisório (Carmen Costa, Mirabeau Pinheiro e Serafim Adriano)
:: Papel fino (Carmen Costa {Don Madrid}, Cid Ney e Mirabeau Pinheiro)
:: Roupa suja (Aldacir Louro e Carmen Costa)
:: Sambolero (João Donato e Carmen Costa {Dom Madrid})
:: Sonho da Roberta (Carmen Costa {Don Madrid}, Mauro Rosas e Santinho)
:: Só falo de amor (Carmen Costa {Don Madrid}, Mirabeau Pinheiro e Waldir Rocha)
:: Tá lá (Aldacir Louro e Carmen Costa)
:: Tantos caminhos (Carmen Costa, Marquinhos Lessa e Almir Araújo)
:: Tenho queixa (Carmen Costa {Don Madrid} e Aldacir Louro)
:: Tiro leite (Mirabeau Pinheiro e Carmen Costa)
:: Tô chegando agora (Carmen Costa, Jorge Gonçalves e Mirabeau Pinheiro)
:: Tombamento (Carmen Costa, Raul Júnior, Beto Pernada e Hélcio Colored)
:: Violeta (Carmen Costa {Don Madrid} e Mirabeau Pinheiro)
:: Você e mais ninguém (Carmen Costa {Don Madrid}, Airton Amorim e Mirabeau Pinheiro)
Não creditadas (algumas das músicas onde a letrista Carmen Costa não consta):
:: Só vendo que beleza {Marambaia}.. (Rubens Campos, Henricão e Carmen Costa {não creditado})
:: Casinha da Marambaia (Carmen Costa {não creditado}, Rubens Campos e Henricão)
:: Obsessão (Milton de Oliveira, Mirabeau e Carmen Costa {não creditado}
:: Jarro da saudade (Daniel Barbosa, Geraldo Blota, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
:: Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
:: Defesa (Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
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Algumas referências:
IMMUB. Don Madrid (compositor) | DISCOGS. Don Madrid. | IMMUB. Carmen Costa (compositora).
:: Quero ver-te uma vez mais (Mário Canaro e José Maria Contursi | Vrs. Carmen Costa)
:: Em outras palavras {Fly me to the moon}.. (B. Howard | Vrs. Don Madrid)
– Carmelito {Caminito}. (Juan de Dios Filiberto e Gabino Coria Peñaloza; Vrs. Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado})
– Está chegando a hora {‘Cielito lindo’}. (Quirino Mendoza y Cortés, adaptação de Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado}).
“Carmen Costa vai do carnaval à fossa, na música como na vida. Muita coragem nessa voz rouca dizendo as coisas”
– Arthur Laranjeira, na contracapa do LP “Carmen Costa –
Trinta anos depois”. Selo RCA Victor (1973)
[Registros em CD – LP – 78 RPM, CD encartado em livro, além de ‘Coletâneas’ (LP e CD) e ‘Participações Especiais’ (LP e CD]
1996 – Tantos caminhos • Som Livre • CD
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1. Pressentimento (Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho)
2. Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
3. Só vendo que beleza (Carmen Costa{não creditado}, Rubens Campos e Henricão)
4. Tantos caminhos (Marquinhos Lessa, Almir Araújo e Carmen Costa
5. Jarro da saudade (Daniel Barbosa, Geraldo Blota. Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
6. Xamego (Miguel Lima e Luiz Gonzaga)
7. Defesa (Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
8. Esse cara (Caetano Veloso)
9. Obsessão (Milton de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
10. Eu sou a outra (Ricardo Galeno)
11. Ronda (Paulo Vanzolini)
12. Tombamento (Raul Júnior, Beto Pernada, Hélcio Colored e Carmen Costa)
13. Pot-pourri – Carnaval – Carmen Costa:
– A marcha do Cordão da Bola Preta (Nelson Barbosa e Vicente Paiva)
– Tem nego bebo aí (Mirabeau e Airton Amorim)
– Cachaça (Mirabeau, Lúcio de Castro, Heber Lobato e Marinósio Filho)
‘Ficha técnica’ – Músicos: Carmen Costa (voz), Cristovão Bastos (piano), João Lyra (violão), Adriano Giffoni (baixo acústico), Vittor Santos (trombone), Mauro Senise (flauta), Wilson das Neves (bateria), Carlos Bala (bateria), Ovídio (percussão, pandeiro), Cidinho (percussão), Gordinho (percussão, surdo), Sivuca (sanfona), Beto Cazes (percussão, pandeiro), Luciana Rabello (cavaquinho), Paulinho Sergio Santos (clarinete), Alceu Maia (cavaquinho), Dino (violão 7 cordas), Maurício Carrilho (violão 7 cordas), Jamil Joanes (baixo), Pedro Amorim (bandolim), Milton Guedes (assovio), Carlos Alberto (tuba), Andréia Dias (flautim), José Canuto (sax alto) Marcelo Martins (sax tenor), Carlos Malta (sax baritono), Altair Martins (Piston), Vittor Santos (trombone); – Cordas – violinos: Giancarlo Pareschi, João Daltro de Almeida, Bernardo Bessler, Marie-Christine, Walter Hack, Ricardo Amado, José Alves, Paschoal Perrota; violas: Jesuína Noronha Passaroto e Jairo Diniz; Violoncelos: Alceu de Almeida Reis e Jorge Kundert Ranevsky (Yura); – Coro – Fernando Adour, Ronaldo Barcellos, Francisco Adnet, Jurema de Candia, Viviane Godoi, Betina Graziani | Direção musical: Cristovão Bastos | Arranjos* e regência: Cristovão Bastos (**) | Arranjo e regência nas músicas (“Xamego” e “Ronda”): João Lyra | Arranjo e regência nas músicas (pout-pourri: Carnal Carmen Costa: “A marcha do Cordão da Bola Preta”, “Tem nêgo bêbo aí” e “Cachaça”): Eduardo Souto Neto | Direção artística: Aramis Barros | Produção: José Milton | Técnico de gravação: Mario Jorge Santos e Edu Brito | Assistentes de gravação: Julio Carneiro, Claudinho Oliveira, Ivan Carvalho, Mauro e Everaldo | Técnica de mixagem: Mario Jorge Santos | Masterização digital: Sérgio Seabra | Supervisão técnica: Nolan Leve | Coordenação de estúdio: Hélio de Freitas | Arregimentação: Paschoal Perrota | Fotos: Wilton Montenegro | Projeto gráfico: Marcus Lima | Coordenação gráfica: Marcuso (Pena) Carvalho | Gravado nos Estúdios da Som Livre | Selo: Som Livre (1996) | {(**) Cristovão Bastos, recebe o Prêmio Sharp, na categoria ‘Melhor Arranjo de MPB’, para o disco “Tantos caminhos” de Carmen Costa ‘1997’}. Para ouvir as Músicas. Clique AQUI!
1983 – Benditos, Hinos e Ladainhas • Alvorada/Continental • LP
1981 – Agnaldo Timóteo & Carmen Costa – Na galeria do amor • EMI/Odeon • LP
1980 – Carmen Costa • Continental • LP
1974 – A música de Paulo Vanzolini – Carmen Costa e Paulo Marques • Marcus Pereira • LP
1973 – Trinta anos depois • RCA Victor • LP
1972 – Carmen Costa nº 2 • Copacabana -Beverly • Série colagem • LP (coletânea)
1971 – Ziriguidum no sambão • RCA Candem • LP
1966 – Carmen Costa en México • Polydor • LP
1964 – Embaixatriz do samba [e Orquestra] • Copacabana • LP
1957 – Carmen Costa nº 2 • Copacabana • LP
1955 – Carmen Costa com Orquestra • Copacabana • LP (Coletânea – 78RPM)
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Gravado ao vivo na Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro – Rio de Janeiro, em 21 de maio de 1973 – Permaneceu inédito até 1983. Todas as obras foram recolhidas e adaptadas por Arthur Laranjeira, Antônio Chrysosthomo e Carmen Costa, exceto ”Oh! Maria Concebida Sem Pecado” que é de Lamartine Babo.
1. Abertura: Bendito São Sebastião (Tradicional) | Part. especial Paulo Moura
2. Coração Santo (Tradicional) | Part. especial Paulo Moura e Laércio
3. Barca nova (Tradicional) | Part. especial Paulo Bazílio
4. Bendito seja louvado (Tradicional)
5. Bendito das 5 chagas (Tradicional)
6. Pai nosso – Ave-Maria (Tradicional)
7. Com minha mãe estarei (Tradicional)
8. Pout-pourri
– Queremos Deus (Tradicional)
– O meu coração é só de Jesus (Tradicional)
9. Pout-pourri
– Obrigado ”Seu” Barroso (Tradicional)
– Bendito São João Batista (Tradicional)
10. Pout-pourri
– Primeira incelença (Tradicional)
– Ofício da Imaculada Conceição (Tradicional) | Part. especial Paulo Bazílio
11. Pout-pourri
– Segunda Incelença (Tradicional)
– Ofício da Imaculada Conceição (Tradicional) | Part. especial Paulo Bazílio
12. Pout-pourri
– Terceira incelença (Tradicional)
– Ofício da Imaculada Conceição (Tradicional)
– Quarta incelença (Tradicional) | Part. especial Paulo Bazílio
13. Oh Maria concebida sem pecado (Lamartine Babo)
14. Encerramento (s/autor)
‘Ficha técnica’ – Participações especiais: Paulo Moura, Wagner Tiso, Raul Mascarenhas, Mauro Senise, Laércio e Paulo Bazílio; Arranjos: Paulo Moura | Direção artística: Wilson Souto Jr.; Coordenação geral de lançamento e edição: Ramalho Neto; Direção e produção do Recital: Arthur Laranjeira e Antônio Chrysosthomo | Reequalização e montagem: Iedo Gouveia | Fotos: A. Jacob, Centro de Documentação do Jornal do Brasil, RJ; Capa: WOM Publicidade | Gravado ao vivo na Igreja Nossa Senhora do Outeiro, em 21.5.1973, Rio de Janeiro (RJ)
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1. Pout-pourri
– Olhos nos olhos (Chico Buarque)
– Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
– Meu sonho é você (Altamiro Carrilho e Átila Nunes)
– Obsessão (Milton de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
2. Pout-pourri
– Doce mistério da vida {Ah sweet mystery of love}. (V. Herbert, R. J. Young, – E. Reunauld e J. Camacho; Vrs. Alberto Ribeiro)
– As rosas não falam (Cartola)
– Amor proibido (Dora Lopes e Clayton)
– Ninguém é de ninguém (Umberto Silva, Toso Gomes e Luis Mergulhão)
– Amor proibido (Dora Lopes e Clayton)
– Neste mesmo lugar (Armando Cavalcanti e Klécius Caldas)
3. Pout-pourri
– Sob medida (Chico Buarque)
– Preciso aprender a só ser (Gilberto Gil)
– Eu sou a outra (Ricardo Galeno)
4. Pout-pourri
– Carmelito {Caminito}. (Juan de Dios Filiberto e Gabino Coria Peñaloza; Vrs. Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado})
– Está chegando a hora (Rubens Campos; adap. Henricão; e Carmen Costa {não creditado})
5. Pout-pourri
– Sangrando (Gonzaguinha)
– Ela disse-me assim {Vá embora} (Lupicínio Rodrigues)
– Que será (Marino Pinto e Mário Rossi)
6. Pout-pourri
– Baralho da vida (Ulysses de Oliveira)
– Orgulho (Nelson Wederkind e Waldir Rocha)
– Defesa (Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
7. Pout-pourri
– Deusa da minha rua (Jorge Faraj e Newton Teixeira)
– Lábios que beijei (J. Cascata e Leonel Azevedo)
8. Pout-pourri
– Coração Santo (tradicional)
– Queremos Deus (tradicional)
– Estão voltando as flores (Paulo Soledade)
‘Ficha técnica’ – Músicos: José Maria Camiloto Rocha (piano), Wagner Montanhero (guitarra e violão), Jaime Oliveira (flauta, sax e clarinete), José Maria Lacerda (baixo), Ricardo Luis da Costa (bateria), Maurício Carrilho (violão), Luis Otávio Braga (violão 7 cordas), Henrique Cazes (cavaquinho) e Afonso Machado (bandolim) | Orquestração e regência: Gaya; Direção de produção: Miguel Plopschi; Produção executiva: Hermínio Bello de Carvalho | Gravado ao vivo no Teatro João Caetano – Rio de Janeiro no Projeto ‘Seis e Meia’, comandado por Hermínio Bello de Carvalho
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1. Dama do Cabaret (Noel Rosa)
2. Janete (Faffy e Sarah Benchimol)
3. Garoto de aluguel {Taxi boy}. (Zé Ramalho)
4. Eu é que não presto (Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins)
5. Marília de Dirceu (Tavinho Bonfá e Aldir Blanc)
6. Valsa do bordel (Toquinho e Vinicius de Moraes) | Participação especial: Joel Nascimento
7. Boneca de Pano (Assis Valente)
8. Vício (Linda Rodrigues e José Braga)
9. Morena (Dalto)
10. O mundo é um moinho (Cartola)
11. Garota do dancing (Alberto Ribeiro e Jorge Faraj)
12. Sob medida (Chico Buarque)
‘Ficha técnica’ – Músicos: Marcos Resende (teclados), Paulinho Braga (bateria), Jamil Joanes (baixo), Octávio Burnier (guitarra), Zé Carlos (violão), Peninha – Jorge Gomes Resende (percussão), J. T. Meirelles (flauta, sax), Ed Maciel (trombone), Maurício Einhorn (gaita harmônica) | Arranjos e regência: J. T. Meirelles | Produtor: Simon Khoury
‘Outras edições do mesmo LP’:
1981 – Carmen Costa ‘a grande dama da música brasileira (Selo Phonodisc / Continental)
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1. Mulher que não dá samba (Paulo Vanzolini)
2. Falta de mim (Paulo Vanzolini)
3. Inveja (Paulo Vanzolini)
4. Ronda (Paulo Vanzolini)
5. Samba abstrato (Paulo Vanzolini)
6. Sorrisos (Paulo Vanzolini)
7. Teima quem quer (Paulo Vanzolini)
8. Maria que ninguém Queria (Paulo Vanzolini)
9. Menina o que foi o baque (Paulo Vanzolini)
10. Cara limpa (Paulo Vanzolini)
11. Mulher toma juízo (Paulo Vanzolini)
12. Choro das mulatas (Paulo Vanzolini)
‘Ficha técnica’ – Músicos: […] Participação: Regional do Jogral | Orquestração e regência: maestro Portinho e maestro Elcio Alvarez | Direção artística: Aluizio Falcão | Produtor: Waldyr Santos | * Editado em CD 2002. Selo EMI – Copacabana | Para ouvir as Músicas. Clique AQUI!
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1. Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
2. Mesa de bar (Paulo André Barata)
3. Gente humilde (Chico Buarque, Garoto e Vinicius de Moraes)
4. Só vendo que beleza (Carmen Costa{não creditado}, Henricão e Rubens Campos)
5. Nem réu nem juiz (Carvalho e Eduardo Gudin)
6. A flor e o espinho (Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Guilherme de Brito)
7. Eu sou a outra (Ricardo Galeno)
8. Desolação (Hermínio Bello de Carvalho e Paulinho Tapajós)
9. Amor pra que nasceu (Martinho da Vila)
10. Obsessão (Milton de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
11. Bateu doeu (Paulo André Barata)
12. Depois de tanto amor (Paulinho da Viola)
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1972 – Carmen Costa nº 2 • Copacabana -Beverly • Série colagem • LP (coletânea)
1. Eu sou a outra (Ricardo Galeno)
2. Obsessão (Milton de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
3. arro da saudade (Daniel Barbosa, Geraldo Blota. Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
4. Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
5. Sei de tudo (Cláudio Luis)
6. Defesa (Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
7. Manchetes de jornal (Jorge Gonçalves e Mirabeau Pinheiro)
8. Sacode A Lapela {a Poeira Cai}. (Jorge Gonçalves e Mirabeau Pinheiro
9. A morena sou eu (Mirabeau e Milton de Oliveira)
10. Indecisão (Paquito e Romeu Gentil)
11. Busto calado (Rubens Silva e Orlando Costa ”Maestro Cipó”)
12. Esquece (Julio Louzada e Jorge Gonçalves)
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1. Marcha do Cordão do Bola Preta {Segura a Chupeta}. (Nelson Barbosa e Vicente Paiva)
2. O samba do Brasil (Rubens Campos e Geraldo Gomes)
3. Tem bobo pra tudo (João Correia da Silva e Manoel Brigadeiro)
4. Se eu morrer amanhã (Garcia Júnior e Jorge Martins)
5. Cretchéu {Amor}. (Cacá e Guigui)
6. Lágrimas de sangue (Mirabeau, Pedro de Almeida e Don Madrid)
7. Está chegando a hora {‘Cielito lindo’}. (Quirino Mendoza y Cortés, adaptação de Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado}).
8. Aquela noite (João de Oliveira e Aníbal da Silva)
9. Carmilito (Juan de Dios Filiberto; Vrs. Henricão)
10. Baixa limoeiro (Waldir Rocha e Don Madrid)
11. Augusto Calheiros (Mirabeau, Don Madrid e e Milton de Almeida)
12. A mulher do Lino (Luis Gonzaga e Miguel Lima)
* Editado em CD 2001. Selo RCA/BMG.
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1. La Noche de mi amor (Dolores Duran e E. Manriquez)
2. Berimbau (Vinícius de Moraes e Baden Powell)
3. La mentira (Alvaro Carrillo)
4. Cuernavaca en primavera (Gilberto Urquiza)
5. Quien es {Quem é}. (Sílvio Lima e Maurílio Lopez)
6. Samba em prelúdio (Vinícius de Moraes e Baden Powell)
7. El dia (Luis Demetrio)
8. Cadencia de samba {Na cadência do samba}. (Ataulfo Alves)
9. Yo se que te he de amar {Eu sei que vou te amar}. (Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
10. Água de beber (Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
11. Basta de nostalgias {Chega de saudade}. (Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Mendoza)
12. Oh Dios {O Deus}. (Valdir Rocha e Elena Manriquez)
‘Ficha técnica’ – Músicos: Tomas Rodriguez, Victor Manuel Pazos, Álvaro López | Arranjos: Enrique Orozco, Luis Cárdenas e Sergio Pérez
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1. Ensinando a bossa nova (C. Weil e B. Mann; Vrs. Almeida Rego)
2. Fumaça nos olhos {Smoke get In your eyes}. (O. Harbach e J. Kern; Vrs. Nazareno de Brito)
3. Esperança (José Paulo e Don Madrid)
4. Madrugada zero hora (Dora Lopes e Genival Melo)
5. Escola diferente (José Paulo)
6. Melancolia (Denis Brean)
7. Teu castigo {Cry me a river}. (A. Hamilton; Vrs. Almeida Rego)
8. Esquece (Julio Louzada e Jorge Gonçalves)
9. Incompatibilidade (Carmen Lúcia)
10. Em outras palavras {Fly me to the moon} (B. Howard; Vrs. Don Madrid)
* Editado em CD 2002. Selo EMI.
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1. Senhoras e senhores (Zé Violão e Genival Macedo)
2. Bairro pobre (Carlos Monteiro de Souza e Alberto Paz)
3. Devo a você (Mirabeau e Jorge Gonçalves)
4. Só falo de amor (Waldir Rocha, Mirabeau e Don Madrid)
5. Almas irmãs (Mirabeau / Jorge Gonçalves e Waldir Rocha)
6. Não uses borracha (Paulo Menezes)
7. Vaidade (Roberto Faissal)
8. Estrada linda (Mirabeau, Waldir Rocha e Don Madrid)
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(Coletânea — 78 RPM gravados entre 1952 – 1955)
1. Quase (Mirabeau, Carmen Costa {não creditado} e Jorge Gonçalves)
2. Não pode mexer (Mirabeau e Ferreira Lima)
3. Sei de tudo (Cláudio Luis)
4. Não é só vestir saia (Ricardo Galeno)
5. Defesa (Jorge Gonçalves, Vital de Oliveira, Carmen Costa {não creditado} e Mirabeau)
6. Busto calado (Rubens Silva e Orlando Costa ”Maestro Cipó”)
7. Coco duro (Raul Marques e César Brasil) Coco
8. Eu sou a outra (Ricardo Galeno) Samba-canção
{áudios disponíveis**}
—– Ano – Título – Selo – Formato —–
1964 – Não fique triste / Mal que faz bem • Copacabana • 78
1963 – Eu sou a outra / Quase • Copacabana • 78
1963 – Ensinando a bossa nova / Melancolia • Copacabana • 78
1963 – O samba no Brasil / Tem bobo pra tudo • RCA Victor • 78
1961 – Se eu morrer amanhã / Cretcheu (Amor) • RCA Victor • 78
1961 – Marcha do cordão da Bola Preta/Se eu morrer amanhã • RCA Victor • 78
1959 – Aquela noite / Está chegando a hora • RCA Victor • 78
1958 – Indecisão / Como eu chorei • Copacabana • 78
1958 – Lágrimas de sangue / Augusto Calheiros • RCA Victor • 78
1957 – Gato escaldado / Nem só de pão • Copacabana • 78
1957 – Jarro da saudade • Copacabana • 78
1957 – Facundo / Drama de amor • Copacabana • 78
1957 – Cai sereno / Palácio improvisado • Copacabana • 78
1956 – Drama da favela / Acacamauê • Copacabana • 78
1956 – Na paz de Deus / Deixa o cabrito berrar • Copacabana • 78
1956 – Amor barato / Se eu fosse contar • Copacabana • 78
1956 – Don Charles / Só você • Copacabana • 78
1956 – Jarro da saudade / Está bem • Copacabana • 78
1955 – Sacode a lapela / Operário • Copacabana • 78
1955 – Tem nego bebo aí / Até amanhã • Copacabana • 78
1955 – Gente cega / Reencontro • Copacabana • 78
1955 – Presidiário / Se você me quer bem • Copacabana • 78
1955 – Sei de tudo / Obsessão • Copacabana • 78
1955 – Começo de vida / A morena sou eu • Copacabana • 78
1954 – Tranca rua / Mais tempero • Copacabana • 78
1954 – Tio biruta / Mexerica • Copacabana • 78
1954 – Canção da alma / Quase • Copacabana • 78
1954 – Não é só vestir saia / Manchetes de jornal • Copacabana • 78
1954 – Busto calado / Coco duro • Copacabana • 78
1953 – Defesa / Resposta • Copacabana
1953 – Maria Pé de Boi / Batendo pé • Copacabana • 78
1953 – Eu sou a outra / Não pode mexer • Copacabana • 78
1952 – Busto calado / Coco duro • Star • 78
1952 – Tô te esperando / Quando chega a noite • Star • 78
1952 – Não me deixe/Tô te esperando • Star • 78
1952 – Cachaça (com Colé) • Copacabana • 78
1951 – Se é pecado eu não sei / Cetim para as baianas • Star • 78
1949 – Sonhei que estava em Pernambuco • Star • 78
1949 – Dona Juliana / Chiquinha • Star • 78
1946 – Siga seu destino/Meu barraco • Victor • 78
1945 – Sarapaté / Ciúme • Victor • 78
1945 – E não tarda a amanhecer / Bilu-bilu • Victor • 78
1945 – No lesco lesco / Não posso aceitar • Victor • 78
1944 – Chorei de dor / Não me abandone • Victor • 78
1944 – Madalena / Não há • Victor • 78
1944 – Chamego / Casinha da Marambaia • Victor • 78
1944 – Garota esportiva / A mulher do Lino • Victor • 78
1944 – Outro céu / Manduca • Victor • 78
1943 – Caramba / A festa é boa • Victor • 78
1943 – A coisa melhorou / Já é de madrugada • Victor • 78
1943 – Estrela D’Alva • Victor • 78
1943 – Quero ver-te uma vez mais / Velho realejo • Victor • 78
1942 – Está chegando a hora / Só vendo que beleza • Odeon • 78
1942 – Depois que ela partiu (com Henricão) / Formosa morena • Odeon • 78
1942 – Carmilito / Festa na roça • Victor • 78
1941 – Eu sambo meu nego / Não posso viver sem você • Columbia • 78
1940 – Dance mais um bocado / Não quero conselho • Columbia • 78
1939 – Onde está o dinheiro? / Não dou motivo • Odeon • 78
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**78RPM: DISCOGRAFIA BRASILEIRA. Carmen Costa {‘busca por‘ interprete há mais de 120 gravações(áudios) de Carmen à disposição}. in: Discografia Brasileira / Instituto Moreira Salles (IMS). Disponível no link (acessado em 3.7.2020).
1997 – Com fé eu vou • MultiMais Editorial • CD
{Encartado no livro ‘Carmen Costa: com fé eu vou’, de Átila e Vera Maya, uma biografia romanceada sobre a compositora e cantora. O CD c/ canções tradicionais: ‘Ladainhas’, ‘Benditos’ e ‘Incelências’ [pesquisa de repertório da própria intérprete], traz uma canção ‘Boas Festas’ (Assis Valente), que tem part. especial de Gilberto Costa}.
1. Meu coração é só de Jesus (Tradicional)
2. Silêncio (Tradicional)
3. Maria Concebida (Tradicional)
4. Rosa Divina (Tradicional)
5. Coração santo (Tradicional)
6. Queremos Deus (Tradicional)
7. Ave-Maria (Erothides de Campos)
8. Bendito louvado seja (Tradicional)
9. Treze De Maio (Tradicional)
10. Com minha mãe estarei (Tradicional)
11. Cinco chagas (Tradicional)
12. Senhora Aparecida (Tradicional)
13. Boas festas (Assis Valente) | Part.: Gilberto Costa
2007 – Carmen Costa – Nova série • Warner Music e Rhino Records • CD (coletânea)
2006 – Carmen Costa – Warner 30 Anos • Continental – Warner Music • CD (coletânea)
2003 – Na roda do Samba – Carmen Costa – Orlando Silva – Dircinha Batista – Nelson Gonçalves • Revivendo • CD (coletânea)
2000 – Bis Cantores do Rádio – Carmen Costa • EMI • CD (coletânea / CD duplo)**
1994 – Acervo especial – Carmen Costa . BMG – Ariola • CD (coletânea)
[…] – Dois destinos – Orlando Silva e Carmen Costa • Revivendo • LP/ CD (coletânea)
[…] – Tudo é nostalgia – Nelson Gonçalves e Carmen Costa • Revivendo • LP/ CD (coletânea)
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(**) O CD duplo faz parte do resgate da ‘Era de ouro do Rádio’. “Série Bis – Cantores do Rádio”, Selo EMI (2000).
1979 – Música Popular do Centro-Oeste/Sudeste.* (Vários) . Discos Marcus Pereira
Carmen Costa – faixas:
B1 – C. Costa e Coral da USP – Folia do divino (folclore)
B3 – C. Costa – Ciranda infantil (folclore)
*Disco síntese. Melhores músicas da coleção + Vol. 3 – da série.
1966 – ‘Eternamente samba’ – Ataulfo Alves • Polydor • LP | Part. Especial Carmen Costa
1962 – ‘Bossa Nova no Carnegie Hall’ • Selo Áudio Fidelity • LP | Part. Especial Carmen Costa, Bola Sete e José Carlos
Carmen Costa atuou em discos de nomes consagrados do Jazz americano e latino-americano, como: Lionel Hampton, Lalo Schifrin, Dizzy Gillespie, Stan Getz, Bob Brookmeyer, Mongo Santamaria, Herbie Mann, Billy Taylor, Ramsey Lewis trio […].
Gravado em New York City, Maio 1962 | Arranjos: Lalo Schifrin. Release link. e link. Faixas 1, 2, 5 – Carmen Costa (vocal e maracas) – Faixas 3, 4, 7, 8 Carmen Costa (vocal, cabaça e güiro)
* Editado em CD (coletânea/ Box set): ‘Dizzy Gillespie – The Verve / Philips Dizzy Gillespie Small Group Sessions’. Selo Mosaic Records | Link release. e link.
:: Bossa Nova New York [Bossa Nova York]. (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo)
:: The same to you (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo)
Arranjos: Judd Woldin | Carmen Costa atua no disco no vocal e percussão
– Links de releases. Link 1 e link 2 | * Aqui o link para ouvir o áudio.
Composições do LP, são: Teddi Castion | Músicos: Seldon Powell (Sax’s e flautas), Billy Taylor (piano), Barry Galbraith (guitarra), Ben Tucker (baixo), Dave Bailey (bateria), Carmen Costa e José Paulo (percussão) | *CD 2012 – Selo: Richard Weize (som original 1962/63) | Gravado em New York, 1962/1963 pelo selo Sesac Records | Release: news.allaboutjazz. link. | Release Discogs. Link. | Ouvir no Spotify. link.
Gravado no RCA Studios, na cidade de Nova York, entre 22 e 26 de Outubro de 1962 | Músicos: Bola Sete (violão e vocal), Ben Tucker (contrabaixo), Dave Bailey (bateria), J.D. Paula (percussão) e Carmen Costa (percussão) | Link release.
Gravado em 21 e 23 de agosto e 14 de setembro de 1962 | Carmen Costa – percussão (cabaça) | Produção Creed: Taylor | Link release. e link.
Stan Getz e Gary McFarland Orchestra. Arranjos e direção musical: Gary McFarland; Produção: Creed Taylor | Carmen Costa atua como percussionista no lado ‘A’ do LP | The music was recorded at the CBS 30th Street Studio in New York City on August 27 and 28, 1962 | Link release I, Link release II e link release III.
Outros títulos: “Brazil Blues” ou “Jazz Impressions of Brazil”
Músicos: Herbie Mann (flautas), Hagood Hardy (vibrafone), Billy Bean (guitarra), Bill Salter (baixo), Willie Bobo (bateria), Carlos “Patato” Valdez (congas), Carmen Costa (maracas), José Paulo (pandeiro) | Produtor: Alan Douglas. Release no link.
*Disco teve várias edições. EUA, Brasil, Alemanha, Japão.
Mongo Santamaria and his Afro-Latin Group. Gravações 9 a 11 de julho 1962. Músicos: Paul Serrano, trumpet; Pat Patrick, alto sax, flute; Al Abreu, sax, flute; Chick Corea, piano; Jose De Paulo, “To-Tiko”, guitar, Latin percussion; Victor Venegas, bass; Mongo Santamaria, congas, bongos; Julio Collazo, timbales; Carmen Costa, Marcelino Guerra, Elliot Romero, voces – vocales and coro. Release no link.
Participação especial: Carmen Costa e Josef Paulo. Carmen Costa – vocal e percussão. Gravado: September 22 & 25, 1962 – Studio ‘Yamaha Studio’, Los Angeles, California. Release no link./ release no link./ release no link.
:: Bossa Nova New York [Bossa Nova York]. (Carmen Costa {Don Madrid} e José Paulo). Carmen Costa atua na percussão e vocal. Link para ouvir o áudio – álbum completo | Recorded June 1962, in New York City | Release link I.
* Editado em 2 CD’s duplos (coletânea): “Lalo Schifrin – The Bossa Nova & Latin Albums” | Selo Malanga Music (CD 2015). Link para informações adicionais. Esse release confirma Carmen Costa na percussão.
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Filme: ‘Pra lá de boa’ (1949)
Sinopse: Moça do interior, viúva, muda-se para o Rio de Janeiro, vestida de caipira e se transforma em ‘Prá Lá de Boa’.
Direção: Luiz de Barros
Roteiro: Gita de Barros (estória) e Luiz de Barros
Elenco: Antonio Spina, Carlos Galhardo, Carmen Costa, César de Alencar, Dalva de Oliveira, Dalva de Oliveira, Eros Volusia, Fada Santoro, Herivelto Martins, Jardel Filho, Lamartine Babo, Linda Batista, Manuel Pêra, Marlene (I), Salomé Parísio, Sílvio Caldas, Walter D’Ávila, Zé Trindade (…)
Ano: 1949
Produtora: Jaguar Filmes
Filme: ‘Carnaval em Marte’ (1955)
Sinopse: A história do filme acontece no carnaval do Rio de Janeiro, D. Petrolina (Violeta Ferraz) sonha em ser coroada “Rainha do Carnaval” e todo o movimento do concurso é seguido por ela pelo rádio. Mas tudo muda, quando a transmissão da votação é interrompida para noticiar coisas sobre discos voadores. Petrolina acaba sabendo por Chaveco (Silva Filho), que o dinheiro destinado a ela estava na gafieira. Tomada por uma grande raiva Petrolina vai para o lugar. Arma-se então uma grande confusão, e D. Petrolina acaba ficando desacordada. Como seu subconsciente já estava todo “tomado” pelas notícias de discos voadores, ela sonha que é a “Rainha de Marte”
Direção: Watson Macedo
Roteiro: Alinor Azevedo, Anselmo Duarte, Leon Eliachar, Watson Macedo
Elenco: Anselmo Duarte, Ilka Soares, Violeta Ferraz, Humberto Catalano, Pituca, Silva Filho, Zezé Macedo, Carmen Costa (…)
Formato: Longa-metragem / sonoro / Ficção
Gênero: Comédia musical
Ano/Duração: 1954-1955 | 1h30 min.
Produtora: Watson Macedo Produções Cinematográficas
* Ficha técnica completa. Cinemateca Brasileira (acessado em 3.7.2020)
Filme: ‘Depois eu conto’ (1956)
Sinopse: Zé da Bomba, funcionário de um posto de gasolina, usa carros luxuosos que aparecem no seu trabalho para dar o golpe do baú na filha de um grã-fino. É apaixonado por uma suburbana, cuja tia, por intermédio de uma chantagem, consegue emprego de vedete numa boate da moda. O diretor artístico da casa articula um plano para desmoralizá-la. Zé e a namorada planejam então construir uma boate rústica na favela, com a finalidade de explorar o exotismo tropical da burguesia. O sucesso acaba sendo tão grande que os concorrentes procuram arruinar o negócio.
Direção: José Carlos Burle e Watson Macedo (não creditado)
Roteiro: José Carlos Burle, Alinor Azevedo, Anselmo Duarte
Elenco: Anselmo Duarte, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Carmen Costa, Linda Batista, Jamelão, Zé Trindade, Dircinha Batista (…)
Formato: Longa-metragem / sonoro / Ficção
Gênero: Comédia musical
Ano/Duração: 1956 | 1h45 min.
Produtora: Produções Watson Macedo
* Ficha técnica completa. Cinemateca Brasileira (acessado em 3.7.2020)
Filme: ‘Vou te contá…’ (1958)
Sinopse: Baseado na peça O filho do Rei do Prego, de autoria de Gastão Tojeiro. O repórter investigativo Dondoca começa a investigar o caso de sequestro de um bebê – o filho do Rei do Prego do título -, esperando receber uma milionária recompensa como agradecimento por parte do rico pai.
Direção: Alfredo Palácios
Roteiro: Glauco Mirko Laurelli, Alfredo Palácios, Cláudio Petráglia
Elenco: Pagano Sobrinho, Virgínia Lane, Carmen Costa, Dalva de Oliveira, Demônios da Garoa, Francisco Egydio, Isaurinha Garcia, João Dias, Jorge Veiga, Ronald Golias, Nilton Paz, Risadinha (…)
ormato: Longa-metragem / sonoro / Ficção
Gênero: Comédia musical
Ano/Duração: | 94 min.
Produtora: Cinematográfica Maristela (Essa é a última produção da produtora Maristela)
* Ficha técnica completa. Cinemateca Brasileira (acessado em 3.7.2020).
Sinopse: Documentário sobre a cantora, com entrevista, material de arquivo e números musicais inéditos, gravados especialmente para o vídeo.
Direção: João Carlos Rodrigues
Formato: média-metragem / vídeo
Formato: Vídeo
Ano: 1986
Carmem Costa no “MPB Especial”, gravado em 1972, no qual a artista carioca interpreta canções de grande sucesso. Entre o repertório, “Está chegando a hora {‘Cielito lindo’}. (Quirino Mendoza y Cortés, adaptação de Henricão, Rubens Campos e Carmen Costa {não creditado}).; “Só vendo que beleza” e “Casinha da Marambaia”, de Rubens Campos e Henricão e Carmen Costa{não creditado}; “Xamego”, de Luiz Gonzaga e Miguel Lima; “Polêmica”, de Ataulfo Alves; e “Cachaça não é água não”, de Mirabeau. Reapresentado no programa “Ensaio”, apresentado por Fernando Faro e exibido pela TV Cultura, em 10 de junho de 2007.
:: Teatro de Revista – Espetáculo musicado “Tô aí’ nessa boa”. Direção: Chianca de Garcia (1949) | no elenco Salomé, Carmen Costa (…) . Carnaval no Teatro Carlos Gomes. in: Diário da Noite. Ano 1949, edição nº 04853 e nº 04858 / Memória BN-BR. Disponível no link e link (acessado em 3.7.2020)
:: ‘Carmen Costa – uma cantora do radio’, de João Carlos Viegas. Editora Revan, 1991.
:: ‘Carmen Costa: com fé eu vou’, de Átila e Vera Maya. {traz encartado um CD c/ canções tradicionais e uma canção de Assis Valente. Part. Especial de Gilberto Costa}. MultiMais Editorial, 1997.
BARBOSA, Marco Antonio. Carmen Costa, patrimônio histórico e cultural [Cantora de 83 anos foi tombada pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por sua contribuição à cultura brasileira]. in: Clique Music, 15.7.2003. Disponível no link (acessado em 3.7.2020).
BONAVIDES, Marcelo. Carmen Costa – 100 Anos. in: Arquivos Marcelo Bonavides, 5 de janeiro 2020. Disponível no link (acessado em 2.7.2020)
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CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário biográfico da música popular. Rio de Janeiro: Edição do autor, 1965.
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Alaíde Costa e Carmen Costa – Ave Maria (Vicente Paiva)
© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske
Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Carmen Costa – a grande dama da música brasileira. in: Revista Prosa, Verso e Arte, julho/2020. Disponível no link. (acessado em …/…/…).
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