Abrindo a programação de outubro, a Casa do Choro recebe o show “Caminhos do Coração”, de Marcela Velon, acompanhada por Leandro Braga. A apresentação marca a trajetória de 20 anos da cantora e traz diferentes expressões da música popular brasileira, valorizando o lirismo de nossa música, unindo tradição e inovação em interpretações surpreendentes. No repertório estão os compositores Gonzaguinha, Sergio Santos, Paulo César Pinheiro, Tom Jobim, Pixinguinha, Milton Nascimento, Mauricio Carrilho, Edu Lobo, Luiz Gonzaga, musica tradicional do Povo Yudja (MT, com arranjo original de Marlui Miranda), um canto tradicional Yorubá e mais.
SERVIÇO
show de “Caminhos do Coração”
com Marcela Velon (voz) – Leandro Braga (piano)
Data: 2 de outubro (2024)
Horário: 19h
Casa do Choro – Auditório Radamés Gnattali
Endereço: Rua da Carioca, 38 – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) e R$ 60 (inteira)
Capacidade: 100 lugares
Ingressos: clique aqui.
* Casa do Choro: Site / @casadochoro
MARCELA VELON
Foi premiada como Melhor Intérprete do Festival de Música da Rádio MEC (2021), na categoria música popular, com sua música O Adeus (parceria com letrista Aluízio Elias), entre 1371 gravações inscritas em âmbito nacional. Foi semifinalista como compositora do mesmo prêmio com sua música La casita em 2020. Foi finalista do Prêmio Profissionais da Música (PPM) em sua 6a edição em 2021 na categoria jazz singer, e em sua 7a edição em 2023 na categoria autora-sudeste. Em ambas, além de interpretar as canções, apresentou seu trabalho autoral como compositora. Lançou em junho de 2021 seu primeiro álbum autoral e solo (sexto de carreira), o Sementeira, que rendeu artigo de Mauro Ferreira (O Globo) e cobertura da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Do disco, participaram o cantor Renato Braz, o Quarteto Maogani, o sexteto vocal Bebossa, o pianista e arranjador Rafael Vernet, o percussionista Marco Lobo, o violonista e arranjador Sergio Valdeos, entre outros músicos e músicas expoentes de sua geração; Aline Goncalves, Bernardo Aguiar, Maria Clara Valle, Luciano Camara, Jonas Hocherman Correa, entre outros. A produção musical, que rendeu os prêmios supracitados, foi assinada por João Ferraz, também engenheiro de som do estúdio Lontra (RJ). Marcela Velon integrou por 10 anos o Grupo Água Viva, tendo com ele recebido o Prêmio de melhor intérprete instrumental do Festival da Rádio MEC (2013). Com o Grupo Água Viva gravou os discos Mundo ao Revés (2012) – que ficou entre os 100 melhores álbuns brasileiros desse ano pela crítica site Embrulhador (em 55 lugar) – e O Louco (2016). Marcela foi elogiada por Sergio Santos pela originalidade de suas letras, e por Airto Moreira, pela fluidez de seu canto, na ocasião de lançamento do Mundo ao Revés. Com o grupo recebeu o Prêmio Tápias de Música (2007), apresentando sua música Marulho. Ficou em 4o lugar no Festival de Música de Ilha Grande e Angra dos Reis (2009) com a sua música Iara (parceria com o letrista Lucas Dain). Com esse trabalho foi convidada por duas vezes para o Festival Jazz a La Calle, mais importante festival de música instrumental do Uruguai (2009 e 2013); do Savassi Jazz Festival (2011), de Belo Horizonte; da Flip (2015, em Paraty); do Festival Villa Lobos (2015), entre outros eventos. De 2008 a 2012 fez parte do sexteto vocal a capela Bebossa, com o qual gravou o disco A Galeria do Menescal (2012), acompanhado pelo compositor Roberto Menescal e pela intérprete e violonista, Wanda Sá. Com essa formação realizou shows no Teatro Rival, na rede Sesc do Rio de Janeiro. Com o Bebossa participou de encontro de música vocal em Guayaquil, Equador. Em 2015 realizou o show Todo o Sentimento, em homenagem à Elizeth Cardoso. Repertório e roteiro foram fundamentados em sua pesquisa de mestrado que tratou sobre a trajetória artística e vocal da cantora (bolsista CAPES, UNIRIO, 2015).
LEANDRO BRAGA
É pianista, arranjador e compositor, com uma carreira profissional de 45 anos. Tem 8 CDs próprios, alguns deles premiados: – And Why Not? – composições próprias, ao lado de músicos como David Finck , Bob Mintzer, Giovanni Hidalgo, Ignacio Berroa e Romero Lubambo, pela Arabesque Records, NY, Usa. – Letra e Música – Noel Rosa: pela gravadora Lumiar, ao lado de Johnny Alf. – Pé Na Cozinha – composições próprias, agraciado com 3 troféus do Prêmio Sharp de 1999, como Melhor Música, Revelação e Melhor Solista. – A Música de Chiquinha Gonzaga. – Primeira Dama – A Música de D. Ivone Lara – concorreu ao Grammy Latino, de 2003. – A Música de Chaplin – ao lado dos pianistas Gilson Peranzzetta e João Carlos Assis Brasil. – Fé Cega – a Música de Milton Nascimento. Atuou como pianista e arranjador de nomes como Leila Pinheiro, Milton Nascimento, Elba Ramalho, Chico Buarque, entre outros e tem se apresentado em Duo ao lado do cantor Ney Matogrosso desde 2021. Foi um dos pianistas convidados para compor o álbum Laércio de Freitas – Moderno e Eterno. Lançou livro com arranjos sobre composições de D. Ivone Lara e outro sobre as Baterias das Escolas de Samba. É criador da ONG “Toca o Bonde”, na qual ministrou aulas de música a moradores de comunidades do Rio de Janeiro, como Prazeres, Falete, Fogueteiro, Coroa. Diretor no Rio de Janeiro, do projeto “TIM Música nas Escolas.” Professor de piano e arranjo por mais de 10 anos no Curso de Verão da Escola de Música de Brasıĺia. Vários workshops e palestras na Escola de Música Villa-Lobos, Conservatório Brasileiro de Música e outros. Ofereceu Master classes de piano e música brasileira em Amsterdan (Holanda), Tokyo e Osaka (Japão), Buenos Aires (Argentina). Criou e dirigiu o programa “Quem Toca”, na Rádio Roquette Pinto, por 7 anos e mantém desde 2021 o canal A Esquerda do Piano, no YouTube. Durante o ano de 2021 elaborou o “Diário Musical”, onde compôs uma música por dia, em um total de 365, de onde se originaram algumas suítes, como Suíte Marielle Franco, Suíte Cândido Portinari, Suíte Guerreiras Negras. Em Setembro de 2023 lançou seu oitavo CD, “Piano”, com 12 criações dentre as 365 compostas em 2021, todas executadas solo, ao piano.
Casa do Choro
“O choro é a alma musical do povo brasileiro”, já dizia Villa Lobos. O choro é carioca! E o Rio de Janeiro, finalmente, ganhou um espaço a altura da importância do gênero, a Casa do Choro, que reúne, na Rua da Carioca número 38, oito salas de aula, estúdio, centro de pesquisa e auditório para shows e palestras.
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