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Chuengue lança seu primeiro EP solo ‘Névoa-Nada’

Chuengue, por Moysés Goncalves

Com raízes na MPB e influências psicodélicas, o cantor e compositor Chuengue lança primeiro EP solo, “Névoa-Nada”. O projeto busca nas questões universais da ciência e do existencialismo as respostas para desafios do dia a dia. O transcendental, a busca por sentido, beleza e por evolução se misturam em canções poéticas com texturas sonoras originais. O lançamento chega junto de um lyric video e curta metragem para “Frames”, com imagens de um curta experimental que o artista gravou em Cuba.
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O título simboliza a efemeridade da vida e a importância de viver o presente. “Para mim, faz sentido pensar que uma névoa representa a condição humana. Ela nos mostra o óbvio: que tudo é vapor, vento, poeira, pó; sempre a se dissipar“, explica Chuengue. “Minha escolha por este título é apenas uma lembrança de que nesta vida nos resta viver o presente, celebrando o bom que o acaso nos concede”.

O projeto solo nasceu da necessidade de dar vida a canções que ficaram acumuladas ao longo dos anos de uma carreira no mercado musical e audiovisual. Ex-integrante da banda carioca Cafefrio, ele se uniu ao produtor Hugo Noguchi (Ventre, Posada e O Clã) para a realização do EP. “Eu tinha as canções prontas e as guias de cada faixa, cerca de 10 músicas violão e voz. A partir daí iniciamos esse processo que durou um ano”, conta ele.
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A faixa-foco, “Frames”, canção deliciosamente envolvente com pegada rock e levada jazzistíca, fala sobre as sensações de uma experiência audiovisual. Sobre o poder e complexidade das imagens e do som e como isso está relacionado ao subconsciente, e até mesmo à percepção de Deus. É uma música com várias camadas instrumentais, principalmente de guitarra, e traz texturas sonoras interessantes nas dobras de vozes e vocais. Pode-se dizer que é o ápice do disco.

O EP é composto por cinco faixas, cada uma com sua própria história. Desde a grandiosidade do cosmos (“O Nascimento do Universo”) até um pequeno momento de grande mudanças (“Acerca da Maçã”), passando por uma homenagem ao cinema (“Frames”) e uma faixa livremente inspirada no cultuado jogo “Braid” (2009) (“A Torre Mais Alta”) até o épico encerramento em (“Eu Tenho que Voar”). A ilustração e o design da capa são assinados por Pedro Ryan.
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O EP está disponível em todas as plataformas de música via selo Fogo no Paiol com distribuição da Nikita Music Digital.

Capa do EP ‘Névoa-Nada’ • Chuengue • Selo Fogo no Paiol • 2024 | Ilustração: Pedro Ryan

EP ‘NÉVOA-NADA’ • Chuengue • Selo Fogo no Paiol • 2024
Canções / compositor
1. O nascimento do universo (Samuel Chuengue)
2. Acerca da maçã (Samuel Chuengue)
3. Frames (Samuel Chuengue)
4. A torre mais alta (Samuel Chuengue)
5. Eu tenho que voar (Samuel Chuengue)
– ficha técnica –
Chuengue (voz e flauta transversa) | Felipe Duriez (guitarra) | Gabriel Barbosa (bateria) | Robson Riva (bateria) | Victor Cardoso (guitarra e violão) | Produção musical: Hugo Noguchi | Técnico de gravação: Maurício Leiroz | Gravado no Studio King Rock e Estúdio Boca do Mato – RJ / 2024 | Mixagem: Bruno Flores | Masterização: Bruno Gago | Ilustração/design da capa: Pedro Ryan | Fotos divulgação: Moyses Gonçalves | Assessoria de imprensa: Daniel Pandeló Corrêa / @buildupmedia | Selo: Fogo no Paiol | Distribuição: Nikita Music | Formato: EP digital | Ano: 2024 | Lançamento: 16 de agosto | ♪Ouça o EP: clique aqui.
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>> Siga: @samuelchuengue | @noguchihugo | @fogonopaiol
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♪Assista aos lyrics vídeos de: “Acerca da Maçã” / “Eu tenho que voar”