Hitchcock é o grande mestre do suspense e um dos diretores mais influentes do cinema, isso ninguém pode negar. Mas será que você já assistiu aos principais filmes do diretor?
“Sorte é tudo… Minha sorte na vida foi ser uma pessoa realmente assustada. Eu sou sortudo por ser um medroso, ter um baixo limiar de medo, porque um herói não pode fazer um bom filme de suspense.” – Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock*, o mestre do suspense, tem uma filmografia de importância crucial para o cinema. Sua contribuição ultrapassa o gênero do suspense (ou qualquer outro gênero com o qual tenha flertado ou ambientado seus filmes) e se estabelece naquele patamar onde a técnica, a audácia e a experimentação andavam de mãos dadas, coisas que podemos dizer tranquilamente sobre a maioria de seus filmes realizados nos Estados Unidos. Com mais de 50 filmes no currículo, listamos aqui alguns dos melhores longas-metragens de sua carreira.
Confira abaixo 13 filmes do diretor e deixe nos comentários a sua lista de preferidos de Hitchcock, no final você também irá encontrar uma minibiografia do autor e algumas dicas para ampliar seus estudos e pesquisa:
{Vários dos filmes podem ser encontrados no youtube ou outras plataformas}
“Um corpo que cai” [Vertigo]. EUA, 128 min., 1958
Em São Francisco, o detetive aposentado John ‘Scottie’ Ferguson (James Stewart) sofre de um terrível medo de alturas. Certo dia, encontra com um antigo conhecido, dos tempos de faculdade, que pede que ele siga sua esposa, Madeleine Elster (Kim Novak). John aceita a tarefa e fica encarregado da mulher, seguindo-a por toda a cidade. Ela demonstra uma estranha atração por lugares altos, levando o detetive a enfrentar seus piores medos. Ele começa a acreditar que a mulher é louca, com possíveis tendências suicidas, quando algo estranho acontece nesta missão. A história foi baseada no romance de 1954, D’entre les morts (Dentre os Mortos) por Boileau-Narcejac. O roteiro escrito por Alec Coppel e Samuel A. Taylor.
“Interlúdio” [Notorious]. EUA, 101 min., 1946
Após seu pai alemão ser condenado como espião, uma jovem mulher (Ingrid Bergman) passa a se refugiar em bebida e homens. É assim que se aproxima de um agente do governo (Cary Grant), que pergunta se ela concorda em ser uma espiã americana no Rio de Janeiro, onde nazistas amigos do pai dela estão operando. Ela acaba se casando com um espião nazista, mas se apaixona pelo seu contato no governo americano. O roteiro é baseado em ‘The Song of the Dragon’, história de John Taintor Foote, que não foi creditado como roteirista.
“Psicose” [Psycho]. EUA, 109 min., 1960
Marion Crane é uma secretária (Janet Leigh) que rouba 40 mil dólares da imobiliária onde trabalha para se casar e começar uma nova vida. Durante a fuga à carro, ela enfrenta uma forte tempestade, erra o caminho e chega em um velho hotel. O estabelecimento é administrado por um sujeito atencioso chamado Norman Bates (Anthony Perkins), que nutre um forte respeito e temor por sua mãe. Marion decide passar a noite no local, sem saber o perigo que a cerca. O roteiro é baseado no livro homônimo (1959) de Robert Bloch.
“Intriga internacional” [North by northwest]. EUA, 136 min., 1959
O publicitário Roger Tornhill (Cary Grant) é confundido com um agente secreto e acaba se envolvendo em uma perigosa trama de espionagem. Após ser acusado de assassinato, ele precisa lutar para provar sua inocência e, ao mesmo tempo, tenta escapar da polícia e de criminosos que estão a sua procura.
“Os 39 degraus” [The 39 Steps]. Inglaterra, 86 min., 1939
Richard Hannay (Robert Donat) é um canadense de férias na Inglaterra. Uma mulher desconhecida (Lucie Mannheim) pede sua ajuda, alegando ser uma espiã cuja vida corre perigo. Apesar de seus esforços, ela acaba assassinada, mas lhe entrega um mapa, murmura algo sobre os 39 degraus, e o pede que fuja. Depois de escapar de homens que o esperavam do lado de fora, Richard descobre que ele mesmo está sendo procurado pela polícia por assassinato, mas resolve seguir as pistas que a espiã lhe deixou para encontrar os verdadeiros assassinos e provar sua inocência. “Emocionante do começo ao fim.” (Variety), Os 39 Degraus é considerado o melhor trabalho do início de carreira de Alfred Hitchcock, e a melhor adaptação já feita até hoje da peça de John Buchan. Roteiro escrito em parceria com Charles Bennett e Ian Hey.
“Os pássaros” [The birds]. EUA, 119 min.,1963
Melanie Daniels (Tippi Hedren) é uma bela e rica socialite que sempre vai atrás do que quer. Um dia ela conhece o advogado Mitch Brenner (Rod Taylor) em um pet shop e fica interessada nele. Após o encontro ela decide procurá-lo em sua cidade. Ela dirige por uma hora até a pacata cidade de Bodega Bay, na Califórnia, onde Mitch costuma passar os finais de semana. Entretanto, Melaine só não sabia que iria vivenciar algo assustador: milhares de pássaros se instalaram na localidade e começam a atacar as pessoas. Roteiro livremente baseado no conto “The birds” de 1952 escrito por Daphne Du Maurier.
“A sombra de uma dúvida” [Shadow of a Doubt]. EUA, 108 min.,1943
Charlie Oackley (Joseph Cotten) é um serial killer de viúvas, ele primeiro as seduz e depois as mata. Para fugir do seu último assassinato, ele vai morar com sua irmã Emma (Patricia Collinge), que vive com o marido e a filha Charlie (Teresa Wright), que logo se encanta pelo seu tio e xará. Com a convivência e o passar do tempo, a inocente Charlie acaba por desconfiar de Oackley, que passa a se preocupar em não deixar lacunas no seu disfarce. No entanto, para a menina, ele já é seu tio suspeito, e ela vai ter que conciliar o amor que sente por ele com os seus medos.
“A dama oculta” [The lady vanishes]. Inglaterra, 97 min., 1938
De volta para casa depois de férias na Europa Central, Iris Henderson (Margaret Lockwood) conhece no trem a Srta. Froy (Dame May Whitty), uma velha governanta de quem recebe ajuda depois que um vaso cai em sua cabeça. As duas tomam chá juntas, Iris dorme um pouco e quando acorda sua amiga sumiu. Miss Froy parece ter sido substituída por outra pessoa, uma impostora que está usando suas roupas. O mais estranho é que nenhum dos passageiros do trem tinha visto ou sabia da governanta, e todos acham que a moça está ficando louca. Ajudada por Gilbert (Michael Redgrave), um pesquisador de músicas folclóricas, ela procura descobrir o que estaria acontecendo com a governanta Miss Froy, em meio a passageiros um tanto esquisitos. Roteiro baseado no romance The Wheel Spins, de Ethel Lina White.
“Janela indiscreta” [Rear window]. EUA, 112 min.,1954
Quando o fotógrafo profissional J. B. “Jeff” Jeffries (James Stewart) fica confinado a uma cadeira de rodas por causa de uma perna quebrada, ele fica obcecado em observar os dramas particulares que seus vizinhos encenam no quintal do prédio. Quando ele suspeita que um vendedor pode ter assassinado sua irritante esposa, Jeffries pede a ajuda de sua glamourosa namorada (Grace Kelly) para investigar a altamente suspeita sequência de eventos… Eventos que definitivamente levam a um dos mais memoráveis e envolventes finais da história do cinema.
“Parte-se do pátio adormecido, depois se desliza para o rosto suado de James Stewart, passa-se para sua perna engessada, depois para uma mesa onde se vê a máquina fotográfica quebrada e uma pilha de revistas e, na parede, veem-se fotos de carros de corrida saindo da pista. Nesse único primeiro movimento de câmera, fica-se sabendo onde estamos, quem é o personagem, qual é sua profissão e o que lhe aconteceu.”
– François Truffaut, sobre a primeira cena de “Janela indiscreta”.
“Pacto sinistro” [Strangers on a train]. EUA, 101 min., 1951
Dois estranhos se conhecem em um trem e fazem um acordo para lá de estranho. Bruno Anthony é um psicopata que odeia o pai. Guy Haines é um famoso tenista que está tendo um caso com Anne Morton enquanto o seu divórcio não se concretiza. Bruno propõe a Guy que ele mate sua esposa, enquanto Guy deveria matar o seu pai, para que ambos tenham seu caminho livre para continuar a viver. Enquanto o famoso tenista leva na brincadeira e aceita a proposta, Bruno prova que não estava brincando e tudo toma proporções catastróficas. O roteiro é baseado no romance “Pacto Sinistro”, de Patricia Highsmith
“Festim diabólico” [Rope]. EUA, 80 min., 1948
Brandon (John Dall) e Philip (Farley Granger) matam David Kentley (Dick Hogan), um colega da escola preparatória, apenas para terem a sensação de praticar um assassinato e provar que conseguem realizar o crime perfeito. Para desafiar os amigos e a família, resolvem convidá-los para uma reunião no apartamento deles, onde colocam a comida em cima de um baú e dentro do mesmo está o corpo da vítima. Roteiro baseado em peça homônima de 1929, escrita por Patrick Hamilton, e adaptado por Hume Cronyn e Arthur Laurents.
“Disque M para matar” [Dial M for murder]. EUA, 105 min., 1954
Um homem planeja matar sua esposa e, para isso, contrata um ajudante. No entanto, as coisas não saem como o planejado, e sua esposa escapa da tentativa de assassinato, matando seu agressor. Após todos os eventos, cabe ao homem tentar esconder todos os elementos que o liguem ao crime. ‘Disque M Para Matar’ é uma aula de como se criar suspense. Um filme com uma trama dinâmica e sempre atrativa.
“Rebecca: a mulher inesquecível” [Rebecca]. EUA, 130 min., 1940
Uma jovem de origem humilde (Joan Fontaine) se casa com um riquíssimo nobre inglês (Laurence Olivier), que ainda vive atormentado por lembranças de sua falecida esposa. Após o casamento e já morando na mansão do marido, ela vai gradativamente descobrindo surpreendentes segredos sobre o passado dele. Roteiro baseado no livro de Daphne Du Maurier, intitulado Rebecca, escrito em 1938.
“Ladrão de casaca” [To catch a thief]. EUA, 106 min., 1955
Cary Grant empresta seu charme para viver John Robie, também conhecido como ‘Gato’. Célebre ex-ladrão de jóias, ele está na Riviera Francesa quando uma onda de roubos toma conta do balneário. O problema é que o ladrão utiliza-se do mesmo estilo dos assaltos de Robie. Convencido de que alguém quer incriminá-lo, ele dribla a polícia e tenta encontrar o impostor antes que vá parar atrás das grades. Mas antes precisa fazer com que a viúva rica acredite nele. O roteiro, escrito por John Michael Hayes, foi baseado no romance homônimo de 1952, escrito por David Dodge.
Hitchcock/Truffaut. direção: Kent Jones (EUA, 80 min., 2015)
Vários cineastas renomados como Martin Scorsese, Peter Bogdanovich e Olivier Assayas revelam a importância do livro Hitchcock/Truffaut – Entrevistas em suas carreiras. A obra começou a ser desenvolvida em agosto de 1962 quando o diretor francês François Truffaut fez uma série de entrevistas com o mestre do suspense Alfred Hitchcock. Foram cerca de 500 perguntas numa conversa realizada enquanto Hitchcock finalizava as filmagens de Os Pássaros (1963).
*Alfred Joseph Hitchcock, (apelido “Hitch, The Master of Suspense”), nasceu em 13 de agosto de 1899, em Leytonstone, London, England, UK e faleceu em 29 de abril de 1980, na cidade Los Angeles, California, USA. Filho de Emma e William Hitchcock, recebeu uma rígida educação católica, tendo estudado em uma escola de padres jesuítas. Em 1915, começou a trabalhar em uma companhia telegráfica. Paralelamente, estudava pintura e história da arte na Universidade de Londres. Em pouco tempo, foi transferido para o Departamento de Publicidade da empresa.
Em 1919, foi contratado como desenhista de créditos pelos Estúdios Players-Lasky, da Paramount Pictures. Logo, aprendeu a criar roteiros e, em 1922, tornou-se cenógrafo e assistente de direção. Nesse mesmo ano, teve sua primeira grande chance. O diretor de “Always Tell Your Wife” ficou doente e Hitchcock foi indicado para terminar o filme. Sua criatividade surpreendeu os dirigentes dos Estúdios, que decidiram promovê-lo a diretor.
Sua estréia ocorreu em “O Jardim do Prazer”, uma produção anglo-germânica de 1925. Seu primeiro sucesso, entretanto, viria com o filme “O Locatário”, de 1927, baseado nos assassinatos de Jack, o Estripador. A partir daí, Hitchcock faria pelo menos uma aparição em cada uma de suas produções, o que se tornaria uma de suas marcas. Foi, também, seu primeiro filme de suspense, gênero que o consagraria em todo o mundo. Nessa fase inglesa, destacam-se “Os 39 Degráus”, de 1935 e “A Dama Oculta”, de 1938. Foram eles que chamaram a atenção de Hollywood para o diretor.
Em 1939, Hitchcock mudou-se para os Estados Unidos, onde viria a se tornar cidadão americano em 1955. Seu primeiro filme em Hollywood foi “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, de 1940, o qual recebeu 11 indicações ao Oscar, inclusive o de Melhor Diretor, sendo agraciado com as estatuetas de Melhor Filme e de Melhor Fotografia em preto-e-branco. Hitchcock foi ainda indicado ao Oscar quatro outras vezes, por seu trabalho em “Um Barco e Nove Destinos”, de 1944, “Quando Fala o Coração”, de 1945, “Janela Indiscreta”, de 1954, e “Psicose”, de 1960, mas nunca chegou a receber o prêmio.
Hitchcock casou-se com a roteirista Alma Reville em 02/12/1926, com quem viveu até o dia de sua morte. A filha do casal, Patricia ‘Pat’ Hitchcock, tornou-se atriz, tendo atuado em três de seus filmes: “Pavor nos Bastidores”, “Pacto Sinistro” e “Psicose”.
Fonte: 75 anos de Cinema.
“O cinema deveria ser considerado mais forte que a razão.”
— Alfred Hitchcock
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