SOCIEDADE

Coleção Aplauso: 265 livros grátis sobre grandes nomes da cultura brasileira

Lançada em 2004 pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e coordenada pelo crítico Rubens Ewald Filho, a Coleção Aplauso está agora disponível também na internet. São 265 livros sobre a vida e a obra de grandes nomes da cultura brasileira para download gratuito ou leitura on-line.

Preservar a memória da cultura nacional e democratizar o acesso ao conhecimento são os princípios da Coleção Aplauso, lançada pela Imprensa Oficial. No site você encontra biografias de artistas, cineastas e dramaturgos além de roteiros de cinema, peças de teatro e a história de diversas emissoras de TV. Todo esse acervo digital pode ser acessado gratuitamente. Em um clique, você viaja pela história do cinema, da televisão e do teatro brasileiro na companhia de seus principais protagonistas. Uma ação para estudantes, pesquisadores e interessados na história da nossa cultura.

No acervo online podem ser encontradas biografias de Raul Cortez, Tônia Carrero, Mazzaropi, Fernando Meirelles, Carlos Zara, Gianfrancesco Guarnieri, Beatriz Segall, Walmor Chagas, Eva Wilma, Jonas Bloch, Rogério Duprat, Sônia Oiticica, Sergio Viotti, Sergio Cardoso, Raul Cortez, Ozualdo Candeias, Paulo Hesse, Paulo José, Pedro Jorge de Castro, José Vicente, Marici Salomão, entre outros, além da história das tevês Tupi e Excelsior.

Sobre a Coleção Aplauso
Na apresentação do projeto o professor Hubert Alquéres escreve: “A Coleção Aplauso, concebida pela Imprensa Oficial, tem como atributo principal reabilitar e resgatar a memória da cultura nacional, biografando atores, atrizes e diretores que compõem a cena brasileira nas áreas do cinema, música, teatro e televisão. Em entrevistas e encontros sucessivos foi-se estreitando o contato com todos. Preciosos arquivos de documentos e imagens foram abertos e, na maioria dos casos, deu-se a conhecer o universo que compõe seus cotidianos. A decisão em trazer o relato de cada um para a primeira pessoa permitiu manter o aspecto de tradição oral dos fatos, fazendo com que a memória e toda a sua conotação idiossincrásica aflorasse de maneira coloquial, como se o biografado estivesse falando diretamente ao leitor”

Boa leitura: Coleção Aplauso

Fonte:  Coleção Aplauso/Imprensa Oficial

Revista Prosa Verso e Arte

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