Dica de leitura no Dia Mundial do Rock, selecionamos 8 livros publicados pelo selo Tinta Negra, do Grupo Editorial Zit para você conhecer mais sobre o ritmo. As obras celebram a trajetória de artistas brasileiros e internacionais.
Boa travessia!
Sinopse: Através de uma biografia romanceada, livro aborda a vida do Rei do Rock desde que era um adolescente em Memphis, traçando um raio-x do homem por detrás do mito, descrevendo como o mundo muda à medida que o próprio protagonista se transforma, passando de adolescente tímido e inseguro do interior dos Estados Unidos a maior astro da música — o primeiro de todos os popstars. Aos 18 anos, Elvis Presley trabalha como motorista de caminhão e estuda no curso técnico de eletricista. Nas horas vagas, permanece na varanda de casa com o rádio e o cachorro ao lado, tentando imitar estrelas como Frank Sinatra e Dean Martin. Mas acaba frustrado: a voz sai aguda, arranhada e diferente de todos eles. Tanto que, quando se vê em frente à gravadora Sun Records, o garoto paralisa. Os joelhos tremem e a garganta seca. Inseguro, não lembra em nada o astro que, poucos anos depois, se tornaria o maior ídolo pop de todos os tempos.
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Título: As crônicas de Elvis – Cadillac cor-de-rosa
Autor: Daniel Frazão
Editora: Tinta Negra
Páginas: 440
Dimensões: 18 x 23 cm
ISBN: 978-85-5908-019-3
Ano /1ª edição: 2017
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Sobre o autor:
Daniel Frazão nasceu em 1978 no Rio de Janeiro e desde os cinco anos vive na cidade serrana de Nova Friburgo. Começou a escrever aos nove, influenciado por quadrinhos e Monteiro Lobato. Hoje, sua estante de cabeceira inclui os beats, Dostoievski, Faulkner, Oswald de Andrade e Rimbaud. Em 2005, foi eleito destaque literário do ano pelo ?Megazine?, suplemento jovem do jornal O Globo. Do autor, a Rocco publicou O cerco e Apenas um herói.
Sinopse: Contemporâneo, original e polêmico, este fascinante panorama da cultura pop, do renomado crítico cultural americano Perry Meisel, detona as noções convencionais sobre a divisão entre “alta” e “baixa” cultura. O autor transita pela provocante teoria de que a cultura pop experimentou ritmos dialéticos. A hábil analise que o livro apresenta de três tradições culturais duradoras – o romance norte – americano, Hollywood, e o rock inglês e americano – nos leva a um ciclo histórico da cultura pop que tem Dante como ponto de partida e revisita ícones como Wahol, Melville, Hemingway, Twain, Eisenstein, Benjamin, Scorsese e Sinatra.
– ficha técnica –
Título: Os mitos da cultura pop – de Dante a Dylan
Autor: Perry Meisel
Tradutor: Sergio de Queiroz Duarte
Editora: Tinta Negra
Páginas: 232
Dimensões: 23 x 16
ISBN: 9788563114143
Ano /1ª edição: 2015
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Sobre o autor:
Perry Meisel leciona no Universidade de Nova York. Seus trabalhos são relacionados a psicanálise, rock, jazz e cultura pop. Colabora para inúmeros jornais e revistas, como The New York Times, The Village Voice, Partisan Review October.
Sinopse: O livro passeia, com muito humor e uma prosa sem papas na língua, bem ao estilo do evento, pelos tresloucados episódios que fizeram da gigantesca festa rock uma ocasião inesquecível para milhares de pessoas. Dos peculiares hábitos dos astros internacionais, o autor conta, com riqueza de detalhes, como foram os bastidores do festival. nos bastidores. Afinal, ele viu a turma do Whitesnake substituir a atitude hard rock por inocentes flexões e sucos naturais. Testemunhou o piti de Fred Mercury, que, alegando uma “indisposição”, recusava-se a entrar no palco. Presenciou o sufoco da produção, que teve de percorrer, às pressas, todos os motéis da Barra e de Jacarepaguá para satisfazer a uma exigência de última hora de Rod Stewart. O livro contém ainda depoimentos exclusivos de artistas que se apresentaram e jornalistas que cobriram o festival, além de imagens marcantes do evento que se consagrou como o maior e melhor da história do rock.
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Título: Metendo o pé na lama – Os bastidores do Rock in Rio de 1985
Autor: Cid Castro
Editora: Tinta Negra
Páginas: 264
Dimensões: 14 x 21
ISBN: 9788563114068
Ano / 1ª edição: 2010
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Sobre o autor:
Com mais de 20 anos de experiencia na publicidade e propaganda, no Brasil e no exterior, Cid Castro iniciou sua carreira na Denison Publicidade, no Rio de Janeiro, em 1982. No mesmo ano foi contratado pela Artplan Promoções. Em 1984 criou a marca do Rock in Rio Festival. Trabalhou na ArtPlan até o final da década de 1980, quando se mudou para a Europa. Lá, integrou a equipe da JW Thompson Publicidade e se tornou diretor de criação da DDB Publicidade Lisboa. Atualmente vive em Portugal e trabalha como freelancer.
Sinopse: Longe das touradas, do flamenco e da paella, existe uma Espanha punk rock. Um país que fervilha com música, as diferenças regionais, as okupas e uma juventude que às vezes sente não ter nascido na década certa. É assim que a banda toca em De música ligeira, livro com título de canção, e som em cada página. Som e silêncio. Histórias em que a música é coadjuvante de momentos que marcaram a vida dos personagens. Dylan, Estelle, Julia e Aurelio representam diferentes estilos e gêneros, personagens de uma narrativa conduzida por uma ironia ferina. Com acordes de romance policial, além das referências musicais já denunciadas desde o título, a trama envolve sexo, drogas, traição e morte. Tudo misturado, como em uma letra de música. Trilha sonora do romance: Patti Smith, Beastie Boys, Ramones, Bob Dylan, Kurt Cobain, Johnny Cash
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Título: De música ligeira
Autora: Aixa De La Cruz
Tradução: Elisa Martins
Editora: Tinta Negra
Páginas: 208
Dimensões: 22,8 x 15,6 x 1,4 cm
ISBN: 9788563114167
Ano / 1ª edição: 2010
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Sobre o autor:
Aixa De La Cruz foi selecionada para o Prêmio Euskadi de Literatura com dois livros onde um deles é De música ligera. Em 2013, ela foi selecionada pela revista espanhola El Cultural como um dos doze escritores com menos de 40 anos que vale a pena assistir. Em 2014, Cruz ganhou o Cosecha Eñe, o prêmio anual de contos da Eñe Magazine.
Sinopse: Lançado em junho de 1986, Cabeça Dinossauro é o terceiro disco da banda de rock Titãs. Foi eleito, em 2007, pela revista Rolling Stone o 19° melhor álbum nacional da história e, em 97, pela revista Bizz, o melhor álbum nacional de rockpop de toda a história. O livro é um projeto literário, que visa render tributo a esse disco, celebrando os 30 anos de seu lançamento, trazendo treze textos, cada um deles livremente inspirado em uma das treze faixas que compõem o disco. Foram convidados autores de diversas formações e características, com uma coisa em comum: o afeto pelo disco Cabeça Dinossauro. O livro traz ainda o texto de apresentação assinado pelo Titã Tony Bellotto.
– ficha técnica –
Título: Cada um por si e Deus contra todos – Cabeça Dinossauro, o livro
Organização: André Tartarini
Editora: Tinta Negra
Páginas: 240
Dimensões: 14,3 x 21
ISBN: 9788559080254
Ano / 1ª edição: 2018
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Sobre o autor:
André Tartarini é um escritor carioca que lançou, em 2008, o seu primeiro livro. De lá pra cá, publicou textos soltos, trabalhou em roteiros, participou e organizou várias coletâneas de contos com diversos autores e autoras nacionais.
Sinopse: Este livro apresenta as compulsões de dez artistas, escritores e pensadores famosos, cujas obsessões se misturam às suas forças criativas. A relação entre doenças reais e imaginárias e de como influenciaram a vida e a obra desses gênios. Brian Dillon vai além do estereótipo do hipocondríaco e de sua realidade tragicômica. Com percepções fascinantes sobre os conceitos de doença e morte, Os hipocondríacos expõe a estrutura psíquica de cada um de seus personagens e mostra como ela os ajudou, conscientemente ou não, a se tornarem célebres.
– ficha técnica –
Título: Os hipocondríacos – vidas atormentadas
Autora: Brian Dillon
Tradução: Marina Herrmann
Ilustrações: Rafael Nobre
Editora: Tinta Negra
Páginas: 328
Dimensões: 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-63876-12-6
Ano / 1ª edição: 2011
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Sobre o autor:
Brian Dillon (Dublin, 1969) é editor da edição britânica da revista Cabinet e pesquisador da Universidade de Kent. Seu primeiro livro, In the Dark Room, recebeu o Irish Book Award como melhor livro de não ficção.
POROROCA RAVE
Sinopse: Um jovem casal pertencente a uma linhagem de DJs deixa seu apartamentinho no sudeste para se embrenhar na mata amazônica, com um objetivo ambicioso: descobrir o som do Big Bang. Acreditam que numa floresta tão densa possam captar os ruídos da radiação de fundo que a explosão inaugural ainda ecoa. Ou talvez um bom motivo para se enveredar no “coração das trevas do inferno verde do submundo amazônico” seja apenas uma promissora festança, com o encontro entre rio e oceano — a pororoca — ao fundo. Ou pode ser, ainda, que a viagem tenha uma razão secreta. Como fugir da polícia, após hackear inúmeros arquivos secretos para usar em mixagens dançantes ou instalações de bienal. Tal e qual um Lewis Carroll atualizado com as idiossincrasias do Brasil contemporâneo, Fausto Fawcett mergulha os personagens de seu novo livro num fluxo alucinante de ciladas. Pororoca Rave embaralha sátira, nonsense e poesia para desvelar uma aventura fantástica pelas excentricidades e novidades da cultura nacional. Ou melhor: pelas combinações inusitadas entre estereótipos urbanos, tradições regionais, globalização tecnológica e dilemas existenciais coletivos. Tudo embalado por um lirismo singular, que ganha forma na linguagem caudalosa de Fawcett, na antropofagia vigorosa que serpenteia entre o encantamento e o horror. Encarando “a hipermata como uma imensa aparelhagem a ser tocada”, o jovem casal de DJs — que se intitula Duo Coletivo Fugitivo Sound — encontra muito mais do que sons remotíssimos. Deparam-se com uma tempestade inédita, embarcações touchscreen, canoas equipadas com wi-fi, escatologia ecológica, um ribeirinho que ouve blues num disco de trinta e oito rotações, rastros de canibais, bombons verdes “ativadores de perspectivas”, contrabando de chips e drives, psicopatas, sereias, construções faraônicas, policiais de faro agudo. Histórias que se encaixam e atordoam como bonecas russas, criando um mosaico de tipos humanos e situações que pulsam num pântano febril e high tech. Pororoca rave é “um épico rivermovie”, “um libreto de ópera funk”, “um caleidoscópio lisérgico”, como define o poeta Chacal, na orelha do livro. Uma prosa exuberante, ultra contemporânea e desvairadamente lírica, que encontra em seu estilo singular uma forma de despertar os sentidos para o groove hipnótico de nossos tempos.
– ficha técnica –
Título: Pororoca Rave
Autor: Fausto Fawcett
Ilustrações: Artur Kja
Editora: Tinta Negra
Páginas: 96
Dimensões: 14 x 23
ISBN: 9788563876522
Ano / 1ª edição: 2015
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Sobre o autor:
Fausto Fawcett, formado em jornalismo pela PUC-RIO é cantor, compositor, roteirista, dramaturgo e escritor onde publicou cinco livros, sendo o mais recente o Pororoca Rave (2015). Desde 2016 Fawcett está trabalhando num longa-metragem inspirado em “Kátia Flávia” – Maitê Proença está sendo cogitada para o papel principal. Numa entrevista datada de 16 de janeiro de 2017, afirmou que uma adaptação para o cinema de seu livro Favelost também estava em fase de planejamento. Em 2018 Fawcett colaborou com a banda de pop rock Leela em seu single digital “2000 Light Years from Home” ? um cover da canção dos Rolling Stones.
Sinopse: Tata, uma roqueira adolescente, vai ao show de seu maior ídolo: Samantha Fortune, uma roqueira de… bem, ninguém sabe ao certo quantos anos ela tem, mas ela já está há muitas décadas na cena musical. E continua magra, ágil, criativa… Ao menos parece, dali, da torre de luz, de onde a menina a observa. De repente, um acorde agudo de guitarra… e um ralo despenca do céu, atirando Tata ao longe. A menina sai inteirinha do acidente. Com um sintoma inexplicável: fica fluorescente toda vez que tem muita sede. Ou seria o contrário?! Os meses passam e Tata recebe uma misteriosa guitarra de presente de aniversário. Dali em diante, começa a tocar e compor, obsessivamente, até que um dia ela acorda com uma de duas músicas tocando no rádio. Só que não era ela quem estava cantando, mas, adivinhe! A própria: Samantha Fortune. Como?! Tata não tinha mostrado sua produção musical a ninguém! Com ajuda de amigos, Tata põe em pratica um plano mirabolante para quebrar essa estranha conexão que há entre ela e a roqueira. A farsa de Samantha está com os dias contados. A maldição da rainha do rock é um suspense criado no universo de referências da Geração Y, mas com todos os ingredientes de uma cativante história à moda antiga: personagens que aliam valentia à imaginação, pitadas de humor, sequências de dar frio na espinha e até o começo de uma história de amor. Charmoso, esperto e imprevisível como é a juventude contemporânea.
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Título: A maldição da rainha do Rock
Autora: Mathilda Kovak
Editora: Tinta Negra
Páginas: 116
Dimensões: 14 x 18
ISBN: 9788563877109
Ano / 1ª edição: 2011
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Sobre o autor:
Mathilda Kovak é roqueira, roteirista, paranormal, jornalista, autora de livros infantis e juvenis, compositora, gravada por pop stars brasileiros e internacionais. Já foi artista de gravadora, mas agora gosta mesmo é de transmitir telepaticamente sua música pela internet.
A Zit Editora está no mercado desde 2003 publicando livros voltados para o público infantil e juvenil. Nosso objetivo é produzir material literário e didático que possa ampliar o gosto e o prazer pela leitura. Entendemos que a leitura de livros de literatura representa não só um poderoso meio de desenvolver a capacidade de reflexão do ser humano, mas também de transformar o leitor em um cidadão crítico, criativo e atuante na sociedade. Acreditamos que, só quando tivermos um Brasil leitor, teremos um país mais justo. Ler é divertido como brincar. Por isso, leiam com seus filhos e alunos, compartilhem leituras, incentivem seus filhos e alunos a gostarem dos livros como gostam de brincar. Os livros foram feitos para nos fazer sonhar, viver aventuras, viajar para lugares que talvez nunca possamos conhecer, ou mesmo para nos divertir, nos revelar poesia e novas possibilidades de ler o mundo e a nós mesmos.
Tinta Negra – A história da Tinta Negra Bazar Editorial já contém prêmios como o Jabuti de Biografia e finalista na categoria Reportagem, o prêmio literário da Biblioteca Nacional nas categorias Romance e Ensaio, a presença entre os ¬finalistas do São Paulo de Literatura na categoria Autor Estreante, além de adoções em escolas e universidades e parcerias com livrarias, governos, prefeituras, bibliotecas públicas e empresas. As linhas editoriais ganham fôlego com mais títulos brasileiros e estrangeiros, em ficção e não ficção, para jovens e adultos. Livros que contemplam gostos e perfis diversificados, para um público variado, e que primam pela qualidade de conteúdo editorial e material gráfico sofisticado. A gente gosta de livros como verdadeiros objetos de estimação. Quem tem um companheiro de estimação também vai gostar de ter Tinta Negra em casa.
>> Grupo Zit Editorial / Selo Tinta Preta na rede: Site | Instagram | Facebook | Atendimento de segunda a sexta – 9h às 17h / Tel.: (21) 97135-4711 / E-mail: loja@zit.com.br
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