Espetáculo ‘Pixinguinha morou aqui’ do Grupo Cantando Alegria, no Centro da Música Carioca Artur da Távola

Espetáculo “Pixinguinha morou aqui” para a garotada comemorar o fim de ano com o grupo “Cantando Alegria”, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, Rio de Janeiro
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Um espetáculo dedicado às crianças, mas que vai agradar a todos: ‘Pixinguinha morou aqui’. O novo trabalho do Cantando Alegria une a música com a narrativa oral, apresentando a vida e obra do compositor, arranjador, flautista e saxofonista brasileiro, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, dia 10/12, domingo, às 16h, na Tijuca. Direção Musical: Rodrigo Belchior. Direção Artística: Janaina Baptista. Coordenação do grupo instrumental: Yuri Jardilino e Natália Simonete.
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“Pixinguinha morou aqui” conta a história de Pixinguinha para crianças, tendo como trilha sonora as grandes canções do mestre, o gênio da música brasileira. No repertório, “Carinhoso”, “São João debaixo d’água”, “Oito batutas”, “Samba na areia”, “Urubú malandro”, “Ingênuo”, “Lamentos”, “Um a zero”, “O gato e o canário”, “Papagaio sabido”, “Sofres porque queres”, “Rosa”, “Naquele tempo”.

Grupo ‘Cantando Alegria’ – foto © Johnny Braga

Cantando Alegria
É o grupo de música para crianças da Escola de Música da Rocinha. O Cantando Alegria foi criado em 2015 como uma prática de conjunto da EMR, organização que atua desde 1994 na educação musical de crianças e jovens moradores da Rocinha e de favelas do entorno. Composto por seis músicos, entre alunos e professores da escola, o grupo se utiliza de uma diversidade de instrumentos para apresentar um repertório composto por músicas emblemáticas do nosso cancioneiro nacional.

FICHA TÉCINICA
Espetáculo “Pixinguinha morou aqui” – Grupo ‘Cantando Alegria’
Equipe artística Direção artística: Janaina Baptista | Direção musical: Rodrigo Belchior | Arranjos: Henrique Machado | Direção de movimento: Bárbara Abi-Rihan |
Figurino: Francisco Leite | Cenário e iluminação: Renato Marques | Identidade visual: John Braga | Equipe de produçãoDireção de produção: Yuri Jardilino | Produção executiva: Joelma Silva, Larissa Montez e Simone Ferreira | Assessoria de imprensa: Clóvis Corrêa | Coordenação geral: Natália Simonete | Coordenação financeira: Luciana Silva | Realização: Escola de Música da Rocinha | Músicos – Grupo Cantando Alegria: Dora Alves – voz, violino e percussão | Isaque Peçanha – voz, saxofone, flauta transversa, flauta doce e trombone | Marko Prado – violão | Matheus Rodolpho – flauta transversa, cavaquinho, flautim | Victória Souza – voz, trompa, flauta doce e percussão | Thaís Rodrigues – percussão | Wellington Vieira – flauta transversa e percussão

Grupo ‘Cantando Alegria’ – foto © Johnny Braga

SERVIÇO
Dia 10/12, domingo, às 16h
Espetáculo “Pixinguinha morou aqui” para crianças
com o Grupo Cantando Alegria
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Endereço: Rua conde de Bonfim 824 – Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Informações pelo Whatsapp (21) 3322-6358.
Entrada Gratuita
Capacidade: 159 lugares + 2 cadeirantes
Duração: 1h
Classificação etária: livre
Mais informações
Instagram: @escolademusicadarocinha
Facebook: facebook.com/EMRocinha

Quem foi Pixinguinha?
Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 4 de maio de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973), foi um compositor, arranjador, maestro, professor, flautista e saxofonista brasileiro.
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Pixinguinha compôs música popular, principalmente dentro do gênero musical conhecido como choro. Ele compôs dezenas de choros, incluindo algumas das obras mais conhecidas do gênero, como Carinhoso, Glória, Lamentos e Um a Zero, mas sua obra é larga, abrangendo quase todos os gêneros mais populares de sua época.
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Ao integrar a música dos antigos compositores de choro do século XIX com harmonias contemporâneas semelhantes às do jazz, de ritmos afro-brasileiros e de arranjos sofisticados, ele apresentou o choro a um novo público e ajudou a popularizá-lo como um gênero tipicamente brasileiro.
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Pixinguinha também foi um dos primeiros músicos e compositores brasileiros a tirar proveito da tecnologia de transmissão de rádio e gravação em estúdio. Durante a primeira parte de sua carreira foi um inovador, fazendo grande sucesso mas também desencadeando polêmicas pelas novidades que introduziu. Depois ficou mais identificado com a memória musical do país e com tradições do passado. Hoje é um consenso considerá-lo um músico genial, um dos maiores nomes da história da música popular brasileira.

 

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Revista Prosa Verso e Arte

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