Selo Sesc lança Eu sou assim, disco duplo em homenagem ao sambista Wilson Baptista. Além da voz do artista, falecido há 55 anos, o trabalho conta com a interpretação de Alexandre Rosa Moreno, Ana Bacalhau, Áurea Martins, Ayrton Montarroyos, Beatriz Rabello, Cristina Buarque, Dori Caymmi, Filó Machado, Ilessi, João Bosco, Joyce Moreno, Larissa Luz, Lívia Nestrovski, Maíra Freitas, Marcos Sacramento, Mônica Salmaso, Moyseis Marques, Nei Lopes, Ney Matogrosso e Pretinho da Serrinha.
Autor de mais de 500 sambas, entre eles clássicos como “Louco (Ela é o seu mundo)”, “Acertei no Milhar” (com Geraldo Pereira) e “Oh, seu Oscar”, Wilson Baptista ganha homenagem no disco duplo Eu sou assim, lançado pelo Selo Sesc no dia 28 de julho (digital) e 5 de agosto (físico). O primeiro single, “Meu mundo é hoje”, com seu indefectível verso (Eu sou assim/ Quem quiser gostar de mim, eu sou assim…), chegou às plataformas digitais no dia 21. Shows de lançamento no Sesc Vila Mariana nos dias 5 e 6 de agosto.
O disco conta com 30 faixas e é, segundo o pesquisador, produtor e músico carioca Rodrigo Alzuguir, um “nó no tempo”. A voz do próprio artista, que nasceu há 110 anos (e faleceu há 55), é recuperada por meio de registros caseiros feitos por ele em um gravador de rolo e em uma fita demo gravada para o projeto de um LP da cantora Telma Soares em meados da década de 1960, que acabou não sendo lançado.
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Em Eu sou assim, o material ganhou arranjos novos e muitas participações especiais. A lista é extensa e inclui nomes consagrados e novos, todos admiradores de Wilson: Alexandre Rosa Moreno, Ana Bacalhau, Áurea Martins, Ayrton Montarroyos, Beatriz Rabello, Cristina Buarque, Dori Caymmi, Filó Machado, Ilessi, João Bosco, Joyce Moreno, Larissa Luz, Lívia Nestrovski, Maíra Freitas, Marcos Sacramento, Mônica Salmaso, Moyseis Marques, Nei Lopes, Ney Matogrosso e Pretinho da Serrinha.
Entre os clássicos, além das já citadas, músicas que revelam a atemporalidade do compositor como a social “Pedreiro Valdemar”, canção de 1948 que fala do operário que constrói casas para muita gente e não tem uma para morar e “Nega Luzia” (aquela que “recebeu o Nero” e “queria botar fogo no morro”).
“Além das faixas ´lado A e B´ do artista, o álbum inclui sete músicas inéditas do Wilson, garimpadas por mim e gravadas aqui pela primeira vez. São elas: ‘Calúnia’, ‘Boato de felicidade’, ‘Fui olhar nos teus olhos’, ‘O bom é ele’, ‘Minha infância’, ‘Sossega a moringa’ e ‘São Paulo antigo’, conta Alzuguir, que também assina a biografia Wilson Baptista, o Samba Foi a sua Glória (Casa da Palavra), lançada há 10 anos.
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Para Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP, Wilson Baptista é “daqueles artistas brasileiros que – por conta de circunstâncias adversas que atingem especialmente a população negra – não tiveram o merecido reconhecimento na história da cultura. Seu nome é ainda pouco conhecido pelo público geral, apesar da admiração que sempre causou. É preciso eternizar o autor de ‘Meu mundo é hoje’, gênio incontestável e referência musical para todos os grandes nomes que surgiram depois no samba. Com o álbum Eu sou assim, o Sesc SP amplia o acesso a um compositor essencial na história da música brasileira”.
Mais sobre Wilson Baptista
Nascido em Campos, interior fluminense, em 1913, o compositor Wilson Baptista é autor de mais de 500 sambas, clássicos fundamentais de nossa música que permeiam toda a roda de samba que se preze. Sua vida foi marcada por uma vasta criação de composições e uma vida inteira (e intensa!) dedicada ao samba e a seu amor ao Flamengo. Faleceu precocemente, aos 55 anos, no Rio de Janeiro, de cardiomiopatia dilatada, ou “coração de boi”, como se dizia à época. Como conta o biógrafo Rodrigo Alzuguir: “Foi no hospital Souza Aguiar. O enterro se deu à noite, solicitação do morto, que também exigiu estar vestido de smoking. Noite de lua cheia, memorável para os poucos amigos presentes que cantaram ‘Oh, seu Oscar’ entre outros sucessos de sua autoria, à beira do jazigo da União Brasileira de Compositores, onde seu caixão foi sepultado”.
DISCO ‘WILSON BAPTISTA – EU SOU ASSIM’ • Wilson Baptista/Diversos artistas • Selo Sesc • 2023
DISCO 1
– Canções / Compositores / Interpretes –
1. Meu mundo é hoje [Eu sou assim]. (Wilson Baptista e José Baptista) | Interprete: Wilson Baptista
2. Nega Luzia (Wilson Baptista e Jorge De Castro) | Interprete: Wilson Baptista
3. Copacabana à noite (Wilson Baptista e Jorge De Castro) / gosto mais do Salgueiro (Wilson Baptista e Germano Augusto) | Interpretes: Nei Lopes e Joyce Moreno
4. Ele me passou pra trás (J. B. de Carvalho e Germano Augusto) | Interprete: Cristina Buarque
5. Calúnia (Wilson Baptista e Erasmo Silva) | Interprete: Mônica Salmaso
6. Amor que maltrata (Wilson Baptista e Jorge de Castro) | Interprete: Ayrton Montarroyos
7. Flor da Lapa (Wilson Baptista e César Brasil) | Interprete: Wilson Baptista
8. Não é economia [Alô, padeiro]. (Wilson Baptista e Oswaldo Lobo) | Interprete: Filó Machado
9. Chico Brito (Wilson Baptista e Afonso Teixeira) | Interprete: Wilson Baptista
10. Oba oba (Paulo Pinheiro e Erasmo Silva) / Laurindo Filho (Carlos de Souza e Miguel Baúso Guarnieri) | Interprete: Alexandre Rosa Moreno
11. Sem cuíca não há samba (Germano Augusto e João Antônio Peixoto) | Interprete: Ilessi
12. Mulato calado (Marina Baptista e Benjamin Baptista) | Interprete: Wilson Baptista
13. Bastião (Wilson Baptista e Brasinha) | Interprete: Wilson Baptista
14. O pedreiro Waldemar (WILSON Baptista e Roberto Martins) | Interprete: João Bosco
15. Mãe solteira (Wilson Baptista e Jorge de Castro) | Interprete: Wilson Baptista
DISCO 2
– Canções / Compositores / Interpretes –
1. Louco [Ela é o seu mundo]. (Wilson Baptista e Henrique de Almeida) | Interpretes: Ney Matogrosso e Wilson Baptista
2. Meus vinte anos (Wilson Baptista e Silvio Caldas) | Interprete: Dori Caymmi
3. Sou um barco (Wilson Baptista e Alberto Rego) | Interprete: Áurea Martins
4. Boato de felicidade (Wilson Baptista e Antonio Rago) | Interprete: Lívia Nestrovski
5. Fui olhar nos teus olhos (Wilson Baptista e Francisco Malfitano) | Interprete: Marcos Sacramento
6. Oh, Seu Oscar (Wilson Baptista e Ataulfo Alves) / A mulher do Seu Oscar (Wilson Baptista e Ataulfo Alves) | Interpretes: Wilson Baptista e Ana Bacalhau
7. Lar vazio (Wilson Baptista e Nóbrega de Macedo) | Interprete: Rodrigo Alzuguir
8. Lealdade (Wilson Baptista e Jorge de Castro) | Interprete: Larissa Luz
9. O bom é ele (Wilson Baptista e Alberto Jesus) | Interpretes: Wilson Baptista e Maíra Freitas
10. Passou (Wilson Baptista e Magno de Oliveira) | Interprete: Beatriz Rabello
11. Coisas do destino (Wilson Baptista) | Interprete: Pretinho Da Serrinha
12. Conversa fiada (Wilson Baptista) | Interprete: Wilson Baptista
13. São Paulo antigo (Wilson Baptista) | Interprete: Wilson Baptista
14. Minha Infância (Wilson Baptista e Delcio Carvalho) | Interprete: Moyseis Marques
15. Despedida cruel (Wilson Baptista, Álvaro Mattos e Barbosa Da Silva) | Interprete: Wilson Baptista
– ficha técnica –
DISCO 1 – Wilson Baptista (voz – fx. 1, 2, 7, 9, 13, 15) | Nei Lopes & Joyce Moreno (voz – fx. 3) | Cristina Buarque (voz – fx. 4) | Mônica Salmaso (voz – fx. 5) | Ayrton Montarroyos (voz – fx. 6) | Filó Machado (voz e violão – fx. 8) | Alexandre Rosa Moreno (voz – fx. 10) | Ilessi (voz – fx. 11; vozerio – fx. 10) | João Bosco (voz – fx. 14) | André Pinto Siqueira (violão – fx. 1) | Lucas Porto (violão de 7 aço – fx. 2; violão de 6 – fx. 3; violão de 7 nylon – fx. 6, 11; violão – fx. 13) | Rafael Mallmith (violão de 7 aço – fx. 3, 4, 12; violão de 7 cordas – fx. 10) | Luiz Flavio Alcofra (violão de 6 – fx. 2) | Glauber Seixas (violão de 6 – fx. 4, 10; violão – fx. 7, 11) | Paulo Aragão (violão – fx. 5, 9, 14) | Guto Wirtti (baixo elétrico – fx. 1, 7) | Pedro Aune (baixo acústico – fx. 9, 13) | Luis Barcelos (cavaquinho – fx. 1, 2, 4, 10, 13; bandolim – fx. 2, 4, 6, 11, 12; palmas, coro, vozerio – fx. 10; violões e palmas – fx. 15) | Léo Pereira (cavaquinho – fx. 3) | Jayme Vignoli (cavaquinho – fx. 14) | Bebê Kramer (acordeon – fx. 7) | Marcelo Caldi (acordeon – fx. 13) | Priscila Rato (violino – fx. 3, 7) | Hugo Pilger (violoncelo – fx. 15) | Adriano Souza (órgão hammond, piano elétrico fender rhodes – fx. 1) | Itamar Assiere (piano – fx. 3) | Andrea Ernest Dias (flauta – fx. 2) | Edu Neves (sax – fx. 1; flauta – fx. 5, 14; sax tenor – fx. 9, 14) | Denize Rodrigues (sax alto – fx. 9) | Rui Alvim (clarinete – fx. 5, 9, 14) | Everson Moraes (trombone – fx. 1, 3, 10, 13, 14) | Aquiles Moraes (flugelhorn, trompete – fx. 1, 11, 14) | Thiago Osorio (tuba – fx. 14) | Antonio Neves (bateria – fx. 1) | André Boxexa (bateria – fx. 13, 14) | Marcus Thadeu (bateria – fx. 9; pandeiro – fx. 9, 10; tamborim – fx. 9, 10; tamborins – fx. 11; caixas – fx. 10; agogô – fx. 10; cuíca – fx. 10; frigideira – fx. 10; ganzá – fx. 11; repique de anel – fx. 11, 15; palmas e vozerio – fx. 10; caixa de fósforos – fx. 12, 15; tantã – fx. 12; prato-e-faca – fx. 15) | Marcos Esguleba (pandeiro, repique de mão, tantã, frigideira – fx. 1) | Magno Julio (pandeiro – fx. 2; ganzá – fx. 2, 5; surdo – fx. 2, 4, 10; tamborim – fx. 2, 5, 10; agogô – fx. 2; reco-reco – fx. 2, 4, 10; prato-e-faca – fx. 4; garrafa e palmas – fx. 10) | Bruno Barreto (Repique de anel, tamborim, pandeiro, ganzá, agogô, reco-reco – fx. 3) | Rodrigo Jesus (pandeiro, surdo, tamborim, caixa – fx. 3) | Celsinho Silva (pandeiro, tamborins – fx. 4; ganzá, agogô de madeira – fx. 7) | Paulinho Bicolor (cuíca – fx. 11) | Cristiano Gualda (assovio – fx. 15) | Rodrigo Alzuguir (palmas – fx. 15) | Coro (fx.1, 3, 14): Bruno Barreto, Luis Barcelos, Manu Valle, Nina Rosa, Rodrigo Alzuguir | Coro e vozerio (fx. 10): Bruno Barreto, Manu Valle, Nina Rosa, Rodrigo Alzuguir || DISCO 1 – Arranjos: Edu Neves (fx. 1); Roberto Gnattali (fx. 2, 13); Luis Barcelos (fx. 3, 4, 5, 7, 10, 11, 12, 15); Lucas Porto (fx. 6); Filó Machado (fx. 8); Paulo Aragão (fx. 9, 14) ||| DISCO 2 – Ney Matogrosso & Wilson Baptista (voz – fx. 1) | Dori Caymmi (voz e violão – fx. 2) | Áurea Martins (voz – fx. 3) | Lívia Nestrovski (voz – fx. 4) | Marcos Sacramento (voz – fx. 5) | Wilson Baptista & Ana Bacalhau (voz – fx. 6) | Rodrigo Alzuguir (voz – fx. 7) | Larissa Luz (voz – fx. 8) | Wilson Baptista & Maíra Freitas (voz – fx. 9) | Beatriz Rabello (voz – fx. 10) | Pretinho da Serrinha (voz – fx. 11) | Wilson Baptista (voz – fx. 12, 13, 15) | Moyseis Marques (voz – fx. 14) | André Pinto Siqueira (violão – fx. 1) | Lula Galvão (violão – fx. 3, 8, 10) | Paulo Aragão (violão – fx. 5, 7, 13) | Glauber Seixas (violão – fx. 12) | João Camarero (violão de 7 nylon – fx. 4) | Son Lemos (violão tenor – fx. 5) | Lucas Porto (violão de 7 nylon – fx. 6, 14; violão de 7 – fx. 7; violão de 7 aço – fx. 11; violão de 6 – fx. 15; palmas e vozerio – fx. 11) | Rafael Mallmith (violão de 7 aço – fx. 15) | Guto Wirtti (baixo acústico – fx. 3, 8, 10; baixo elétrico – fx. 1, 12) | Jorge Helder (baixo acústico – fx. 2) | Pedro Aune (baixo acústico – fx. 5) | Marfa Kurakina (baixo elétrico – fx. 9) | Léo Pereira (cavaquinho – fx. 7, 15) | Laila Aurore (cavaquinho – fx. 9) | Jayme Vignoli (cavaquinho – fx. 13) | Luis Barcelos (bandolim – fx. 3, 5, 6, 7, 14; cavaquinho – fx. 6, 11, 12; palmas, coro e vozerio – fx. 11) | Maycon Julio (bandolim – fx. 5) | Marcílio Lopes (bandocello – fx. 5) | Hugo Pilger (violoncelo – fx. 3) | Adriano Souza (piano elétrico fender rhodes – fx. 1) | Itamar Assiere (piano – fx. 2, 3, 10, 12) | Maíra Freitas (piano fx. 9) | Edu Neves (flauta – fx. 1, 8, 13, 15; sax tenor – fx. 8, 13) | Whatson Cardozo (clarinete – fx. 1) | Denize Rodrigues (sax alto – fx. 13) | Rui Alvim (clarone – fx 1, 8; clarinete – fx. 6, 12, 13) | Aquiles Moraes (flugelhorn – fx. 1, 8; trompete – fx. 1, 8, 13) | Everson Moraes (trombone – fx. 1, 13; oficleide – fx. 14) | Thiago Osorio (tuba – fx. 13) | Antonio Neves (bateria – fx. 1) | Jurim Moreira (bateria – fx. 2) | André Boxexa (bateria – fx. 13) | Diego Zangado (bateria – fx. 3, 8, 10; tamborim – fx. 8) | Marcus Thadeu (bateria – fx. 5; pandeiro – fx. 6, 7; caixeta – fx. 6; reco-reco – fx. 6; tantã – fx. 11, 14; agogô – fx. 11; tamborins – fx. 11; tamborim – fx. 14; reco-reco – fx. 11; ganzá – fx. 14; palmas e vozerio – fx. 11) | Flavia Belchior (bateria, pandeiro, tamborim, moringa, cuíca – fx. 9) | Marcos Esguleba (ganzá, tamborim – fx. 1) | Armando Marçal (ganzá, tamborim – fx. 2) | Celsinho Silva (pandeiro e tamborim – fx. 12) | Rodrigo Jesus (pandeiro, tamborim, repique de anel – fx. 15) | Bruno Barreto (tantã, pandeiro, caixa, tamborim, frigideira, ganzá, agogô, reco-reco – fx. 15) | Coro e vozerio (fx. 11): Bruno Barreto, Manu Valle, Nina Rosa, Rodrigo Alzuguir | Coro (fx. 15): Bruno Barreto, Manu Valle, Nina Rosa, Rodrigo Alzuguir || DISCO 2 – Arranjos: Edu Neves (fx. 1, 8); Dori Caymmi (fx. 2); Itamar Assiere (fx. 3, 10); João Camarero (fx. 4); Paulo Aragão (fx. 5, 7, 13); Luis Barcelos (fx. 6, 11, 12, 15); Maíra Freitas (fx. 9); Lucas Porto (fx. 14) || Engenheiros de gravação: João Ferraz e Bruno Danton / Gravado de junho a dezembro de 2022 no estúdio Lontra Music, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro | Gravações adicionais: voz de Ana Bacalhau no estúdio PontoZurca (Lisboa), por Sérgio Milhano, em setembro de 2022; voz e violão de Filó Machado em home estúdio (São Paulo), por Filó Machado, em outubro de 2022; voz de Larissa Luz no estúdio Medusa (São Paulo), por Janja Gomes, em agosto de 2022; voz de Mônica Salmaso no home estúdio Ô DE CASAS (São Paulo), por Teco Cardoso, em agosto de 2022 || Direção artística, idealização, pesquisa e textos: Rodrigo Alzuguir | Concepção artística: Rodrigo Alzuguir & Nando Duarte | Coordenação de projeto: Carol Miranda | Direção musical: Luis Barcelos | Colaboração repertório e roteiro: Luis Barcelos & Nando Duarte | Tratamento e edição vozes Wilson Baptista e produção de faixas-demo: Nando Duarte | Produção executiva: Leo Justen | Mixagem e masterização: Daniel Carvalho | Projeto gráfico e ilustração: Alexandre Calderero | Uma realização: Marraio Cultural (Carol Miranda, Luís Barcelos e Nando Duarte) | Assessoria de imprensa: Cristiane Batista / Imprensa Selo Sesc || SESC SP – Administração regional no estado de São Paulo / Presidente do Conselho Regional: Abram Szajman | Diretor regional: Danilo Santos de Miranda | Superintendentes Comunicação social: Aurea Leszczynski Vieira Gonçalves | Técnico-social: Rosana Paulo da Cunha | Administração: Jackson Andrade de Matos | Assessoria técnica e de planejamento: Marta Raquel Colabone | Consultoria técnica: Luiz Deoclécio Massaro Galina || Selo Sesc – Gerente do Centro de Produção Audiovisual: Wagner Palazzi | Gerente adjunto: André Queiroz | Coordenadora: Sonoe Juliana Ono Fonseca | Produção: Flavia Rabaça, Luciano Dutra, Raul Lorenzeti, Ricardo Tifona, Rosielle Machado | Comunicação: Alexandre Amaral, Alexandre Calderero, Bárbara Carneiro, Nilton Bergamini, Renan Abreu, Tais Barato | Propriedade intelectual: Bianca Thais, Jussara Brito, Katia Kieling, Márcio Berardini, Yumi Sakamoto | Administrativo: Clarissa Nobrega (coordenação), Camila Viana, Erika Takahashi, Marcos de Araujo, Reinaldo Veras, Thays Heiderich || Selo: SESC SP | Distribuição: Tratore | Formato: CD / Digital | Ano: Lançamento: 28 de julho | #* Ouça o álbum: Clique aqui/ e escolha sua plataforma favorita | ou Sesc Digital.
Mais sobre Wilson Baptista
MALTA, Pedro Paulo. Nos 110 anos de Wilson Baptista – e dez de sua biografia – um viva à memória do ‘maior sambista de todos os tempos’. In: IMS, 2023. Disponível no link. (acessado em 28.7.2023).
LANÇAMENTO / SHOWS
SERVIÇO
Wilson Baptista – Eu sou assim
Show de lançamento do álbum Wilson Baptista – Eu sou assim em homenagem ao compositor Wilson Baptista.
Participações de Ilessi, Marcos Sacramento, Filó Machado e Rodrigo Alzuguir.
Datas: 5 e 6 de agosto (2023). Sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
Local: Teatro Antunes Filho – Sesc Vila Mariana
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
Ingressos: R$ 15 (Credencial Plena), R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira) à venda no site e aplicativo Credencial Sesc a partir de 25/7, às 17h. Nas unidades do Sesc a partir de 26/7, às 17h.
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Sesc Vila Mariana | Informações
Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana – São Paulo
Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante a agendamento).
Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 12 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.
Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de travas de seguranças). 16 vagas
Informações: 5080-3000
SOBRE O SELO SESC
Desde 2004 o Selo Sesc traz a público obras que revelam a diversidade e a amplitude da produção artística brasileira, tanto em obras contemporâneas quanto naquelas que repercutem a memória cultural, estabelecendo diálogos entre a inovação e o histórico. Em catálogo, constam álbuns em formatos físico e digital que vão de registros folclóricos às realizações atuais da música de concerto, passando pelas vertentes da música popular e projetos especiais. Entre as obras audiovisuais em DVD, destacam-se a convergência de linguagens e a abordagem de diferentes aspectos da música, da literatura, da dança e das artes visuais. Os títulos estão disponíveis nas principais plataformas de áudio, Sesc Digital e Lojas Sesc. Saiba+.
SOBRE O SESC SÃO PAULO
Com 76 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui
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:: ‘Samba Doce’, álbum autoral do contrabaixista Jorge Helder pelo Selo Sesc
Série: Discografia da Música Brasileira / Canção popular / MPB.
* Publicado por ©Elfi Kürten Fenske
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