Dia 19 de julho, chega às plataformas digitais, o Single Amor de Atriz. A canção traz melodia do maestro Cristovão Bastos para letra de Carlos Jansen.
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Na interpretação, as cantoras Vânia Bastos e Márcia Tauil com participações luxuosas de Cristovão Bastos, ao piano e Ronaldo Rayol, violão, e as companhias sensíveis de Oswaldo Amorim / baixo, Leander Motta / percussão e Sérgio Morais / flauta. A produção é de JG Junior, também responsável pela mixagem e masterização. A gravação aconteceu no Rocknroll_studio, em Brasília, no mês de junho.
Eis a letra:
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Amor de atriz
(Cristovão Bastos e Carlos Jansen)
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Como será o amor da atriz
Não sei se está fingindo, não sei se está feliz
Não sei se o beijo dela é dela ou de novela
Se seu amor é cor ou se é só matiz
E se diz que me ama,
a chama que me chama,
é fogo que não cessa
Se a lágrima derrama
Se o drama que declama
É trama de uma peça
Perfume de Alfazema
Estrela de Cinema
Mentira ou verdadeira
Na capa da revista
Sorriso calculista
Uma falsa faceira
No quarto ou na ribalta
Um farto amor me assalta
Sou todo seu, seu fã
Me faz sentir o tal
O artista principal
O seu galã
SINGLE ‘AMOR DE ATRIZ’ • Carlos Jansen convida Vânia Bastos, Márcia Tauil, Cristovão Bastos e Ronaldo Rayol • Tratore • 2024
Canção / compositores
:: Amor de atriz, de Cristovão Bastos e Carlos Jansen
– ficha técnica –
Vânia Bastos (voz) | Márcia Tauil (voz) | Cristovão Bastos (arranjo, piano) | Ronaldo Rayol (violão) | Leander Motta (percussão) | Oswaldo Amorim (baixo) | Sergio Morais (flauta) | Produção musical, gravação, mixagem e masterização: JG Junior / Rocknroll Studio – Brasília/DF | Capa: Márcia Tauil | Fotos: @korszamarian / @fredbrasiliense | Selo: Independente | Distribuição: Tratore | Formato: Single digital | Ano: 2024 | Lançamento: 19 de julho | ♪Ouça o single: clique aqui.
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Carlos Jansen
Poeta, compositor, cantor, médico pediatra. Em 1967, com a música “Passeio”, semifinalista; Em 1968, com a música “Festa”, quarto lugar; Em 1969, com a música “Moto Contínuo”, terceiro lugar geral e primeiro lugar popular, além de ter a melhor intérprete, Ileana Menezes. Grava o CD “Guinda”, autoral, em 2002.
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Lançou três livros de poesia em 2003. São duas coletâneas: Salvador – Poetas Novos; e Bahia – Poetas do Recôncavo; E um livro solo; Da melhor qualidade, com prefácio da santa-amarense Mabel Velloso.
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Grava o CD “Colagem”, abençoado por Oswaldo Montenegro, de músicas autorais, em 2006/2007, sendo algumas em parceira (com Hermano Ribeiro, Flavio Fonseca e Mabel Velloso), onde estão as vozes de Adaud, Sandra Duailibe, Caye Milfont, Celia Rabelo, Marcello Soutto Mayor, Nilson Lima, Leonel Laterza, Flavio Fonseca, Lucia de Maria, Salomão di Pádua, Cely Curado e Carlos Jansen. E os instrumentos de Hamilton de Holanda, Fernando Cesar, Marcelo Barbosa, Flávio Fonseca, Hermano Ribeiro, Vadim Arsky, Tais Villar, Evandro Barcellos, Lamartine Jansen Melo, Marcelo Lafetá, Sidnei Maia, Jorge Cardoso.
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Em 2009 lança o CD “Colagem”. Em 2011, a música “Filhinha”, de minha autoria, gravada e defendida pela cantora Lúcia de Maria, fica em terceiro lugar no Festival da Rádio Nacional FM. Grava o CD “A verdadeira amizade” em 2012, abençoado por Hamilton de Holanda, com músicas autorais, onde canta com Lucia de Maria. Direção musical e arranjos do maestro Flávio Fonseca. Aí estão os instrumentos de Paulo Sérgio Santos, Robertinho Silva, Madalena Salles, Hamilton de Holanda, José Cabrera, Hamilton Pinheiro, Leander Motta, Liliana Gayoso, Claudio Cohen, Moisés Alves, Ademir Junior, Paulinho do Trombone, Fernando Cesar, Valerinho, Haroldinho Mattos, Sidnei Maia, Christina Von Bullow, Amaro Vaz, entre outros.
Cristovão Bastos
Cristovão Bastos (compositor, pianista, arranjador, diretor musical e professor), nascido no bairro de Marechal Hermes, na cidade do Rio de Janeiro, em 3 de dezembro de 1946. Respeitado e admirado por grande parte da música brasileira, estudou teoria musical e acordeom desde cedo, formando-se aos 13 anos, quando iniciou sua carreira, tocando em bailes com a banda de “Creso Augusto”. Sua estreia como pianista foi aos 17 anos, numa boate em Cascadura, subúrbio do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Banda Black Rio, participando de sua primeira formação e do primeiro disco, o antológico “Maria Fumaça” em 1976. No mesmo ano participou como solista, juntamente com flautista Copinha, do disco Memórias Chorando de Paulinho da Viola.
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Parceiro de grandes nomes como Chico Buarque — com quem compôs “Todo o sentimento” e “Tua cantiga” —, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Cristovão criou e assinou arranjos para discos e shows de Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Miúcha, Gal Costa, Nelson Gonçalves, Paulinho da Viola, Ângela Maria, Chico Buarque, entre outros.
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Algumas de suas composições estão registradas nas vozes e instrumentos de nossos maiores intérpretes, como Zezé Gonzaga, Simone, Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Verônica Sabino, os grupos Época de Ouro e Nó em Pingo D’água, Maria Creuza, Paulinho da Viola, Elizeth Cardoso, Emílio Santiago, Zé Nogueira, Mauro Senise, Marco Pereira, entre outros. Em 1998, a cantora Clarisse Grova gravou Novos Traços, disco de músicas inéditas de Cristovão e Aldir Blanc, com produção de Rildo Hora. Barbra Streisand gravou ‘Let´s start right now’, versão da música ‘Raios de luz’ parceria dele com Abel Silva, no álbum A Love Like Ours (1999).
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Com Aldir Blanc, Cristovão compôs mais de vinte canções, entre elas, ‘Resposta ao tempo’, tema de abertura da minissérie Hilda Furacão, da Rede Globo (1998) e ‘Suave veneno’, da novela Suave Veneno, Rede Globo (1999), ambas gravadas por Nana Caymmi.
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Em sua longa e profícua carreira, mais de 55 anos de trabalho, Cristovão recebeu 16 prêmios, entre eles o Prêmio Sharp como compositor, arranjador, instrumentista e melhor disco instrumental, com “Bons Encontros”, em parceria com Marco Pereira; Em 2008 recebeu o ‘Prêmio Tim’, como melhor arranjador com o disco “Paulinho da Viola – Acústico MTV”. Em 2011 o ‘Prêmio da Música Brasileira’ como melhor arranjador, com o disco “Tantas Marés” de Edu Lobo. Em 2018, recebe o ‘Prêmio da Música Popular Brasileira’ juntamente com Chico Buarque pela canção “Tua Cantiga”, na categoria ‘Melhor canção’; e em 2021 recebe Prêmio Ernesto Nazareth (1º lugar) do festival Rio Choro, para a sua música “Especial saudade”. Ainda em 2021, recebe o Prêmio Profissionais da Música, na categoria ‘Intérpretes de Choro’, álbum Cristovão Bastos e Rogério Caetano* (selo Biscoito Fino, 2020), o disco também foi indicado ao Latin Grammy 2021, na categoria de melhor Álbum Instrumental. Em 2023, recebeu 3 prêmios do PPM – Prêmio Profissionais da Música, na modalidade ‘Criação’ – 1) categoria “Arranjador” para o álbum “Aldir Blanc – inédito”. (Diversos artistas). Biscoito Fino (2021); 2) na categoria “autores’ – música e letra” / regional ‘sudeste’ – Cristovão Bastos e Aldir Blanc, para a canção “Provavelmente em Búzios” / Do álbum “Aldir Blanc – inédito” (2021) e 3) na categoria “autor’ – instrumental” / regional ‘sudeste’ – Cristovão Bastos, música “Choro, chuva e chelo ‘cello'” – Do álbum ‘Flor do Milênio’ (Jaques Morelenbaum Cellosam3atrio: Lula Galvão, Rafael Barata). Selo Sesc SP (2021).
Lançou dois discos solo, o primeiro “Avenida Brasil“, em 1997 e o segundo “Gafieira Suburbana”, em 2008, contendo composições suas e de amigos.
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Em 1992, gravou o álbum premiado “Bons Encontros”, em parceria com Marco Pereira. Bastos. No ano de 2002, gravou o disco “Domingo na geral”, álbum com o grupo ‘Nó em Pingo D’Água’. Em 2019, gravou e lançou o álbum “Espelho” em parceria com Maury Buchala, pelo selo SESC SP. Em julho de 2020, lançou o disco em duo “Cristovão Bastos e Rogério Caetano“, pelo selo Biscoito Fino. O álbum promove o encontro de dois grandes mestres em seus instrumentos – o piano e o violão 7 cordas aço. Disco em homenagem a Raphael Rabello.
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Em outubro deste ano, lançou o disco em duo “Choro negro – Cristovão Bastos e Mauro Senise tocam Paulinho da Viola“, pelo selo Biscoito Fino, 2022. O disco foi indicado ao Latin Grammy 2023, na categoria de melhor Álbum Instrumental. O álbum celebra os 80 anos de Paulinho da Viola, mestre da nossa música. E em dezembro, lança o álbum “Varandão”, de João Lyra e Cristovão Bastos, selo independente, 2022. Trazendo dez temas, cujos títulos vão numa sequência de “Varandão 1” até “Varandão 10”. Sendo que “Varandão 2” é de autoria apenas de Cristovão, enquanto “Varandão 9” é só do João – os outros são dos dois.
Vânia Bastos
Vânia Bastos é uma cantora brasileira, ligada ao movimento cultural Vanguarda Paulista. Em 1975 mudou-se para São Paulo, onde começou a estudar Sociologia e canto com os professores Hermelino Neder e seu pai, Jamil Neder. Vânia Bastos iniciou sua carreira profissional no início dos anos 80 ao lado de Arrigo Barnabé, sendo solista de Clara Crocodilo, disco marcante da chamada Vanguarda Paulista. Com Arrigo foi também a solista de Tubarões Voadores, álbum lançado em 1984. Durante dois anos cantou com Itamar Assumpção na banda Isca de Polícia.
Em 1986 grava seu primeiro disco solo e dentre seus dez trabalhos gravados tem discos lançados também no Japão e Europa. Dedicou CDs inteiros às canções de Caetano Veloso, Tom Jobim e Clube da Esquina, tendo as participações do próprio Caetano e de Milton Nascimento em gravações suas. Tem um único DVD, Tocar na Banda, em comemoração a vários anos de vida artística. Em 1992, lança o disco Vânia Bastos Canta Caetano, que foi sucesso de crítica e público. Em maio de 1997, lançou o álbum Diversões Não-Eletrônicas, uma homenagem à figura do maestro-arranjador. Em maio de 1999, lançou o CD Belas e Feras, só com canções de compositoras brasileiras, como Adriana Calcanhotto, Fátima Guedes, Baby do Brasil, Rita Lee, Dona Ivone Lara, Ângela Ro Ro, Marina Lima, Lucina, Joyce e Zélia Duncan. Em 2010, a artista lançou o trabalho Na Boca do Lobo, álbum totalmente dedicado à obra de Edu Lobo. Ronaldo Rayol foi o diretor musical, arranjador e violonista deste álbum, que contou também com a participação do próprio Edu Lobo.
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Em 2016, Vânia Bastos lançou o singular disco Concerto para Pixinguinha, com arranjos do maestro Marcos Paiva. O disco foi elogiadíssimo pela crítica especializada de todo Brasil. Disco destaque de 2016. Vencedor do Prêmio Profissionais da Música em 2017. Em 2022, apresentou a turnê “Superbacana”, uma visita de Vânia à sua trajetória de mais de 30 anos de carreira.
Márcia Tauil
A cantora, compositora, produtora, professora de canto mineira Márcia Tauil, nasceu em Guaxupé, no dia dois de dezembro, o Dia do Samba, é radicada em Brasília , cidade que adotou e se sente adotada por ela. Atuou e atua ao lado de músicos como Roberto Menescal, Eduardo Gudin, Paulo César Pinheiro, Paulinho Nogueira, Danilo Caymmi, Emilio Santiago, Miúcha, Vânia Bastos, Sabrina Parlatore, Tavito, Cristovão Bastos, Ana Lélia, Jane Duboc, Juliana Caymmi, entre outros. Seu primeiro álbum, “Águas da Cidade”, foi lançado em 1999 pela gravadora Dabliú Discos com produção de José Carlos Costa Netto. Seu segundo álbum, “Sementes no Vento”, foi lançado em 2003, no Brasil e no Japão, numa parceria das gravadoras Dabliú Discos e Ward Records.
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Em 2007, é a primeira mulher a vencer como compositora, o Festival Viola de Todos os Cantos, realizado e televisionado por afiliadas da TV Globo. Em 2009, retorna ao Festival e é a primeira bicampeã̃ do Festival Viola de Todos os Cantos. Em 2013, figura entre as cinco melhores cantoras brasileiras da década, pelo Blog Mais Cultura Brasileira do crítico e escritor Marcelo Teixeira.
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Em 2013, troféu destinado a novos talentos vocais em Mococa – SP, é nomeado como Márcia Tauil. Em 2017, a canção “Colheita”, de sua autoria, é inserida em trilha sonora do programa Lazinho com você com Lázaro Ramos, TV Globo, ao lado de composições de Chico Buarque e Milton Nascimento. Em 2017, Márcia Tauil vence o Festival da Rádio Nacional como melhor intérprete. Em 2019 lança dois álbuns autorais de forma independente: “Musica do Bem”, com parcerias com Zé́ Caradípia e Reginaldo Mil e o álbum “Melhor Agora”, com participação de Ivan Vilela. Em 2019, Márcia é agraciada com o Troféu Grão de Música, por carreira e trajetória, junto a nomes como Bia Bedran e Rolando Boldrin. Em 2020, ao lado de Felix Junior, lança o álbum “Pro Menesca”, com participação de Roberto Menescal e Adriano Giffoni, e o single Japa, cantado em japonês.
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Em 2021 lança os singles “Amanhecendo”, com Felix Junior, e “Vagamente”, também com Felix Junior com participação de Roberto Menescal e Sabrina Parlatore. Também em 2021, lançou, ao lado de seu parceiro Felix Junior, o álbum “Pro Menesca” Vol.2 e ao lado de Ana Lélia e J. Pingo, os singles “Clareou” e “Amor nas Estrelas”. Também lançou o single solo “Quem disse que não”.
2022 começa com lançamento: “A Mins Música apresenta Pro Cristovão”, um EP com três obras fundamentais do maestro e pianista Cristovão Bastos. As canções: “Resposta ao Tempo”, “50 Anos” (Cristovão Bastos e Aldir Blanc) e “Tua Cantiga” (Cristovão Bastos e Chico Buarque) trazem releitura profunda e emocional numa das mais belas vozes da música brasileira, Márcia Tauil e ao violão 7 cordas de um dos fenômenos do instrumento, Felix Junior. Em “50 Anos”, já gravada por Emilio Santiago e Paulinho da Viola, Márcia e Felix conseguem entrosamento que emociona e ressalta a beleza da melodia de Bastos e dos versos de Aldir. A abordagem de “Resposta ao Tempo” e “Tua Cantiga” soa suave e intimista levando nossos ouvidos para uma viagem ao sentimento. E nelas, o piano de Cristovão une-se ao violão de Felix Junior, nestas obras já imortalizadas, que ganham ares originais, como se as ouvíssemos pela primeira vez.
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Em 2023 lança, também ao lado de Cristovão Bastos e Felix Junior, o EP “Pro Cristovão, vol.:2” e o single “Samba Bom Demais”, a convite de Roberto Menescal, ao lado do mesmo e de Rildo Hora e ainda o single “Pro Menesca”, composição dela e de Adriano Giffoni, ao lado do Quarteto do Rio, do próprio Giffoni e de Felix Junior. Também, em 2023, já lançado a convite de Roberto Menescal, o single duplo “Nós Dois” e, em composição inédita e autoral (Rildo Hora, Márcia Tauil e Célio Albuquerque), o lançamento de “O Dia que vi Caymmi”, ao lado de Rildo Hora, Felix Junior, Marlon Sette e Marcos Suzano.
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Em 2024 já lançou mais um single em dueto com Roberto Menescal, um single autoral em dueto com Jane Duboc e tem programado lançamento de releituras em torno de Tunai, com Daniela Soledade (EUA) e Nuno Bastos (Portugal).
Ronaldo Rayol
Ronaldo é cantor, compositor, arranjador, produtor e diretor musical. Começou a carreira artística em fins dos anos 1960 apresentando-se em festas e bailes. Em 1970 gravou um compacto simples pela Copacabana. No ano seguinte, ficou em primeiro lugar no Festival da TV Record de São Paulo com a música “Rumo certo”, apresentada em companhia dos irmãos Agnaldo e Reinaldo. Entre 1972 e 1978 acompanhou o irmão Agnaldo em apresentações por todo o Brasil. Em 1981 participou do Festival MPB Shel da TV Globo com a música “Canto chão”. No mesmo ano laçou um compacto simples pela CBS com as músicas “Canto chão” e “Menino”, ambas de sua autoria. Produziu discos de Agnaldo Rayol, Antônio Carlos e Jocafi, Dinho Nascimento, Ângela Maria e Cauby Peixoto. Acompanhou como instrumentista, Cláudia Teles, Peninha, Wilson Simonal, Zé Kéti, Dinho Nascimento, e outros. Atualmente também está no projeto Vozes da Natureza ao lado do pianista Fábio Caramuru, das cantoras Paula Morelenbaum e Vânia Bastos, do violonista Lula Galvão e do violoncelista Jaques Morelenbaum.
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