Uma celebração da criatividade e da maestria musical. Assim será o espetáculo do duo formado pelo pianista, compositor, maestro e arranjador Nelson Ayres e pelo virtuoso violinista e também compositor Ricardo Herz, no dia 1 de outubro, domingo, às 11 horas, na Sala do Conservatório, na Praça das Artes, em São Paulo.
.
Baseado no primeiro disco resultado dessa parceria, lançado em 2017, esta apresentação levará o público a uma viagem profunda pelos sons e sensações que só a música autêntica pode proporcionar. Com Nelson Ayres no piano, um mestre na arte de criar harmonias ricas e emotivas, e Ricardo Herz no violino, cuja técnica e paixão pelo instrumento são incomparáveis, este duo se une em uma sintonia perfeita.
As composições originais presentes no repertório destacam as personalidades dos compositores, numa formação tradicional, mas com repertório arrojado, divertido e inusitado. Céu de Outono (Nelson Ayres), Maracangalha (Dorival Caymmi), Mercedes (Ricardo Herz), Upa (Ricardo Herz), Chorinho Pro Sion (Nelson Ayres), Valsa Tímida (Ricardo Herz), Gira Gira (Ricardo Herz), Velha Senhora (Nelson Ayres), Inocente (Ricardo Herz), Salsinha com Limão (Nelson Ayres) e Seu Domingos (Ricardo Herz) formam o repertório do show. O espetáculo tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale e a realização do Ministério da Cultura.
.
Nelson Ayres é uma das personalidades mais importantes da música instrumental brasileira contemporânea. Durante dez anos foi maestro da Orquestra Jazz Sinfônica, e regeu inúmeras orquestra no Brasil e no Exterior, incluindo a prestigiosa Orquestra Filarmônica de Israel. Como pianista, liderou o NELSON AYRES TRIO, dividindo o palco com Mônica Salmaso, ou continuando a trajetória que vem desde 1978 do prestigioso quinteto instrumental PAU BRASIL. Tocou e gravou com Benny Carter, Toots Thielemans, Ron Carter, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Edu Lobo, Simone, Nana e Dori Caymmi, Milton Nascimento, Gal Costa e muitos outros grandes nomes do jazz e MPB. Foi comissionado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, para compor seu Concerto para Percussão e Orquestra, indicado para o Grammy Latino 2011 como melhor CD de música clássica.
Ricardo Herz reinventou o violino brasileiro. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Com a influência de Dominguinhos, L. Gonzaga, E.Gismonti entre outros, o violinista mistura ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz. No ano de 2021, Ricardo Recebeu o Prêmio Profissionais da Música em duas categorias: Artista Instrumental e Autor Instrumental. Estudou na renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e no Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês, uma lenda do violino jazz. Em 2019, Ricardo lançou seu décimo álbum: Nova Música Brasileira para Cordas, este com a orquestra feminina de cordas cubana Camerata Romeu. Ricardo também tem dedicado parte de seu tempo no ensino e difusão do violino popular , tendo ministrado diversos cursos em festivais e recentemente lançou o primeiro método online de violino popular brasileiro. Ultimamente Ricardo tem colaborado como solista e como compositor com diversas orquestras nacionais e internacionais, tais como a Camerata Fukuda, Sphinx Virtuosi (USA), Camerata Romeu (Cuba).
.
Para conhecer, acesse:
• FOGO NO BAILE (Nelson Ayres). clique aqui.
• UPA! (Ricardo Herz). clique aqui.
SERVIÇO
NELSON AYRES E RICARDO HERZ DUO
Data e horário: 1 de outubro, domingo, às 11 horas
Local: Sala do Conservatório / Praça das Artes – Avenida São João, 281. Centro Histórico SP
Preços: R$ 16 (meia), R$ 32 (inteira), R$ 28,80 (desconto 10% com carteirinha de sócio ou crachá do MAM, MIS)
Ingressos: clique aqui
E havia luz demais para seus olhos. De repente um repuxão; ajeitavam-no, mas ele não…
Estavam na casa de campo, ele e a mulher. Iam todos os fins de semana.…
Não é a primeira vez que escrevo meu nome, Renato Valenzuela, e o vejo como…
Um dos mais inventivos e prolíficos artistas de sua geração, cantor e compositor maranhense Negro…
Aos 82 anos, Guiga de Ogum, um dos grandes nomes do samba e da música…
“A Farsa do Panelada” com a missão de fazer o público rir através do texto…