“Os mesmos afetos, no homem e na mulher, têm ritmo diferente: por isso o homem e a mulher não cessam de se desentender.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
§
“Precisamos amar a nós mesmos para sermos capazes de nos tolerar e não levar uma vida errante.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Nosso tesouro está na colmeia de nosso conhecimento. Estamos sempre voltados a essa direção, pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Os maiores êxitos não são os que fazem mais ruído e sim nossas horas mais silenciosas.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Não devemos ter mais inimigos que as pessoas dignas de ódio, mas tampouco devemos ter inimigos dignos de desprezo. É importante nos orgulharmos de nossos inimigos.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Não há razão para buscar o sofrimento, mas, se ele surgir em sua vida, não tenha medo: encare-o de frente e com a cabeça erguida.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Quem deseja aprender a voar deve primeiro aprender a caminhar, a correr, a escalar e a dançar. Não se aprende a voar voando.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“São muitas as verdades e, por esse motivo, não existe verdade alguma.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Deveríamos considerar perdido o dia em que não dançamos nenhuma vez.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Quem não sabe guardar suas opiniões no gelo não deveria entrar em debates acalorados.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Amigos deveriam ser mestres em adivinhar e calar: não se deve querer saber tudo.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Estava só e não fazia outra coisa além de encontrar-se consigo mesmo. Então, aproveitou sua solidão e pensou em coisas muito boas por várias horas.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Para chegar a ser sábio, é preciso querer experimentar certas vivências. Mas isso é muito perigoso. Mais de um sábio foi devorado nessa tentativa.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Os poços mais profundos vivem suas experiências lentamente: esperam um bom tempo até saberem o que caiu em suas profundezas.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Quantos homens sabem observar? E, desses poucos que sabem, quantos observam a si próprios? “Cada pessoa é o ser mais distante de si mesmo.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“A melhor maneira de começar o dia é se comprometer a fazer feliz ao menos uma pessoa antes de o sol se pôr.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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“Quem não quer ver o que há de elevado num homem, olha tanto mais agudamente para o que nele é baixo e superficial — e com isso se revela.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “Além do bem e do mal”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
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“Eu sirvo, tu serves, nós servimos’ — assim também reza, aqui, a hipocrisia dos dominantes — e que infelicidade, quando o primeiro senhor é apenas o primeiro servidor!”
– Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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“Assim quero o homem e a mulher: […] ambos aptos para a dança, com a cabeça e as pernas.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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“Há sempre alguma loucura no amor. Mas também há sempre alguma razão na loucura.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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“Paulatinamente esclareceu-se, para mim, a mais comum deficiência de nosso tipo de formação e educação: ninguém aprende, ninguém aspira, ninguém ensina — a suportar a solidão.”
– Friedrich Nietzsche, no livro “Aurora”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
BREVE BIOGRAFIA
Friedrich Nietzsche nasceu em Roecken, perto de Leipzig, Alemanha, em 1844. Durante dez anos foi professor de filologia clássica na Universidade da Basiléia, Suíça. Em 1872, publicou seu primeiro livro, O nascimento da tragédia. Escreveu mais treze obras de ensaios e aforismos, até o início de 1889, quando enlouqueceu. Deixou também milhares de páginas de anotações, publicadas postumamente. Um dos mais importantes filósofos do século XIX, exerceu (e continua a exercer) profunda influência sobre o pensamento e a literatura ocidentais. Morreu em 1900.
Fonte: Cia das Letras
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