Uma estátua de bronze do Pequeno Príncipe, agora, olha melancolicamente para as árvores do Central Park, no Upper East Side de Manhattan. O personagem título do romance infantil de Antoine de Saint-Exupéry, de 1943, está comemorando seu 80º aniversário, e a versão de mais de um metro de altura do escultor Jean-Marc de Pas chegou, no dia 21 de setembro, à Villa Albertine, livraria e centro cultural da Embaixada da França, em Nova York.
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O Pequeno Príncipe é o segundo livro mais lido do mundo – perde apenas para a Bíblia – e foi traduzido para mais de 500 línguas e dialetos.
Após sua estada em Nova York, Saint-Exupéry serviu como piloto de reconhecimento da Força Aérea Francesa. Em 1944, ele morreu em um acidente de avião, provavelmente abatido por fogo inimigo.
A nova escultura fica em um muro baixo de pedra em frente à Payne Whitney House, da era dourada, que abriga a Villa Albertine. Uma fileira de pequenas palmeiras sopra ao vento atrás do príncipe enquanto ele olha para o céu.
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A estátua foi patrocinada pela organização sem fins lucrativos American Society of Le Souvenir Français e pelo grupo de defesa das crianças Antoine de Saint Exupéry Youth Foundation. Gaëtan Bruel, diretor da Villa Albertine e conselheiro cultural da Embaixada da França, discutiu a ligação da estátua com a Villa Albertine, que hospeda um programa de residência artística. Tal como o Pequeno Príncipe, disse ele, estes artistas são viajantes que têm muito a aprender e a partilhar.
Antoine de Saint-Exupéry, além de escritor, foi um aviador apaixonado pelos céus, num tempo em que aviões não passavam de engenhocas e pilotar era uma espécie de hobby de gente rica ou trabalho perigoso demais. Antoine trabalhou para a primeira empresa a entregar correspondência por via aérea, a Aéropostale, e viveu grandes aventuras nos quatro cantos do globo: passou até pelo Brasil, onde ficou por quase três anos implantando novas escalas e ganhou o apelido de “Zé Perri”. Essas experiências marcaram as suas obras – inclusive O Pequeno Príncipe.
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