Os jogos online são, há anos, considerados e enquadrados como manifestações artísticas. As definições de arte, ao longo dos tempos, permitem apurar os jogos como uma forma de arte. Explicamos quais as relações entre uma e outra realidade e os pontos convergentes, que fazem dos jogos uma manifestação artística.
Os melhores sites de apostas online, apresentados no MightyTips, oferecem apostas desportivas onde várias expressões artísticas podem ser encontradas. Num artigo publicado em 2006, o especialista Matteo Bittanti escreveu que «gameart é qualquer arte na qual os jogos digitais desempenham um papel significativo na criação, produção e exibição do trabalho».
Podemos, portanto, depreender que um som, uma animação, um vídeo, uma pintura ou uma instalação são, num jogo online, uma forma de arte.
A concepção e criação dos melhores sites de apostas esportivas podem ser consideradas arte. Com o objetivo de entreter e conquistar os seus clientes, os criadores de sites recorrem às mais diversas formas de arte. Uma arte tecnológica, que não deixa, por isso, de gerar emoções e convidar o público a navegar entre as várias seções, absorto pela arte visual apresentada. As imagens, os sons e o design dos sites de apostas legais são escolhas cuidadas, que obedecem a padrões e criam uma imagem identitária da marca. Não será isto uma forma de arte?
O marketing e a publicidade foram considerados, durante anos, um meio imprescindível para aumentar as vendas, lançar uma marca no mercado ou potenciar um produto. Hoje, estas áreas de negócios são arte. Uma arte que passa por convencer o cliente, mas ainda assim, uma nota artística. Recorrendo aos mais avançados meios tecnológicos, o enredo, as personagens, as imagens, os vídeos e os slogans transformam-se em arte.
Os jogos de consola ou videojogos podem ter um foco artístico: algo que acontece muitas vezes. O criador do jogo apresenta mais do que uma simples forma de entretenimento. Recorrendo a técnicas inovadoras, a experiências de jogo exclusivas, a reflexões artísticas, um jogo pode ser mais do que um instrumento lúdico – pode ser arte.
O sul-coreano Nam June Paik foi um dos pioneiros da arte do jogo ou videoarte, ao associar a arte com a tecnologia. O próprio defende que «o verdadeiro problema implicado em ‘Arte e Tecnologia’ não é apenas inventar um novo brinquedo, mas poder humanizar a tecnologia e este meio eletrónico de expressão.»
As narrativas, músicas, personagens, cenários e molduras incorporadas num videojogo criam uma nova forma de arte. Com o intuito do entretenimento, é inegável que a tecnologia experimental dos jogos pode ser considerada uma manifestação artística.
O Minecraft, por exemplo, cuja criação e construção através dos blocos dá asas à liberdade dos jogadores, recorrendo, ainda assim, aos minimalistas blocos, pode potenciar e representar a aptidão artística de cada jogador.
São vários os jogos, cada vez mais interativos e imersivos, que exploram a arte, nas suas diversas vertentes. Comparados com o cinema, com a pintura ou com a literatura, os videojogos não descuram a beleza visual e focam-se nas emoções que podem provocar aos jogadores.
Os elementos conectores entre videojogos e arte passam por:
As expressões artísticas estão profundamente enraizadas nas criações de jogos. Há, entre eles, uma inspiração e partilha mútua. O videoarte, com a inclusão dos meios tecnológicos, impacta a arte contemporânea e esta pode ser, por sua vez, inspirada pelos jogos online.
Os melhores sites de apostas são um excelente exemplo da interligação entre jogo e arte. Apresentando um conjunto de apostas, nas mais diversas categorias, e com um leque de jogos online, os sites são desenvolvidos com uma nota artística, de modo a gerar emoções no utilizador.
Como diria Goodman, «a pergunta ‘o que é arte’ deve ser substituída por ‘quando é arte?’», já que as expressões artísticas se fazem cada vez mais presentes nos mais diversos aspectos da vida social.
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