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Qual o impacto dos jogos eletrônicos na economia brasileira (e futuras tendências)

O Brasil provavelmente não é o primeiro país que pensamos quando o assunto “jogos eletrônicos” surge. Isso acaba sendo um erro, levando em conta os impactos da indústria em nosso país.

Durante o período da pandemia de Covid-19, inúmeros mercados sofreram golpes duros, o que levou à falência de negócios e ao fechamento de empresas com longas trajetórias. Em meio às dificuldades do período, uma indústria se manteve forte e observou crescimento significativo: os jogos eletrônicos.

Atualmente a indústria de videogames ao redor do mundo, incluindo aquela situada no Brasil, é uma das maiores, superando até mesmo Hollywood e o mercado cinematográfico. Passados os tempos em que os jogos eletrônicos eram considerados um hobby de nicho, exclusivo ao público infantil.

A expansão do mercado de videogames é tão significativa que o seu impacto já começa a ser sentido no país. Pensando nisso, vamos falar um pouco sobre o papel dos jogos eletrônicos na economia brasileira e quais são as principais tendências que começam a despontar no horizonte.

A produção de jogos eletrônicos no Brasil

Lançado em outubro de 2021, o jogo “Irmão Grande & Brasileiro 2” possui uma mecânica simples, simulando o famoso reality show “Big Brother”. Apesar disso, o game tem uma característica que o distingue de muitos outros títulos: ele foi desenvolvido inteiramente por uma equipe brasileira!

E “Irmão Grande & Brasileiro 2” não é o único jogo produzido por desenvolvedores de jogos tupiniquins. Cada vez mais o Brasil vem ganhando espaço no âmbito internacional, impulsionado pela perseverança e talento de quem acredita que a indústria pode sempre entregar algo maior e melhor.

Aliado a isso, é impossível deixar de mencionar a regulamentação iminente das casas de apostas e cassinos online, atividades que se encaixam como jogos eletrônicos. Diante das novas regras, é esperado que o mercado se desenvolva ainda mais, gerando contribuições tributárias significativas.

Os jogos eletrônicos e o mercado das apostas online

Pegando carona no final do tópico anterior, é impossível falar sobre o impacto dos jogos eletrônicos na economia brasileira sem mencionar o mercado de apostas esportivas online. Casas de apostas como a Bet365 tem relevância no cenário nacional, chegando até mesmo a patrocinar times daqui.

O Brasil é responsável por quase 25% de todos os acessos a sites de apostas no mundo, o que nos coloca entre os países mais interessados na atividade. Além da Bet365, outras casas de apostas e cassinos online são encontrados em pesquisas em plataformas como a Academia de Apostas.

Aos apostadores, cabe a tarefa de estar bem informado sobre os melhores sites do nicho. Nesses sites especializados, como o Apostapedia, é possível checar dados relevantes a respeito dos sites mais bem colocados no Brasil. O ranqueamento é feito com base na opinião de especialistas, gerando prós e contras detalhados.

Outros dados incluem métodos de pagamento, tipos de jogos disponíveis e a presença ou ausência de bônus para novos usuários. Tudo isso delineado pela garantia de segurança, algo indispensável quando falamos sobre uma atividade que requer o desprendimento de valores.

Quais são as tendências em jogos eletrônicos?

Para fechar este texto, vale tratar brevemente das tendências em jogos eletrônicos para os próximos anos. Isso pode ser feito observando novas tecnologias que vem surgindo, como a realidade virtual, as inteligências artificiais, criptomoedas e maior proeminência de estúdios de jogos independentes.

Esses e outros elementos são benéficos para o crescimento da economia brasileira e internacional. Quando existe oferta e demanda, uma indústria cresce, o que proporciona novos empregos, tributos para investimento em bens públicos e mudanças positivas em legislações relacionadas ao mercado.

É impossível prever o futuro da indústria dos jogos eletrônicos no Brasil, mas padrões do passado nos ajudam a visualizar impactos vindouros. Independentemente dos pormenores, podemos cravar com confiança que a indústria ainda não alcançou o seu ápice. O melhor com certeza ainda está por vir!

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