LITERATURA

Safo – poemas

Poemas da poeta grega Safo de Lesbos (edição bilíngue)

Cai a lua, caem as plêiades e
É meia-noite, o tempo passa e
Eu só, aqui deitada, desejante.
.

Δέδυκε μὲν ἀ σελάννα
καὶ Πληίαδες· μέσαι δὲ
νύκτες, παρὰ δ᾽ ἔρχετ᾽ ὤρα·
ἔγω δὲ μόνα κατεύδω.
– Safo (Σαπφώ) , em “31 poetas 214 poemas: do Rigveda e Safo a Apollinaire”. [tradução, notas e comentários Décio Pignatari], 2ª ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.

§

— Adolescência, adolescência,
Você se vai, aonde vai?
— Não volto mais para você,
Para você volto mais não.
.

(νύμφη). παρθενἰα, παρθενία, ποῖ με λίποισα †οἴχηι;
(παρθενία). †οὐκέτι ἤξω πρὸς σέ, οὐκέτι ἤξω†
– Safo (Σαπφώ) , em “31 poetas 214 poemas: do Rigveda e Safo a Apollinaire”. [tradução, notas e comentários Décio Pignatari], 2ª ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.

§

A Átis
Não minto: eu me queria morta.
Deixava-me, desfeita em lágrimas:

“Mas, ah, que triste a nossa sina!
Eu vou contra a vontade, juro,
Safo”. “Seja feliz”, eu disse,

“E lembre-se de quanto a quero.
Ou já esqueceu? Pois vou lembra-lhe
Os nossos momentos de amor.

Quantas grinaldas, no seu colo,
— Rossas, violetas, açafrão —
Trançamos juntas! Multiflores

Colares atei para o tenro
Pescoço de Átis; os perfumes
Nos cabelos, os óleos raros

Da sua pele em minha pele!
[…]
Cama macia, o amor nascia
De sua beleza, e eu matava
A sua sede” […}
.

. . . . . . . . .
τεθνάκην ἀδόλως, θέλω·
ἀ με ψισδομένα κατελίμπανεν

πόλλα καὶ τόδ’ ἔειπέ μοι·
ὤιμ’ ὠς δεῖνα πεπόνθαμεν,
Ψάπφ’, ἦ μάν σ’ ἀέκοισ’ ἀπυλιμπάνω.

τὰν δ’ ἔγω τάδ’ ἀμειβόμαν·
χαίροισ’ ἔρχεο κἄμεθεν
μέμναισ’, οἶσθα γὰρ ὤς σε πεδήπομεν·

αἰ δὲ μή, ἀλλά σ’ ἔγω θέλω
ὄμναισαι . . .
ὄσα μάλθακα καὶ κάλ’ ἐπάσχομεν·

πόλλοις γὰρ στεφάνοις ἴων
καὶ βρόδων πλοκίων τε ὔμοι
κἀνήτω πὰρ ἔμοι παρεθήκαο

καὶ πόλλαις ὐπαθύμιδας
πλέκταις ἀμφ’ ἀπάλαι δέραι
ἀνθέων ἐρατῶν πεποημέναις.

καὶ πολλῷ λιπαρῶς μύρῳ
βρενθείῳ τε κάλον χρόα
ἀξαλείψαο καὶ βασιληίῳ

καὶ στρώμναν ἐπὶ μολθάκαν
ἀπάλαν παρ ὀπαυόνοων
ἐξίης πόθον αἶψα νεανίδων

κωὔτε τις οὔ τε τι
ἶρον οὐδ’ ὐ. . . .
ἔπλετ’ ὄπποθεν ἄμμες ἀπέσκομεν,

οὐκ ἄλσος . . . . . . ρος
. . . . . . . . . ψοφος

. . . . . . . . . οιδιαι
– Safo (Σαπφώ) em “31 poetas 214 poemas: do Rigveda e Safo a Apollinaire”. [tradução, notas e comentários Décio Pignatari], 2ª ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.

§

Safo – Fr. 34
em torno a Selene esplêndida
os astros
recolhem sua forma lúcida
quando plena ela mais resplende
alta
argêntea
.

Αστερεσ μέν ἀμφι κάλαν σελάνναν
ἆιψ ἀπυκρύπτοισι φάεννον εἶδοσ,
ὄπποτα πλήθοισα μάλιστα λάμπησ
ἀργυρια γᾶν.
– Safo (Σαπφώ).. [tradução Haroldo de Campos], em “Crisantempo: no espaço curvo nasce um”. de Haroldo de Campos. São Paulo: Perspectiva, 2004.

§

Safo – Fr. 5
morto o doce adônis
e agora citeréia
que nos resta?
lacerai os seios donzelas
dilacerai as túnicas
.

Κατθνάσκει Κυθέρἠ, ἄβροσ Ἄδωνισ, τί κε θεῖμεν,
Καττύπτεσθε κόραι καὶ κατερείκεσθε χίτωνασ.
– Safo (Σαπφώ).. [tradução Haroldo de Campos], em “Crisantempo: no espaço curvo nasce um”. de Haroldo de Campos. São Paulo: Perspectiva, 2004.

§

gênese do poema
vem
lira quelônia
divina:
vira
sompoema
.

Ἄγε δὴ χέλυ δῖά μοι φωνάεσσα γένοιο.
– Safo (Σαπφώ).. [tradução Haroldo de Campos], em “Crisantempo: no espaço curvo nasce um”. de Haroldo de Campos. São Paulo: Perspectiva, 2004.

§

VII: 489
Eis as cinzas de Timas: morta pouco antes de casar-se,
Perséfone a acolheu em seu quarto sombrio.
Assim que ela morreu, as amigas, tão jovens quanto ela,
cortaram-se os cabelos com ferro afiado.
.

VII: 489
Τιμάδοσ ἄδε κόνισ, τὰν δὴ ρπὸ γάμοιο θανοῦσαν
δέξατο φερσεφόνασ κύανεοσ θάλαμοσ,
ασ καὶ ἐποφθιμένασ πᾶσαι νεοθᾶγι σιδάρῳ
ἄλικεσ ιμμερτὰν κρᾶτοσ ἔθεντο κόμαν
– Safo (Σαπφώ), em “Poemas da Antologia Grega ou Palatina, séculos VII a.C. a V a.c”. [seleção, tradução, notas e prefácio José Paulo Paes]. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

§

VII: 505
Menisco, pai de Pelagon, pescador, deixou-lhe na tumba
rede e remo, mementos de sua vida mísera.
.

VII: 505
Τῷ γριπεῖ Πελάγωνι πατὴρ ἐπέθηκε Μενίσκος
κύρτον καὶ κώπαν, μνᾶμα κακοζοίας.
– Safo (Σαπφώ), em “Poemas da Antologia Grega ou Palatina, séculos VII a.C. a V a.c”. [seleção, tradução, notas e prefácio José Paulo Paes]. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

§

Ode à Afrodite – Fr. 1
Eternal Afrodite, e ao trono adorno,
De intrigas tecelã, ó Dial, te imploro:
O peito não me firas com transtornos,
Ó Dona, ou dolos.
Vem para aqui, porém, se em mim atenta,
Um dia ao longe ouviste os meus agouros,
E da mansão do Pai então ausentas
Com carro de ouro,
Que tu mesma atrelaste, e à terra escura
As breves aves vão te conduzindo,
Asas batendo ao céu, o éter censuram,
No ar vêm vindo,
E pousam logo, ó Bem Aventurada,
E indagas-me co’a face eterna em risos:
Que mal de novo eu tinha, eu ansiada
Aos teus avisos?
Que quer minha alma, então, que surja insana?
“A quem, com Persuasão, ora destino
Ao teu amor, ou quem, ó Safo, dana-te,
E desatina?
Se é quem te foge, oh logo vai buscar-te,
E os dons, se enjeita, os seus logo envia,
Não te ama agora? Vai depressa amar-te,
Inda arredia.
Eis vem, e livra-me da ira tenaz,
E dês, já de uma vez, por terminadas
Todas coisas que a alma anseia: serás
Minha aliada!
.

Ποικιλόθρον᾽ ὰθάνατ᾽ ᾽Αφροδιτα,
παῖ Δίοσ, δολόπλοκε, λίσσομαί σε
μή μ᾽ ἄσαισι μήτ᾽ ὀνίαισι δάμνα,
πότνια, θῦμον.
ἀλλά τυίδ᾽ ἔλθ᾽, αἴποτα κἀτέρωτα
τᾶσ ἔμασ αύδωσ αἴοισα πήλγι
ἔκλυεσ πάτροσ δὲ δόμον λίποισα
χρύσιον ἦλθεσ
ἄρμ᾽ ὐποζεύξαια, κάλοι δέ σ᾽ ἆγον
ὤκεεσ στροῦθοι περὶ γᾶσ μελαίνασ
πύκνα δινεῦντεσ πτέῤ ἀπ᾽ ὠράνω
αἴθεροσ διὰ μέσσω.
αῖψα δ᾽ ἐχίκοντο, σὺ δ᾽, ὦ μάσαιρα
μειδιάσαισ᾽ ἀθάνατῳ προσώπῳ,
ἤρἐ ὄττι δηὖτε πέπονθα κὤττι
δἦγτε κάλημι
κὤττι μοι μάλιστα θέλω γένεσθαι
μαινόλᾳ θύμῳ, τίνα δηὖτε πείθω
μαῖσ ἄγην ἐσ σὰν φιλότατα τίσ τ, ὦ
Πσάπφ᾽, ἀδίκηει;
καὶ γάρ αἰ φεύγει, ταχέωσ διώξει,
αἰ δὲ δῶρα μὴ δέκετ ἀλλά δώσει,
αἰ δὲ μὴ φίλει ταχέωσ φιλήσει,
κωὐκ ἐθέλοισα.
ἔλθε μοι καὶ νῦν, χαλεπᾶν δὲ λῦσον
ἐκ μερίμναν ὄσσα δέ μοι τέλεσσαι
θῦμοσ ἰμμέρρει τέλεσον, σὐ δ᾽ αὔτα
σύμμαχοσ ἔσσο.
– Safo (Σαπφώ).. {tradução Antônio Medina Rodrigues}, em “Antologia de Poetas Gregos e Latinos (Monódica e Coral, Jâmbica, Polímetra e Elegíaca)”. [organização Paulo Martins; tradução Giuliana Ragusa, Antônio Medina Rodrigues…]. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. 2010.

§

Ode à Anactória – Fr. 16
A]lguns, renque de cavalos, outros, de soldados,
e outros, de naus – sobr[e] a terra neg[r]a dizem
s]er a coisa mais bela, mas eu (digo): o que quer
que se ame.
In]teiramente fácil fazer compreensível a
t]odos i[s]so, pois a que muito superou
em beleza os [hom]ens, Helena, [o] marido,
o [mais no]bre,
tendo de[ixa]do, foi para Tróia navegan[do,
até mesm[o da fi]lha e dos queridos p[a]is
comp[letamente] esquecida, mas
desencaminhou-a
(…)]
] (…) pois [
] (…)[
](…) agora traz-me Anactór[ia à l]embran-
ça, a] que está ausente,
S]eu adorável caminhar quisera ver,
e o brilho luminoso de seu rosto,
a ver dos lídios as carruagens e a armada
infan]taria.
] (…) impossível vir a ser
] (…) hom[em (?) … p]artilhar e orar
(…) [
(…)[
] [
] [ ](…) [
e inesperadamen[te.
.
Ode à Anactória – Fr. 16
Ο]ἰ μὲν ἰππήων στρότον οἰ δὲ πέσδων
οἰ δὲ νάων φαῖσ᾽ ἐπὶ γᾶν μέλαιναν
ἔ]μμεναι κάλλιστον ἔγω δὲ κῆν᾽
ὄττω τὶσ ἔπαται.
πά]γχυ δ᾽ εὔμαρεσ σύνετον πόησαι
πά]ντι τ[οῦ]τ᾽. ἀ γὰρ πόλυ περσκόπεισα
κά]λλοσ ἀνθρώπων Ἐλένα [τὸ]ν ἄνδρα
[κρίννεν ἄρ]ιστον,
ὂσ τὸ πὰν] σέβασ τροΐα[σ ὄ]λεσσ[ε,
κωὐδὲ πα]ῖδοσ οὔδε [φίλ]ων το[κ]ήων
μᾶλλον] ἐμνάσθη, ἀ[λλὰ] παράγαγ᾽ αὔταν
πῆλε φίλει]σαν,
Ὠροσ. εὔκ]αμπτον γαρ [ἀεὶ τὸ θῆλυ]
αἴ κέ] τισ κούφωσ τ[ὸ πάρον ν]οήσῃ.
οὐ]δὲ νῦν, Ἀνακτορί[α, τ]ὺ μέμναι
δὴ] παρειοῖσασ,
τᾶ]σ κε βολλοίμαν ἔρατόν τε βᾶμα
κ]αμάρυγμα λάμπρον ἴδην προσώπω
η τὰ λύδων ἄρματα κἀν ὄπλοισι
πεσδομ]άχεντασ
εὶ μεν ἴδ]μεν οὔ δύνατον γένεσθαι
λῷστ᾽] ὀν᾽ ἀνθρώποισ, πεδέχην δ᾽ ἄραστηαι,
[τῶν πέδειχόν ἐστι βρότοισι λῷον]
[ἢ λελάθεσθαι.]
– Safo (Σαπφώ).. {tradução Giuliana Ragusa}, em “Antologia de Poetas Gregos e Latinos (Monódica e Coral, Jâmbica, Polímetra e Elegíaca)”. [organização Paulo Martins; tradução Giuliana Ragusa, Antônio Medina Rodrigues…]. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. 2010.

§

A uma mulher amada
Ditosa que ao teu lado só por ti suspiro!
Quem goza o prazer de te escutar,
quem vê, às vezes, teu doce sorriso.
Nem os deuses felizes o podem igualar.
Sinto um fogo sutil correr de veia em veia
por minha carne, ó suave bem querida,
e no transporte doce que a minha alma enleia
eu sinto asperamente a voz emudecida.
Uma nuvem confusa me enevoa o olhar.
Não ouço mais. Eu caio num langor supremo;
E pálida e perdida e febril e sem ar,
um frêmito me abala… eu quase morro… eu tremo!
.

φάινεταί μοι κῆνοσ ἴσοσ τηέοισιν
ἔμμεν ὤνερ ὄστισ ἐναντίοσ τοι
ἰζάνει καὶ πλασίον ἀδυ
φωνεύσασ ὐπακούει
καὶ γαλαίσασ ἰμμερόεν τὸ δὴ ᾽μάν
καρδίαν ἐν στήθεσιν ἐπτόασεν,
ὠσ γὰρ εὔιδον βροχέωσ σε, φώνασ
οὐδὲν ἔτ᾽ ἔικει,
ἀλλὰ κάμ μὲν γλῳσσα ϝέαγε, λέπτον
δ᾽ αὔτικα χρῷ πῦρ ὐπαδεδρόμακεν,
ὀππάτεσσι δ᾽ οὐδὲν ορημ᾽,
ἐπιρρόμβεισι δ᾽ ἄκουαι.
ἀ δέ μ᾽ ί᾽δρωσ κακχέεται, τρόμοσ δὲ
παῖσαν ἄγρει χλωροτέρα δὲ ποίασ
ἔμμι, τεθνάκην δ᾽ ὀλιγω ᾽πιδεύϝην
φαίνομαι [ἄλλα].
– Safo (Σαπφώ), em “Eros, tecelão de mitos: a poesia de Safo de Lesbos”. [organização e tradução Joaquim Brasil Fontes Júnior]. São Paulo: Estação Liberdade, 1991.

§

Maça
… foi-se a turma da apanha…
… amadura a maçã…
… chegando-se ao doce…
…. vermelho…
… naquele ramo lá…
… deslembrada…
…ou…
…. fora do alcance?
.

Οἶον τὸ γλυκύμαλον ἐρεύθεται
ἄκρῳ ἐπ᾽ ὔσδῳ
ἄκρον ἐπ᾽ ἀκροτάτῳ λελάθοντο
δὲ μαλοδρόπνεσ,
οὐ μὰν ἐκλελάθοντ᾽, ἀλλ᾽ οὐκ
ἐδύναντ᾽ ἐπίκεσθαι.
– Safo (Σαπφώ), em “Eros, tecelão de mitos: a poesia de Safo de Lesbos”. [organização e tradução Joaquim Brasil Fontes Júnior]. São Paulo: Estação Liberdade, 1991.

§

Sir Lawrence Alma-Tadema – the favourite poet 1888

BREVE BIOGRAFIA
Σαπφῶ, Psappha, Psappho, Sappho, Sapho, Safo, a poeta grega do século VII e VI a.C., que viveu na Ilha de Lesbos, em Êresos ou em Mitilene (as fontes divergem quanto à cidade). Alguns dizem que ela nasceu em Êresos e viveu em Mitilene, por ser esta a cidade que abrigava o porto e onde fomentava a atividade econômica da muito próspera ilha de Lesbos. Dioscourides atribui o nome a um jogo de adivinhação do período Clássico, o “Enigma de Safo”. Dioscourides viveu no primeiro século da nossa era. Escrevia tratados de medicina.
:: Fonte: DEMARCHI, Cristiane. Uma Safo à francesa: estudo das representações de Safo em imagens pictóricas na França do século XIX. (Tese Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2013. Disponível no link. (acessado em 16.9.2016).

Safo de lesbos

SAFO OBRA EM PORTUGUÊS
:: O essencial de Alceu e Safo. [tradução Albano Martins]. Lisboa: Imprensa Nacional–Casa da Moeda, 1986.
:: Tudo que restou. Safo de Lesbos. [tradução Alvaro Antunes]. Editora Além Paraíba, MG: Interior Edições, 1987.
:: Eros, tecelão de mitos: a poesia de Safo de Lesbos. [organização e tradução de Joaquim Brasil Fontes Júnior; prefácio Benedito Nunes]. São Paulo: Estação Liberdade, 1991.
:: Líricas em fragmentos. Safo. [tradução de Pedro Alvim; desenhos de Luís Alves da Costa]. Edição bilíngue. Veja, 1991.
:: Safo de Lesbos, Poesias. [tradução de Pedro Alvim]. Edição bilíngue. São Paulo: Editora Ars Poetica, 1992.
:: Fragmentos poéticos. Safo. [tradução Victor Oliveira Mateus]. Queluz: Coisas de Ler, 2002.
:: Safo de Lesbos: Poemas e fragmentos. [tradução de Joaquim Brasil Fontes]. São Paulo: Iluminuras, 2003.
:: Três poemas. Safo de Lesbos. [tradução José Antônio Alves Torrano]. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2009.

Antologias (participação)
:: Hélada – Antologia da Cultura Grega. [organização e tradução de Maria Helena da Rocha Pereira]. Coimbra: Instituto de Estudos Clássicos, 1959; 6ª ed., Lisboa: Guimarães Editores, 2009.
:: Poemas da Antologia Grega ou Palatina, séculos VII a.C. a V a.c. [seleção, tradução, notas e prefácio José Paulo Paes]. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
:: Crisantempo: no espaço curvo nasce um. de Haroldo de Campos. São Paulo: Perspectiva, 2004.
:: 31 poetas 214 poemas: do Rigveda e Safo a Apollinaire. [tradução, notas e comentários Décio Pignatari]. São Paulo: Companhia das Letras, 1997; 2ª ed., Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.
:: Poesia grega de Álcman a Teócrito. [prefácio e tradução de Frederico Lourenço]. Colecção Clássicos. Lisboa: Cotovia, 2006.
:: Antologia de Poetas Gregos e Latinos: Monódica e Coral, Jâmbica, Polímetra e Elegíaca. [organização Paulo Martins; tradução Giuliana Ragusa,..]. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. 2010.

Outros cantos
:: Sappho – Poetry Foundation

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