Uma série de explosões solares e ejeções de massa coronal do Sol estão criando auroras deslumbrantes em todo o mundo após uma rara tempestade solar.
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A última vez que um fenômeno desta magnitude atingiu a Terra foi em outubro de 2003, de acordo com o Centro de Previsão do Clima Espacial da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional.
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O aumento da atividade solar causa auroras que aparecem em torno dos polos da Terra, conhecidas como luzes do norte, ou aurora boreal, e luzes do sul, ou aurora austral.
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Quando as partículas energizadas das ejeções de massa coronal atingem o campo magnético da Terra, elas interagem com os gases da atmosfera para criar luzes coloridas diferentes no céu.
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Mesmo que as auroras não pareçam visíveis, as fotos do céu noturno podem capturar cores que você não consegue ver a olho nu.
Os efeitos na Terra
Embora nem todas as tempestades solares causem grandes impactos, aquelas consideradas intensas podem afetar as operações de comunicação, como:
- Danos a satélites: Essas mudanças podem afetar os satélites e outras naves espaciais em órbita, alterando sua orientação ou potencialmente desativando seus componentes eletrônicos;
- Transmissões de rádio: As alterações na ionosfera podem bloquear ou degradar as transmissões de rádio que tentam passar pela atmosfera para chegar aos satélites. Além disso, também podem impedir que transmissões de rádio sejam refletidas com sucesso na ionosfera.
- Rede elétrica: O clima espacial severo pode comprometer as redes elétricas, causando “problemas generalizados de controle de tensão”, sistemas de proteção também podem desarmar por engano ativos importantes da rede elétrica.
Com informações da CNN Brasil