sábado, junho 29, 2024

Zeca Pagodinho lança álbum e audiovisual celebrando 40 anos de carreira

‘Zeca Pagodinho 40 Anos Ao Vivo’ – Zeca Pagodinho lança projeto audiovisual e álbum celebrando 40 anos de carreira. O show foi gravado no estádio Nilton Santos, o Engenhão, no Rio de Janeiro, em fevereiro 2024. O show trouxe um repertório de grandes sucessos e contou com as participações especiais de Alcione, Diogo Nogueira, Djonga, Iza, Jorge Aragão, Marcelo D2, Rildo Hora, Seu Jorge e Xande de Pilares. Sob direção musical de Paulão 7 Cordas e produção musical de Pretinho da Serrinha e Paulão.
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‘Zeca Pagodinho 40 Anos Ao Vivo’, por Celso Athayde
O palco é a favela, e o show é o favelado. Ou eu fiquei louco ou essa parece ser a mensagem do novo DVD do Zeca Pagodinho, quando logo aos primeiros segundos, surgem no telão, embalados por um choro ancestral de cuíca, alguns dos principais nomes da maior potência cultural que esse país já produziu: Monarco, Dona Ivone Lara, Martinho da Vila, Paulinho da viola, Fundo de Quintal, Manacéa, Casquinha, Wilson Moreira, Aniceto, Leci Brandão, Tia Doca, Jovelina, Almir Guineto, Alcione, João Nogueira, Jorge Aragão, Teresa Cristina. Geral favelado, geral gênio, black creators que juntos moldaram, com dor e poesia, a face cultural desse país, de dentro dos guetos para o mundo todo, muito antes do nascimento da expressão “economia criativa” que nunca os remunerou devidamente.
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A lista de imortais da Academia do Povo, logicamente, só fecha quando surge no telão Beth Carvalho que lançou inúmeros talentos do samba, entre eles, o Zeca. E é o homem que entra no palco do Engenhão, no Rio de Janeiro, lotado, para cantar “Camarão que Dorme a Onda Leva”, samba feito em parceria com Beto sem Braço e Arlindo Cruz, e mostrar toda a sua gratidão à madrinha, que, em 1983, o lançou para o mundão com essa música. Anota aí, aula 01 do samba: ancestralidade e tradição.

“Pisa como eu Pisei”, de Zeca Pagodinho, Aluísio Machado e Beto Sem Braço, é a próxima lição, mas como é lição de vida, o ideal era que você, aspirante a tiktoker, geração XYZ ou sei lá o quê, além de escutar várias vezes esse samba-faculdade, printasse a letra e compartilhasse com os seus colegas, pois aqui está a jornada do herói Zeca, aos 65 anos de vida, celebrando 40 anos de sucesso e chamego com o Brasil. É uma reflexão profunda sobre a sobrevivência nesse país: os desafios, os caôs, os B.O.s e as conquistas, mas também e principalmente sobre a força da fé para gente como nós. Não há sucesso sem Deus, qualquer que seja Ele.
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O que acontece desse momento em diante é a mais pura materialização do propósito maior do samba: ser música, diversão, alento, abraço, cachaça, amigo, amante, e ao mesmo tempo, um manual de vida para quem é brasileiro e, como tal, não desiste nunca. Mais lições em forma de canção surgem com “Ser Humano”, de Claudemir, Marquinho Índio e Mário e “Quando a Gira Girou”, do saudoso Claudinho Guimarães e de Serginho Meriti, num dos momentos mais lindos do espetáculo, com belas imagens no telão e delírio do público que vira coral em uníssimo.

Ao cantar “Lama nas Ruas”, sucesso dele com o grande Almir Guineto, Zeca presta homenagem ao seu maestro e parceiro Rido Hora que adentra o palco, no sapatinho, tocando sua gaita. Juntos, nos lembram que o Brasil é gigante e quem manda na gente é o coração. Aliás, é o coração que, despedaçado, sente a sinceridade na hora de “Mais Feliz”, lindo samba de amor feito por Toninho Geraes e Paulinho Rezende. E como o amor, por definição e infortúnio, contém tretas, adentram na avenida os maiores clássicos das rodas de samba e das noites de boemia: “Vai Vadiar”, de Ratinho e Monarco, e “Judia de Mim”, de Zeca e Wilson Moreira.
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Marcelo D2, aquele sambista carioca camuflado de rapper, ou vice e versa, entra e fortalece “Minha Fé” em que ambos batem cabeça para Ogum, Xangô, Oxum e Obaluaê, orixás protetores e guias na jornada do cantor. A celebração da espiritualidade e da alegria de viver segue com “Patota do Cosme” e “Ogum”, essa com fortíssima participação do rapper e escritor Djonga que prova, com seu flow, que a fé conecta todas as gerações de corações favelados.

O palco vira viela de vez quando chegam Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Pretinho da Serrinha e Xande de Pilares para cantar “Minta Meu Sonho”, “Não Sou Mais Disso”, “Brincadeira Tem Hora”. Ouvir esses caras cantando juntos e modulando seus timbres diferenciados, é a própria definição da palavra “sinfonia”, que antes de ser exclusiva da música erudita, é apenas a “união das vozes”, nesse caso, as vozes que nos formaram como brasileiros.
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Em seguida, entra “Maneiras”, samba de Sylvio da Silva, imortalizado em 1986, quando Zeca manda o papo reto sobre os direitos almejados pelo trabalhador brasileiro. Aquela conversa particular que se tem com o copo de cerveja ou com o baseado, para pensar melhor na vida e filosofar. Em “Saudade Louca”, o bagulho fica doido de vez: Seu Jorge chega na beca. Os dois levam a carta de amor composta pelo gênio Arlindo Cruz e os parceiros Acyr Marques e Franco a um nível histórico, ou seja, vai ser muito difícil esquecer!

“Ratatuia”, de Roberto Lopes, Canário e Alamir, “Vacilão”, samba falado de Zé Roberto, e “Caviar”, de Barbeirinho do Jacarezinho, Luiz Grande e Marquinhos Diniz, formam uma trilogia sobre nossa vida na favela, com direito a lágrimas, pulada de cerca e gargalhadas. Tudo para relaxar o público para o momento de maior emoção, quando a rainha Alcione entra e, junto com Zeca, canta “Mutirão de Amor”, obra prima de Jorge Aragão, Sombrinha e Zeca Pagodinho que deveria ser ensinada nas escolas para preparar a molecada para a vida. A emoção parece não poder subir mais, até que num lance de improviso, Zeca consegue “roubar” “Sufoco” da Marrom. O público viaja no tempo e nas próprias histórias. Quem nunca se rasgou por dentro ouvindo Alcione? Nem o malandro de Xerém aguenta e nessa hora vira fã junto com a multidão.
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Depois do chorar na coxia, Zeca volta refeito e lança o míssil “Faixa Amarela”, dele com Jessé Pai, Luiz Carlos, e Beto Gago, sem os versos polêmicos, porque malandro que é malandro sabe evoluir no tempo. E do futuro vem outro míssil, de beleza, talento e carisma: Iza. Juntos cantam “Cadê Meu Amor” e “Balancê”, e a moça de vestido azul, vai embora deixando saudade. Zeca emenda em “Samba Pras Moças”, faixa que deu nome ao seu nono disco, lançado em 1995, considerado “obra prima irretocável”, por muitos especialistas.
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Diretamente de 1986, surgem os sucessos do início da carreira “Casal Sem Vergonha”, “SPC” e “Coração em Desalinho”, do primeiro disco. Como pode? Os versos de “Deixa a Vida Me Levar”, de Serginho Meriti e, fazem o Engenhão levantar as mãos para o céu e agradecer por tudo que Deus nos deu. O coração no fundo já sabe que o show está quase acabando quando chega a hora da “Verdade”, mas não entende como pode um artista ter tantos sucessos e falar tanto o que a gente pensa e sente na intimidade, quando apagamos a luz. A resposta entra no palco em forma de família ao som de “Bagaço da Laranja” e todo mundo tem a nossa cara, mulher, filhos e netos, mas principalmente o próprio Zeca. Todo mundo é gente como a gente. Esse DVD é como o samba, ele diverte, emociona e ensina, mas também mostra porque o Zeca mora há 40 anos no coração do povo: porque conquistou o mundo sem jamais mudar sua essência. Lição final do curso: Verdade.
Celso Athayde (Fundador da Central Única das Favelas – Cufa e CEO da Favela Holding) —

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Capa do álbum ‘Zeca Pagodinho 40 Anos Ao Vivo’ • Zeca Pagodinho • Selo Universal Music • 2024

DISCO ‘ZECA PAGODINHO 40 ANOS AO VIVO’ • Zeca Pagodinho • Selo Universal Music • 2024
Canções / compositores
1. Abertura
2. Camarão que dorme a onda leva (Zeca Pagodinho, Beto Sem Braço e Arlindo Cruz)
3. Pisa como eu pisei (Zeca Pagodinho, Beto Sem Braço e Aluísio Machado)
4. Ser humano (Claudemir, Marquinho Índio  e Mário Cleide)
5. Quando a gira girou (Cláudio Guimarães e Serginho Meriti)
6. Lama nas ruas (Zeca Pagodinho e Almir Guineto) | Participação especial: Rildo Hora (Gaita)
7. Mais feliz (Toninho Geraes e Paulinho Rezende)
8. Vai vadiar (Monarco e Alcino Corrêa)
9. Judia de mim (Zeca Pagodinho e Wilson Moreira)
10. Minha fé (Murilão) | Participação especial: Marcelo D2
11. Patota de Cosme (Carlos Sena e Nilton Santos)
12. Ogum (Claudemir e Marquinho PQD) | Participação especial: Djonga
13. Minta meu sonho (Jorge Aragão) | Participação especial: Jorge Aragão
14. Não sou mais disso (Zeca Pagodinho e Jorge Aragão) | Participação especial: Diogo Nogueira
15. Brincadeira tem hora (Zeca Pagodinho e Beto Sem Braço) | Participação especial: Xande de Pilares
16. Maneiras (Sylvio da Silva)
17. Saudade louca (Arlindo Cruz, Franco e Acyr Marques) | Participação especial: Seu Jorge
18. Ratatúia (Roberto Lopes, Canário e Alamir Kintal)
19. Vacilão (Zé Roberto)
20. Caviar (Luiz Grande, Barbeirinho do Jacarezinho e Marcos Diniz)
21. Mutirão de amor (Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Sombrinha) | Participação especial: Alcione
22. Sufoco (Antonio Castro e Chico da Silva) | Participação especial: Alcione
23. Faixa amarela (Zeca Pagodinho, Jessé Pai, Luiz Carlos e Beto Gago)
24. Cadê meu amor (Nelson Rufino e Taís Rufino) | Participação Especial: Iza
25. Seu balancê (Toninho Geraes e Paulinho Rezende)
26. Samba pras moças (Roque Ferreira e Grazielle)
27. Pot-pourri: Casal sem vergonha (Arlindo Cruz e Acyr Marques) / SPC (Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz)
28. Coração em desalinho (Monarco e Ratinho)
29. Deixa a vida me levar (Serginho Meriti e Eri do Cais)
30. Pot-pourri: Verdade (Nelson Rufino e Carlinhos Santana) / Bagaço da laranja (Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz)
– ficha técnica –
Zeca Pagodinho (voz) | Paulão 7 Cordas (violão 7 cordas) | Florindo Medeiros (trombone) | Carlinhos 7 Cordas (violão 7 cordas) | Vitor Motta (sax e flauta) | Henrique Band (sax alto) | Luis Fernando Louchard (baixo) | Alessandro Cardozo (cavaquinho) | Luciano King (bateria) | Marcos Esguleba (percussão) | Jaguara (percussão) | Uraci Cardoso (surdo) | Silvia Nara (vocal) || Músicos convidadosMiudinho (pandeiro) | Elisa (backing vocal) | Maryzelia (backing vocal) | Eliza (backing vocal) | Nara (backing vocal) | Participações especiais: Rildo Hora (gaita – fx. 6); Marcelo D2 (voz – fx. 10); Djonga (voz – fx. 12); Jorge Aragão (voz – fx. 13); Diogo Nogueira (voz – fx. 14); Xande de Pilares (voz – fx. 15); Seu Jorge (voz – fx. 17); Alcione (voz – fx. 21 e 22); Iza (voz – fx. 24) | Direção geral e artística: Leninha Brandão | Codireção artística: Joana Mazzucchelli | Gerência artística: Victor Kelly | Direção musical e arranjos: Paulão 7 Cordas | Produção musical: Paulão 7 Cordas e Pretinho da Serrinha | Gravado ao vivo no Estádio Nilton Santos, o Engenhão – Rio de Janeiro/RJ, 4 de fevereiro 2024 | Produtor executivo: Kadu Brito | Produtor técnico: Lula Ferreira | Produtora: Baiana | Segurança: Vander Costa | Técnica: Bebeto Fayal: Técnico de PA / Douglas Santos: Técnico de Monitor / Mosquito: Roadie / Kalil: Roadie / Fofão: Cenotécnico / Érico Cruz: Teleprompter || Lado BProdução geral: Cris Borges, Priscila Trummer e Nina Dias | Marketing: Cláudia Cavalcanti | Assessoria de imprensa: Jane Barboza / JB Comunicação | Conteúdo Digital: Namaste Produções & Ana Carolina Medeiros | Figurino: Ju Maia | Fotógrafos: Guto Costa, Juliana Coutinho e Léo Aversa | Elaboração e criação de cenário de palco: Carratu Cenografia | Cenógrafos: Zé Carratu e Dhiego Bueno | Cenotécnicos: Sagitário Cenografia | Criação do projeto de luz: CN Light Designer | Criação e coordenação de equipe de vídeo: 27+1 Comunicação Visual | Direção videográfica: Batman Zavareze | Animação / edição: Be Leite, Eduardo Souza e João Oliveira | Imagens de acervo: Yan Carpenter, Manuela Navas, Nana Moraes, Arquivo Nacional, Arquivo O Globo, Cláudio Soares, Tuila Jost, João Oliveira, Leo Aversa, Mila Maluhy, Yves Lohan, Igor Lopes | Produção equipe de vídeo: Mirian Peruch | Cenário geral do evento: Arquitetura e Design e MDG Cenografia || Porqueeu FilmesDiretor de vídeo: Fernando Trevisan “Catatau” | Assistente de direção artística e vídeo: Tata Pierry | Diretor de produção de vídeo: Gabriel Braga | Equipe de produção de vídeo: Aline Duda, Bruna Ciccarello e Thiago Norberto | Diretor de fotografia e light designer: Carlos Nogueira | Programador de luz: Matheus Feitoza Vitor | Diretor de TV: Daniel dos Santos | VideoMan: Edvaldo Ventura (Tomate) e Roberto Oliveira da Costa (Leitão) | Operadores de câmera: Jorge “Capeta”, Diego Karman, Edinei Salles, Filipe Derzié, Juarez Tavares dos Santos, Luiz Carlos Cury,Márcio Zavareze, Rene Guariglia | Operador de ronin: Christoffer Pixinine | Operador de grua: Daniel Henrique Nunes da Silva e Francisco Alfredo da Silva Santos | Operador de creep cam: Manoela Alfredo da Silva Santos | Operador de drone: Eric Cabral de Melo e Luiz Felipe de Oliveira Ramos | Unidade móvel de vídeo e movimento de câmera: Checkmatte | Engenheiro da unidade de vídeo: Douglas da Silva | Técnicos da unidade de vídeo: Maximiliano Fernandes de Oliveira e Rodrigo Lobato Mota | Técnico de movimento: Wilson da Silva Santos | 1º Assistente câmera: Lucas Nunes Costa | Assistente de vídeo: Anselmo Souza Santos, Bruno Alcantara de Souza, Cesar Augusto Felix Vicente, Francisco Ronaldo da Silva Freitas, Humberto Caiaffa de Carvalho, Julio Hibarai Júnior, Sidnaldo Melo dos Matos, Victor Hugo Costa Mesquita | Captação de áudio para transmissão: Epah! 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Zeca Pagodinho – foto: Leo Aversa

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Série: Discografia da Música Brasileira / MPB / Canção / álbum / DVD.
* Publicado por ©Elfi Kürten Fenske


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